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Ao chegar em frente aquela casona, que por pouco parecia uma mansão porém, mais "simples", apertei a campainha

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Ao chegar em frente aquela casona, que por pouco parecia uma mansão porém, mais "simples", apertei a campainha.

Fitava aos arredores. A casa haviam algumas janelas de vidro com tons brancos nos parapentes. O tom da casa em si era um acinzentado que dava um ar mais sério para ela e, para o dono.

Ao se passar exatos um minuto, a porta madeirada do tom branco foi aberta.  Assim, me revelando o homem que eu tanto admirava em segredo.

Após  sua chegada, minhas narinas inalaram um cheiro doce de sabonete acompanhado à uma fragrância de perfume masculino. Meus olhos me puxaram dos pés a cabeça pelo homem. O mesmo calçava pantufas cinzas, sua calça moletom era do mesmo tom. Na parte de cima, uma regata branca e que marcava perfeitamente seu físico estrutural tão divino. E também, me permitia a facilidade em observar e admirar seu braço fechado de tatuagens.

Por fim, meus olhos me puxaram para sua face que me encarava. Seus cabelos úmidos e despojados, caídos sobre sua testa indicavam que ele certamente havia acabado de sair do banho. Seus lábios finos e vermelhados naturalmente eram atrativos, porém, não chegava aos pés de seu belo par de olhos.

— Boa tarde, senhorita Sn. – proferiu, me despertando de meu transe.

— Boa tarde, professor Jeon. – me reverenciei, em respeito. – vim.. – engoli seco. – vim buscar os livros que o senhor iria me emprestar.

— Ah sim. – sorriu fracamente, assentindo. – só um segundo, irei buscá-los.

Eu assentir, retribuindo seu sorriso. O homem se virou de costas e caminhou para dentro daquela casa também de tons escuros. Eu admirei suas costas largas e musculosas, e uma cena um tanto erótica me escapou. Porém, tratei de reprimi-la em minha mente.

Assim como eu imaginei, ele não me deixou entrar. Apesar de sermos vizinhos por três anos, essa é a primeira vez que venho até sua casa.

É como eu disse, já é um bom começo.

Sou despersa ao ver o homem retornando com diversos livros em mãos. Desde aos mais finos, aos mais grossos e repletos de páginas. É, com certeza eu teria loooongos estudos pela frente.

— Esses foram os livros que me inspiraram à escrever a próxima prova, então terá muito conteúdo que poderá lhe ajudar.

Esticou suas mãos com eles em minha direção. Meio sem rumo, os peguei e os ajeitei em meus pulsos por eles serem inúmeros e pesados. Porém, me arrependi amargamente do meu ato.

Ao senti-los pesando contra meus pulsos machucados tão recentemente, eu sentir uma dor terrível, acompanhado à uma fraqueza. E com isso, os livros foram de encontros ao chão e um gemido seguido de uma feição choramingosa me escapou, enquanto levava minhas mãos até meus pulsos doloridos.

O homem à minha frente franziu o cenho, confuso. Quando ia se agachar para recolher os mesmos, ele parou, enrijecendo seu corpo e me mirando. E mais que depressa, levou suas mãos até meus pulsos e ergueu as mangas de minha blusa moletom. Assim, o dando à visão dos meus cortes frescos.

Meu Professor é meu Vizinho | Jeon Jungkook Onde histórias criam vida. Descubra agora