Luminnar

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Então ele estava na floresta e ele começa a ouvir vários grunhidos vindo dela e começa a ver alguns seres estranhos esquisitos que ele nunca viu antes, e esses seres começam a vim em direção a ele e então ele começa a correr para um lugar onde parece ser mais claro e parece ter algumas casas. Enquanto ele corre para chegar o mais rápido possível naquela espécie de vila, ele começa a correr e olhar para trás então rapidamente olha para frente e assim ele acaba batendo de cara em uma árvore o que faz ele cair mas rapidamente se levanta e quando se levanta percebe que está na entrada daquela vila, ele estava maravilhado ou pelo menos era o que sua expressão dizia, as pessoas olhavam para ele mas ele não estava interessado nas pessoas e sim nos animais marinhos que nadavam no céu para ele isso era incrível, e acho que para você também não é? E enquanto ele andava na vila maravilhado, ainda assim queria saber onde ele estava, mas não tinha coragem o suficiente para perguntar, e então enquanto ele olhava para o céu abismado, acabe esbarrando em uma espécie de uma cabana e quando ele vira para ver o que que é, havia uma vidente lá dentro, E ela diz o seguinte:
-- Já que não tem coragem de perguntar , irei falar, nós estamos em Luminnar!
Philip se questiona e se pergunta "Que lugar é esse, Luminnar, nunca ouvi falar"
E nem havia se ligado que a vidente havia lido o seu pensamento, e a vidente diz o seguinte:
-- Ora, se você nunca ouviu falar de Luminnar, então por que não esta surpreso em eu ler seu pensamento?-- diz a vidente, com um pequeno sorriso no rosto.
Philip pensa " Nossa, é verdade, somente agora que me toquei". A vidente lhe corteja falando que ele é bem vindo, e as outras pessoas á sua volta repetem o que a vidente diz, mas de uma forma ingênua e não forçada. Enquanto as pessoas cortejam ele, elas acabam empurrando ele para praticamente perto de um lago onde havia uma casa saindo um tipo de fumaça Rosa pela chaminé, e quando a pessoa que mora nesta casa abre a porta, todos se afastam, e a luz de exaltada pelas janelas e pela porta aberta, era tão amarelada e forte que, somente dava para ver a silhueta do sábio senhor que lá morava. Philip foi o único que não se afastou, pois ficou encantado com a fumaça naturalmente rosa e pela silhueta, que lembrava o mago Merlin, havia um grande chapéu curvado em várias das partes, um tipo d cetro, e um grande casaco que no final da manga havia plumas douradas e no recorte da cabeça também as mesmas planas douradas, que pareciam penas de algum pássaro dourado e parecia ser barbudo. Enquanto ele estava saindo da luz que saia da porta de sua casa, ele reclamava:
-- Quem afoita-se a fazer balbúrdia em frente de minha vivenda?- diz o sábio senhor enquanto bate seu cetro no chão.
O senhor sai da extrema luz que escondia vossa face, e os seus cabelos e barba é a grisalha mas alguns fios tinham um leve tom de verde, suas vestes tinham como cor dourado, Verde, azul marinho e alguns tons de preto, e no final de suas mangas e no começo do casaco, realmente eram penas dobradas, no momento Philip não sabia de que que animal era, e seus olhos eram um de uma cor, um azul marinho, outro verde musgo. O senhor se estressa mais, e continua a reclamar:
-- Parem já de fazer esta baderna agora! -- exclama o mago --.... E você?.... Quem é? -- fala o senhor com uma expressão brava, e apesar de parecer um velhinho, ainda tinha uma voz bem imponente naquela vila.
-- Phi-Philip..... Phili-Philip O'brien..... E-e o SeNhOr?
--.... POR ACASO, NAO CONHECESTE-ME? -- diz ele, rompendo o silencia que lá estava.
-- Nã-não, é que eu não sou daq-
-- DE OUTRA GALAXIA? -- diz o sábio mago exigindo uma resposta.
-- Não sei, talvez?
-- Hum sim, venha entre em minha casa- fala o velho, enquanto olha para os dois lados enquanto fecha a porta.
Na casa do velho senhor, quando ele entra parecia uma grande mansão algo completamente inesperado pois vendo de fora parecia uma cabana super pequena e apertada, lá dentro tinha mesas, estantes com livros, e a lareira que parecia estar com vários papéis picados, mas então o senhorzinho puxa o garoto e diz:
-- Muito prazer, meu nome é Trampy, o sábio mago.
-- Prazer também senhor mago
-- Bem como disse é de uma outra galáxia, não?
-- Amh, sim pelo menos deve ser isso.
-- Aham sim, ótimo -- diz ele enquanto escreve algo em um papel
Philip fica curioso e pergunta:
-- O que o senhor está escrevendo? -- diz ele enquanto Trampy rasga o papel e joga na lareira.
-- Está bem, serei honesto com vós, mas pode sentar-te, irei fazer um chá para nós.
Quando Trampy leva o chá começa a explicar:
-- Hoje de manhã, tive uma visão, de que quando uma pessoa visse de uma outra galáxia, era por que seríamos escravizado novamente e-
-- Mas o que isso tem haver com o papel?
-- Calma irei chegar lá. Aí você chegou aqui, e então tentei me comunicar com a representante de Luminnar.
Um pequeno papel sai da da lareira um papel intacto
-- Acho que sua resposta chegou.
Trampy olha para trás e vê o papel
-- Oh
Ele se levanta e pega o papel,

Olá senhor Trampy, já estou
Há caminho, é melhor olharem
Do céu!
-- Oh, siga-me, iremos voar um pouco com as baleias!

A Gruta da LuaOnde histórias criam vida. Descubra agora