Capítulo 27 Cecilia Montes

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Arthur me deixou em casa, as vezes acho que estou sonhando, entro para dentro,  Cassandra está sentada assistindo Televisão vou em sua direção, puxo seus cabelos, dou dois tapas nela e a solto.

—Sua vagabunda por que? Esse ódio todo de mim, até entendo mais da em cima do meu homem que tipo de espécie é você, minha própria irmã.— ela se levanta com a mão no rosto.

—Você não merece um homem como Arthur, e só uma pobre coitada, iludida.— começo a chorar, essa não pode ser sangue do meu sangue.

—Mereço sim ser feliz, ser amada de verdade, coisa que você nunca vai conseguir se continuar sendo essa pessoa podre de alma.—quando vó entrando na cozinha, volto para a sala.

—Vou te dar um aviso se continua a ir atrás do meu namorado, pelo menos uma surra eu vou ter o prazer de lhe dar.— Com raiva entro no meu quarto, choro por tudo o que está acontecendo, a noite meus pais chegam mais não ouso sair do meu refúgio.

Na Manhã seguinte acordei e correr para o banheiro, vômito meus bofes para fora, olhei pela janela, vir meu pai carregando a picape com fenos, faço minha higiene, limpo bem minha boca, confesso que fiquei com medo do papai não aceitar meu namoro, mas deu tudo certo, saio do meu quarto sinto uma tontura, mas não ligo,  vejo minha mãe sorrindo enquanto põem a mesa, cassandra do outro lado com o celular na mão, quando me ver Sorrir.

—Filha bom dia, quer que eu prepare uma coisinha para você comer? —nossa, minha mãe nunca me tratou assim, será se ainda estou dormindo.

—Não mãe ja estou de saída, vou a estufa da dona Rosália limpar hoje.—Falo comendo o beiju que ela acabou de preparar, cassandra levanta com raiva em direção ao seu quarto.

—Liga para ela não filha, ela não namora um campelo, mas você...você vai conseguir tudo o que um dia eu não consegui nessa vida.—Acho estranho esse comentário dela mais não ligo muito.

—Está bom, mãe ja estou indo beijos.—Saio correndo, chego na Fazenda, entro pelos fundos, começo a podar as rosas, limpar o chão, e abrir a estufa, olho para esse lugar, lembro que aqui conhecer meu amor, perder minha virgindade só de pensar meu corpo já acende, tenho uma ideia boa demais, saio da estufa e vou em direção à sala, vejo Arthur, João Bento, dona Rosália e seu Rogério sentados a mesa tomando café da manhã, amelia está servindo, e conversando com dona Rosália me abaixo, vou de quatro até debaixo da mesa, levanto o pano e para minha sorte que a mesa é grande então não tem como me verem e nem pisarem em mim tem uma distância considerável de uma cadeira para outra, vejo as pernas do Arthur, e vou até elas, nem pareço aquela cecilia de antes tímida, e intocável, com o Arthur posso fazer o que quiser.

—Então meus filhos qual o programa para hoje?.—Seu Rogério pergunta para seus filhos.

—Bom eu vou até a igreja hoje quero marcar a data do meu casamento com a Larissa—Diz João bento.

—Isso é ótimo filho Larissa vai gostar dessa surpresa, não vejo a hora de vocês dois se casarem e você Arthur tem planos para hoje filho?.—Dona Rosália e pura alegria sabendo do casamento do seu filho, então sem me importar chego mais perto toco Arthur por cima da calça ele se assusta mais não me para, desço suas calças junto com a cueca, vejo seu pênis duro e com pré semêm e chupo com gosto.

—Ah...Eu..Eu vou pra lida...H...Hoje com os trabalha...Trabalhadores.—Chupo com mais força, cuspo na sua glande, Lambo com vontade, olho pra cima e vejo ele me olhando.

—Filho está tudo bem?—Vejo a preocupação na voz da dona Rosália, se ela soubesse o que faço com o filho dela, chupo mais e mais tem baba escorendo pelo meu queixo.

—Si...S..Sim mãe es...es...está tudo bem.—chupo mais e sei que ele está preste a gozar então acelero, quando vejo ele gozar, mamo o seu gozo, chupo tudo com gosto.

—Ah...Eu vou sair já está tarde. Nos vemos a noite.—Arthur fala, Todos na mesa concordam, e eu saio de fininho debaixo da mesa pela cozinha quando vou indo para estufa sinto minhas costas serem empurrada na parede vejo Athur com fogo nos olhos.

—Você me paga sua gostosa, eu te amo, mais vou ter minha vingança, até mais tarde Cecília.—ele passa sua mão pela minha boceta vestida pela meu short
Sua voz estava diferente, mas quase gozei quando ele falou assim, que homem gostoso.
Termino meu serviço, mas antes corro pro lavatório e vômito de novo será que estou com alguma doença, vou em direção à minha casa, quando vou entrando escuto minha mãe falando ao telefone.

Ligação On:

Matilde Montes:

Pode deixar, está tudo correndo como o planejado, não se preocupe terá tudo o que você sempre quiz, lhe asseguro.

Ligação Off.

Que coisa estranha, decido não entrar, vou em direção ao riacho, mando mensagem para o Arthur me encontra.

Mensagem On:

📞Cecilia Montes:

Te espero no riacho, não demora tenho algo pra lhe dizer.

📞Meu Arthur:

—Estou indo, me espera te amo.

Mensagem Off.

Isso está muito estranho e único que pode me ajudar e o Arthur, vou desvendar esse mistério.

Com quem será que a Matilde estava conversando? Muitos mistérios, perdoem os erros órtograficos.

A Fazenda CampeloOnde histórias criam vida. Descubra agora