Capítulo 29 Ravenna Gomes

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Minha vida sempre foi cercada de felicidade até meu pai Valdo Gomes morrer em um acidente, lembro de pouca coisa pois ainda era um bebê junto com a Larissa que tinha um ano a mais que eu, Margarida Gomes minha mãe, desde então tomou conta da casa, paga o curso da Larissa de técnico em enfermagem e o meu em nutrição, ela nunca deixou a peteca cair, nunca fui beijada e ainda sou virgem, amor nunca nos faltou e nem felicidade, quando eu era criança fiquei amiga da Cecília por que minha irmã também é sua amiga, então andamos sempre juntas, foi aí que conhecemos o Luiz Carlos Novaes, me apaixonei perdidamente por ele sem nem o conhecer direito, mais quando ficamos maior, ele demonstrou querer a Cecília pensei que fosse loucura da minha cabeça que talvez estivesse delirando, mais isso se confirmou no dia que saímos os três juntos para o Bar" LUA CHEIA".

Lá eu vir que ele realmente ama ela, meu coração se despedaçou naquele momento, então confrontei cecilia e ela me fez ver que amizade é maior do que tudo, e agora ela está com raiva de mim, saio de casa, correndo para o riacho, me sento um pouco longe da margem, e fixo meu olhar nas águas, pouco tempo depois escuto uns gemidos, quando olho ao longe a Cecília e seu Arthur o Primogênito da Fazenda Campelo, eles estão transando numa árvore, não consigo ver direito mais é a cecilia sim, olho para o outro lado do riacho, o Luiz Carlos está lá olhando tudo e chorando muito, ele sair correndo sem ser notado, vou atrás dele mas não o alcanço ali eu soube que o Luiz Carlos nunca me amaria e que nois dois nunca seríamos um casal, como eu o amo, vou correndo pela estrada e quase sou atropela por um carro da polícia.

—Meu Deus, você não enxerga não Garota?—Quando olho para cima vejo um homem deve ter entre 35 ou 32 anos, corpo montado nos músculos, olhos da cor de mel, e cabelos ondulados castanhos e barba grande, estou chocada em como alguém pode ser tão lindo assim.

—Desculpa moço, passei sem olhar.—ele me oferece sua mão e aceito, quando tocamos nossas peles, sinto uma descarga elétrica corresse pelo meu corpo, vejo que ele sentiu a mesma coisa, não pode ser invenção da minha mente.

—Só tome cuidado por favor, pode se machucar feio, aceita uma carona?—aceno e ele me ajuda a entrar no seu carro.

—Seu endereço?— Vejo seu olhar baixar para minha boca e eu quero tanto provar seu gosto, saber se tem gosto de pecado.

—Fica próximo a cidade e só seguir reto por  essa estrada.—liga o carro, vamos em silêncio e como se o Luiz Carlos não existisse mais acho que nunca conhecer nenhum homem além do Luiz que me esquecer que tinha outros, é como se esse homem que não sei o nome agora dominasse toda minha alma.

—Moço me perdoe a indelicadeza mais qual é o seu nome?— Olho suas mãos no volante cheia de veias, e fortes.

—Fernando Montenegro e o seu?— Então esse é o xerife me recordo quando eu tinha 14 anos ele perdeu a esposa num tiroteio, ele ficou viúvo cedo demais, lembro também que a cidade ficou de luto.

—Ravenna Gomes, Senhor Montenegro posso lhe pedir um favor pare o carro, não estou aguentando!—ele da um freio grande, e paramos no acostamento.

—Está sentindo algo, mais nem cheguei a barroar em você.— Vejo a preocupação estampada em seu rosto, ele usa uma camisa da polícia preta, bem acochada o que faz com que todos seus músculos fiquem a mostra, e uma calça de militar, tiro o sinto e subo em seu colo, não acredito que estou fazendo isso, mais esse homem me deixa louca, desde que o vir, não sou mais eu que comando meu corpo, são meus desejos.

—O que está fazendo Ravenna?— olho dentro dos seus olhos, passo a mão em sua barba e ele fecha os olhos.

—Me beija, como nunca fui beijada!— Chego perto da sua boca, sentindo minha boceta apertar.
Sinto ele apertar minha cintura, e me beija forte, duro, não sei se estou fazendo isso direito, mais estou correspondendo, tiro sua camisa, seu peitoral, grande e músculoso fica a minha vista, acho que estou babando.

—Quer me matar Ravenna? O que você quer?—Olho em seus olhos da cor de mel e respondo.

