O Começo da GUERRA

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Trampy pula da plateia não vai em direção á Philip, Lenáry vê ele lá então tenta lançar um feitiço nele mas, se ele se protege sem olhar para trás Então tenta fazer a mesma coisa que Nurva fez, para salva-lo. Lenáry tenta atacar vários poderes e feitiços e ela se irrita porque não consegue penetrar aquele escudo que ainda fica criado, e quando Trampy acabou de colocar o seu coração no lugar de Philip, e quando ele ver que Trampy morreu ele diz:

- O senhor não morreu em vão PAI!

Philip cria uma grande fonte de poder e ele fica muito forte, quando a Lua aparece o brilho quebra o vidro do teto então a luz vai até ele o que faz ele ficar mais forte ainda. Mas, Malifcurtium que estava vendo na plateia ficou super desesperado com Lenáry ele foi lá para baixo também dizendo que não era certo alguém da plateia invadir já invadindo a arena. Ele tentou ajudar Lenáry e ele conseguiu mas, um ódio que ele tinha sobre Malifcurtium e Lenáry juntos ficou pior ainda, ele lançou uma grande afiada ametista para cima dos dois mas, os dois correm para lados opostos e um pedaço da arena quebrada por conta da ametista.

Lenáry volta para batalha então tenta lançar um feitiço nele mas, ele consegue anular o feitiço somente com o seu antebraço e lança uma ametista nela mas ela desvia ametista e ametista perfura o coração de Malifcurtium, mas antes disso acontecer ele diz as sua última palavras:

- E-eu..... Te amo!

- Eu, não te amo! - diz Lenáry, com um simples sorriso em vossa face, arrancando a ametista de seu coração o que faz o piorar, pois o sangue começou a se espalhar e alastrar na arena e ele começou a ficar mais pálido do que já era.

Ela joga ametista para cima de Philip que consegue desvia-la antes de chegar até ele e Lenáry corre até ele eu agarra dando socos tapas e chutes. Philip também não deixa barato e cria uma ametista como se fosse uma faca esfaqueando ela na barriga várias vezes mas, ela parecia ela morrer mas sua aparência eu começava a sumir e seus cabelos começavam a cair, Ela voltou a ter a aparência de Lenáry, como se fosse um feitiço e quando ela percebe isso, ela fica com uma raiva insana e pega a cimitarra de Maresca e atinge o pé de Philip e começa a ir atrás de Philip pela Urna Plaza e começa a persegui-lo e como ela havia desejado que todo em qualquer povo fosse escravo dela, ela manda todos irem atrás de Philip e eles infelizmente vão à procura dele por Urna Plaza.

Ele consegue se esconder em um lugar de Urna Plaza que era um tipo de bunker que era bem escondido atrás de uma parede de aço embaixo do subsolo do grande local votátorio de Luminnar Então como este local ficava abaixo do subsolo era um lugar que praticamente nenhuma pessoa que viva em Luminnar conhece. Ele fica lá por algumas horas, mas logo vê quem não vai conseguir ficar lá por muito tempo, pois aquele lugar não tinha muito ar algo que os moradores de Luminnar não precisam mas ele naquela vida sendo um humano do planeta Terra precisava completamente, ele não vivia sem e logo começou a sentir uma grande falta de ar e uma enorme náusea Então logo ele saiu de lá e sentiu-se melhor.

Na mesma hora simultaneamente, enquanto Philip estava no bunker, Lenáry mandara todos os escravos procurar Philip mas nenhum encontrava e além de que ainda assim mesmo ele sendo os escravos dela eles, ainda assim tinham mente e senso crítico para as coisas que eles faziam então vários escravos questionaram sobre o que eles estavam fazendo ser certo ou não e todos morriam com as cabeças cortadas. Lenáry já sei esperanças de encontra-lo em Urna Plaza saiu de lá e começou a procura-lo a dentro das vilas e casas das pessoas. Momentos depois dela ter saido de Urna Plaza Philip, Philips saira do bunker e como ele não sabia que ela já não estaria lá, ele continuara lá no subsolo mas enquanto ele estava lá pensando que ela nunca o acharia ali, ele começa a escutar passos de duas pessoas caminhando então pensara que era ela e algum outro escravo ou um soldado, então ele corre para a saída do subsolo mas escuta uma voz desesperada e calma ao mesmo tempo:

- Filho, aqui aqui - do aos sussurros - Fica aqui escuta sua mãe desta vez certo?

A criança balança sua cabeça verticalmente falando de uma linguagem não verbal que sim para mãe, Philip não sabia o nome da mãe e do filho mas sabia que eles estavam querendo se esconder pois tinham medo de alguma guerra ou algo que fosse para fora de Urna Plaza acontecesse que era o que estaria a acontecer mas ele não sabia. A mãe com um olhar de desespero olhava para os cantos então vê um tecido branco que rapidamente é arrastado por Philip, ela pensara que era Lenáry então já pega o seu filho pelos braços e corre para fora dali mas, Philip sai da parede que havia e que estava tapando ele para mãe e tenta acalma-la:

- Calma.... Sou eu LURA.

- Ham.... Uff ham hiff - a mãe como semblante preocupado e desesperado começa a chorar, suas lágrimas caíram como chuva em uma tempestade acima do mar, seu rosto parece de bronze, era mulata e sua pele brilhava a qualquer luz - Meu nome é Ophelia, este aqui é meu filho, Lourippe.

- OlA?!.‽

- Oi, Lourippe.

- O que, a senhora faz aqui?

- Senhor- - Philip fica confuso pelos primeiros segundos mas ele lembra que as pessoas o reconhecem ali como LURA - Hum, é que ela queria me matar e, ai que foi o único lugar que não consegui me esconder em Urna Plaza mas, a senhora a senhora irá contar para ela você é uma escrava não é?

- Sim mas, ela ainda não me controla eu posso escolher o que eu falo e digo para ela ela pode me punir mas não falarei que foi você pois sei que consegui vence-la meu filho terá futuro pela frente junto de sua velha mãe, aliás ela não está mais aqui ela foi embora está pelas vilas e vilarejo procurando-lhe

Philip descobre e sai do subsolo e vai para cima de Urna Plaza.

A Gruta da LuaOnde histórias criam vida. Descubra agora