Simplesmente aconteceu-Volsher

Thirteen

Arthur
Ficamos a tarde toda fazendo o tal trabalho,pesquisamos,decoramos,desenhamos,escrevemos,enfim fizemos de tudo.
Já era quase nove da noite,horário que os pais da Carol chegariam,inclusive a tia dela,estava bastante nervoso para conhecer eles,a tia da Carol,já tenho bastante intimidade,vinha direto aqui.
Mais agora os pais da Carol,eu não conhecia.
Estava com medo deles não gostarem de mim.e também não sei como Carol iria me apresentar para eles,ficante? Namorado? Bom acho que namorado seria um exagero,por mais que seja um coisa que eu queria,acho que amigos,ela vai me apresentar como amigo,eu acho.
Ficamos conversando sobre várias coisa,até ouvimos um barulho de conversa lá em baixo,provavelmente ou pais e a tia da Carol,ela me olha e eu já entendi o recado,ficando nervoso,com um frio na barriga,e um cara um pouco receiosa,será que eles vão gostar de mim?logo me disperso de meus pensamentos com Carol falando.

Relaxa,eles vão gostar bastante de você Arthur.-fala Carol dando um sorriso pra mim.

Logo ela me puxa,fazendo nós dois saímos do quarto e descendo a escadas juntos,dando de cara com eles,montando a mesa do jantar.

Oi mãe,esse é o Arthur,um amigo da escola.-fala Carol sorrindo pra sua mãe

Oi Arthur,prazer,que isso filha um partidão é tanto ein-fala mãe da Carol

Mãe meu Deus,ele é apenas meu amigo-fala Carol rindo envergonhada.

Oi Arthur,quanto tempo,nunca mais veio aqui-fala tia da Carol

Oi tia,saudades ein.pode deixar que vou voltar a vim aqui muito-falo rindo.

Ficamos todos conversando lá em baixo,nós sentamos na mesa para jantar,ficou um clima bem agradável,a mãe da Carol bricabraque comigo e com ela,falando que seríamos um ótimo casal,coisa de mãe com o instinto certo,Concerteza um dia sua filha seria minha namorada,e esses dias estão perto.comemos rimos,a mãe da Carol me contou histórias sobre a Carol,ela estava envergonhada mais ria junto com a gente.
Deixando o clima agradável e bem familiar.

Depois de um longo jantar em família,fomos nós dois para o quarto,eu me jogo na cama,e ela se joga em cima de mim,fazendo sua bunda ficar contra mim,fazendo eu ficar com um volume na calça,e droga,Concerteza ela percebeu,estava tão duro,que ela enchia sua bunda sentindo meu pau.

Já tá assim-fala Carol rindo e saindo de cima de mim.

Você desperta isso,fazer oque-falo rindo de volta.

Vou tomar banho depois volto-fala Carol pegando uma toalha e um pijama

Que droga,se ela for usar esse baby doll eu não vou me aguentar,e nem me concentrar em outra coisa.
Assim que ela sai do banheiro,já vou como olhar em sua direção,ela estava com um baby doll,preto que realçava todas suas curva,era bem curtinho,jurava que mais um pouquinho via a polpa da sua bunda,merda,oque já estava bem duro,agora está pior,caralho,oque essa garota faz comigo cara.

Vai lá,se não vai dormi sem tomar banho não bonito-fala Carol sendo autoritária,enquanto joga uma toalha em mim.

Rio e vou em direção ao banheiro,tomo meu banho e visto um calção preto do Victor.
Saio do banheiro e vejo ela trancando a porta e me olhando,ela se aproxima de mim como um raio de luz,e rapidamente nossas bocas já estavam coladas,nossas línguas dançavam em sincronia,me fazendo arfa,ela arranha meu abdômen,e eu segura sua cintura intensificando o beijo,e a pressionando contra meu corpo,ou melhor,minha ereção
Aperto sua bunda,e ela aranha ainda mais meu abdômen,me fazendo soltar um gemidinho,ela sorri entre o beijo e me joga na cama,fico um pouco surpreso com sua atitude,mais rapidamente ela sobe em meu colo e devora meus lábios,nossas línguas brigavam por espaço.nossos corpos estavam mais colados que nunca,nós dois implorávamos por mais,ela me puxa intensificando nossos corpos,fazendo eles ficarem colados.coloco minha mão em sua cintura e aperto ela,fazendo ela se arrepiar,começo a beijar seu pescoço,e fazer trilhas de beijos nela,e depois fazendo um pequeno roxo em seu pescoço,ela implorava por mais,seu gemidinho ao pé do meu ouvido,estava me deixando louco,eu já estava louco de tesão,não aguentaria muito tempo.
Mais obviamente que não faria nada se ela não quisesse,mais Concerteza ela queria,ou pelo menos seu corpo reagia assim,cada toque meu,ela se arrepiava,cada beijo,nós queríamos mais,e mais.o silêncio permanência no quarto,mais o som dos nosso beijos ecoavam pelo grande quarto de Carol,logo o silêncio e interrompido por ela mesma.