—Quero você xerife, Quero ser sua!—e como se eu tivesse soltado uma fera, ele parte pra cima de mim, rasga meu vestido, chupa meus seios, sua barba faz cócegas, ao mesmo tempo que estou tão excitada e molhada.

—Você mexeu com a fera, minha pequena, então aguente.— ele me passa para o banco traseiro, me deita no banco e começa a passar a mão por todo meu corpo, minha boceta escorre um líquido, não sei o que é, remexo minhas pernas, vejo ele cuspir nos meus seios e depois colocar todo em sua boca.

—Ahhh...o que e isso.— Olho pra baixo e vejo ele reveza entre o seio e o outro, ele morde um com força, deixando vermelho.
Ele tira sua calça, fica de cueca preta, com os dentes puxa minha calcinha e abre bem minhas pernas, vejo seus olhos escurecerem tento fechar minhas pernas, mais ele para, e arreganha, me sinto exposta, olho Para ele, quando menos espero ele cospe na minha boceta e passa os dedos misturando seu cuspi com meus fluidos, ele cair de boca, a come praticamente.

—Ah...Xerife—Puxo seus cabelos, e o esfrego mais na minha boceta, nem sei o que fazer direito, aprecio a forma como devora minha boceta.

—Esse sim é uma refeição deliciosa.—Vejo saliva descer da sua boca melando sua barba, subo ele para cima e chupo sua boca, puxo seus lábios os sugandos.

—Me faça sua, sua mulher.—Vejo em seus olhos sua possessão estampada.

—Ah minha pequena, você já é minha, desde que coloquei meus olhos em você.— me levanto e olho ele tirar sua cueca, meu Deus esse homem e todo grande, pênis lubrificado, veias proeminentes.

—S..Sou..Virgem.—ele me olha demoradamente.

—Não se preocupe vou com calma, mais depois vou arregaça sua boceta, e ele vai caber direitinho na sua vagina.—que linguajar é esse e por que fiquei mais molhada, ele pincela sua glande na minha boceta e vai entrando devagar, sinto uma resistência e sei que é meu Hímen, ele força mais e entra todo dentro de mim arranho suas costas e abraço seu corpo, dói demais, sinto muito desconforto, ele não se mexe, e como se eu fosse partida ao meio, ele beija meus olho, e começa a estimular meu clitoris, sinto um pouco de dor, mais e tolerável.

—Pode se mexer, sou sua.—Sim eu sou toda dele.

—Eu sei que você é minha, toda minha.—Ele começa a entrar e sair, e a luxúria toma conta do meu corpo, seguro sua bunda e o ajudo a entrar com mais força em minha boceta, olhando em seus olhos, ele levanta minha cintura, e vai enfiando mais fundo na minha boceta.

—Ohhh...vou te comer todinho.—adoro suas falas chulas.
Ele acelera as estocadas, mais é mais e delicioso ouvir suas pélvis batendo nas minhas, puxo seus cabelos.

—Ah...Ah...Fernando.—Só sei gemer agora.
Ele inverte nossas posições, fico por cima, e desse jeito ele vai mais fundo dentro de mim, começo a cavalgar esse homem delicioso, me abaixo, beijo sua boca.

—OH....AH...Estou quase minha Ravenna, isso rebola sua gostosa.—rebolo em cima do seu pau.
Ele pega minha cintura e empurra mais seu pau em mim, chupo seu pescoço e ele mete mais rápido, acelera suas estocadas sinto um redemoinho no meu ventre, estou vendo vários pontos pretos.

—Isso...AHHHHHH! —minha sorte e que já tinha lido sobre o assunto sexo, Gozo violentamente, estou tendo espasmos, me sinto livre.
Ele ainda está estocando dentro da minha boceta, de repente sinto jatos na minha vagina, me sinto esgotada.

—RAVENNA.—ele gozou e foi a cena mais linda que já vir, sinto gozo descer pelas minhas pernas.

—Senta no meu rosto, deixa eu chupar essa boceta gozada.— Na mesma hora, me sento  em sua boca, ele suga todos nossos fluidos, quando abre a boca, gozos melam sua barba, me levanto.

—Ah... Você acabou comigo—ele me deita em seus braços e caio num sono profundo sentindo nosso cheiro de sexo, não sei o que houve mais sinto que esse e só o começo do meu feliz para sempre.

RAVENNA E FERNANDO SERÁ? PERDOEM MEUS ERROS ORTOGRÁFICOS E MEU PRIMEIRO LIVRO.

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