Capítulo 12 Cecilia Montes

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Acordo bem disposta, faço minha higiene e saio lá fora para pegar umas laranjas e penso  no que fiz ontem, uma besteira beijar a bochecha daquele grosso, acho que foi mais por educação, mas sentir sua pele em meus lábios foi a melhor sensação de toda a minha vida, acho que estou apaixonada por ele '' que isso cecilia tira isso da cabeça mulher eu em" mais que ele e bonito ah isso ele é, volto para dentro de casa coloco as laranjas na cesta, subo novamente e me arrumo coloco um vestido soltinho branco e desco de novo, vejo ja na mesa minha mãe, meu pai e cassandra:

—Bom dia! —Todos me respondem menos cassandra que bicho mordeu ela.

—Dia, filha você se divertiu muito ontem, chegou cedo—meu pai e o melhor pai do mundo sempre se preocupando.

—Sim papai muito, mais me bateu uma dor de cabeça e vim embora.—cassandra me olha de rabo de olho.

—O papo tá bom, mas vamos trabalhar que hoje tem muito serviço— Papai fala se levantando, tomo meu café da manhã e subimos na caminhonete e seguimos em direção a fazenda.

Minha mãe, e cassandra entram para dentro e eu fico na frente da fazenda e avisto o Arthur ajudando a descarregar um caminhão de milho, seus braços flexionam e escorrem suor do seu corpo, chego a salivar, minha boca seca e a única água que aceito no momento e provar seu gosto, me imagino sugando cada gota de suor da sua pele bronzeada.

—Filha, Filha, CECILIA MONTE?—Me assusto com meu pai me chamando e desvio dessa imagem linda, e olho para o lado onde meu pai se encontra.

—Sim papai, desculpa estava pensando aqui com minhas caraminholas.—falo tentando despistar meu pai.

—Sei entra sua mãe ja lhe chamou.— aceno e entro mais me param quando seguram meu braço olho para quem me parou e vejo cassandra ofegante.

—Acha que não sei cecilia que o Arthur lê levou em casa, beto me contou que emprestou o carro dele para o Arthur vim embora, e ontem do meu quarto eu vir você descendo do carro do meu noivo, esta dando para o patrão maninha? — odeio a cassandra deus me perdoe dizer isso, mais ela me magoa como ninguém.

—Não te devo satisfação da minha vida a você cassandra então me deixa em paz, sua cobra—despejo toda minha raiva nela.

—Fica esperta cecilia sua doçura não cola comigo, sua sonsa, estou de olho em você irmãnzinha.—Solta meu braço e volta para a cozinha.

Saio chorando em direção a casa da tia margarida preciso falar com a Larissa, vou correndo e chego rápido, olho para dentro e vejo tia margarida costurando:

—Tia margarida a Larissa está ai? —pergunto esperando a resposta.

—Sim minha filha, está no quarto pode entrar.—Não espero, entro que nem um foguete e entro no quarto da minha amiga e ela ta estudando, quando vê meu estado me abraça e desmorono em seus braços.

—O que houve ceci? Me conta? —Só consigo chorar até soluçar.

—Por que a cassandra tem que ser tão ruim, me disse coisas horríveis até de sonsa me chamou e pra completar estou doida pelo senhor Arthur.—desabafo com ela.

—Amiga não liga pra cassandra ela só faz o mal, por favor olha para mim você e melhor que isso, por ser doce, generosa e amorosa, tem o direito de amar quem quiser.—por isso amo a larissa ela sempre sabe o que dizer.

—Está melhor.—respiro fundo e aceno concordando.

—Ótimo, agora me conta está apaixonada pelo irmão do meu bofe escândalo.—não aguento e sorrio.

—Bofe escândalo sério.—pergunto sorrindo essa Larissa não tem jeito.

—Sim, e tem mais ele me pediu em namoro e aceitei, joão bento é, meu príncipe safado? Acredita que no primeiro beijo ele já me comeu na parede do bar. —coro, de vergonha do jeito que ela fala, imagina se ela soubesse que vir tudo.

—Desculpa ceci, me esquecer que você e virgem me perdoa, não falo mais assim, mas quando, provar de umas safadezas me conta está bom quero ser a primeira a saber, e em relação a sua paixonite  eu diria para você se entregar viva esse sentimento sem medo.—concordo está na hora de viver um amor.

—Se preocupa não, mais tenho curiosidades e quero aprender, né por que sou virgem, que não tenho vontade.
—respondo com muito intusiasmo.

Depois de um tempo conversando volto pra fazenda, tiro a mesa do café da manhã e levo para a pia, ajeito tudo e quando vou saindo trombo em alguém:

—Me desculpa senhor? —Vejo que esbarrei no seu João Bento.

—Você deve ser a Cecilia, melhor amiga da minha borboleta?—Me pergunta e acho que ele está falando da Larissa.

—Sim senhor ela é minha amiga desde que nascemos.—falo com orgulho.

—Senhor vamos deixar isso de formalidades, não sou que nem o Arthur, que é um chato de galocha. —Não aguento e sorrio mesmo, vejo João sorrindo também.

—Nossa que risos são esses, estou atrapalhando algo maninho? Cecilia?—tomo um susto e abaixo a cabeça.

—Maninho estava conversando com cecilia, mas já vou indo para cidade resolver umas pendências até mais tarde.—João Bento sair também quero ir, mas sinto minhas costas ser prensadas na parede.

—O que pensa que está fazendo cecilia, dando em cima do meu irmão? — sinto lágrimas descer pelo meu rosto, como ele pode pensar isso se só tenho olhos para ele.

—Quem você pensa que eu sou, jamais faria isso, me solte e nunca mais fale comigo de novo, seu arrogante de merda, espero que a partir de hoje não cruze mais meu caminho que vou fazer o mesmo— saio correndo, feito um foguete, chego em casa e me tranco no meu quarto, que raiva pensei que ele fosse diferente.

Coitada da cecilia gente, me perdoem os erros whatpadd também está apagando minha história então se tiver algo errado peço desculpas.

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