Capítulo 38 Arthur Campelo

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Acordo com beijos em meu rosto, sorrio minha cecilia está me dando bom dia:

—Bom dia amor da minha vida inteira.—Agarro ela, e a deito na minha cama, ela está com um vestido lindo branco e arrumada, subo seu vestido e beijo sua barriga.

—A gente Marcou algo hoje?—Pergunto estranhando sua roupa chique.

—Não meu amor, minha mãe me chamou para sair com ela para comprar um presente para cassandra ela vai fazer aniversário, vou aproveitar e marcar minha consulta para ver nosso bebê.—confesso que não pensei nisso.

—Tá bom deixa só eu me vestir e levo vocês.—Já vou me levantando quando ela me para e sobe em cima de mim.

—Não vai não, é tão raro eu ficar com minha mãe, vamos só nois duas  faz tempo que ela me levou a algum lugar com ela.—aceno concordando do nada ela abaixa minha calça moletom e eu gemo, cecilia estimula meu pau, ela tira seu vestido e afasta sua calcinha pro lado e senta com tudo no meu pênis:

—Ah...Oh..Caralho, quer me matar e isso, boceta gostosa.—ela acena, sobe e desce no meu Pau.

—Awn...Awn...Isso...Que Pau gostoso...vou melar ele todinho.— Continua sentando na minha pica, cavalgando igual uma Amazonas.

—O..O que te..te deu, que fogo é esse?..Ah...Isso Cavalga...Cavalga sou todo seu.—ela puxa meu pescoço e me beija, lambe minha boca toda e eu chupo seus peitos.

—Não sei acho que são os hormônios Ah...Ah...Ah..Ahhhg...Awn..AWN..Que delícia.—pego ela e jogo na cama e estoco mais, a cama range devido as nossas atividades, vou penetrando ela com mais força e seus olhos reviram.

—Eu tô quase, Ah...Ah..AHHHH. ARTHUR.—continuo estocando nela até sentir seu prazer vindo, ela goza apertando meu pau.

—Vou gozar.—digo a ela que sai de baixo de mim e se ajoelha na minha frente colocando todo meu pau em sua boca, ela lambe com gosto, cospe na base e esse é meu fim.

—Ah..OHHHHH..CECILIA.—Deramo tudo em sua boca que está cheia do meu gozo, vejo ela engolir tudo com gosto.—Estamos com a respiração ofegante, cecilia pega suas roupas e vai em direção ao banheiro, depois de um minuto ela volta toda arrumada de novo e eu ainda estou nú na cama.

—Pode indo se vestir mocinho, não quero que mais ninguém veja meu sorvete.—não me aguento e caio na risada.

—Licença Gente estou entra....Ah meu Jesus menino se cubra.—Amelita entra em meu quarto e me pega nú, me levanto e coloco minha roupa.

—Amelita foi mal.—Cecília sorrir igual uma hiena, ela vem até mim, devora minha boca e chupa minha língua.

—Deixem de safadeza, vim avisar que Matilde está lhe esperando Cecília.—sorrio e cecilila me olha.

—Eu te amo mais que tudo meu Arthur, você é nosso bebê.—e inexplicável o amor que essa mulher me causa, amelita sorrir de longe pra gente.

—Lhe amo muito Mais você é minha vida Cecilia, Sem você eu não vivo, e esse bebê é o fruto do nosso amor.—ela sorrir e me beija e sair do quarto, sinto um avechame no meu coração sou obrigado a sentar:

—O que houve meu filho, está pálido?—fico esfregando meu peito, mais a sensação não vai embora.

—Não sei amelita um aperto no meu peito, mais já tá passando.—amelita sai do quarto e volta com um copo de água com açúcar.

—Beba meu filho vai se sentir melhor, deve ser só as notícias dos últimos tempos.—deve ser só isso mesmo, espero que sim.

Depois de um tempo, estou revendo o planejamento das plantações na lavoura da fazenda, quando Luis vem correndo desesperado, ao meu encontro.

—Seu Arthur estão lhe chamando com urgência na Fazenda, e algo sobre a cecilia.— Largo tudo e saio correndo, chego em casa correndo e vejo meu irmão abraçando Larissa, dona Matilde sendo amparada pela minha mãe e amelita, meu pai no telefone, sherife Fernando ao lado de ravenna que chora e vários polícias e seu Geraldo num canto chorando:

—O que aconteceu? Falem? Que diabos houve? Cadê meu anjo, onde está a Cecília?—estou desesperado.

—Filho fique calmo, Mais aconteceu uma coisa, se acalme!—Olho pro meu pai sem entender.

—SEQUESTRARAM MINHA FILHA, MEU DEUS POR QUE, ISSO NÃO PODE ESTÁ ACONTECENDO.— Dona Matilde grita, me desespero como assim minha cecilia, não.

—NÃO, PAI, ISSO NÃO PODE ACONTECER EU QUERO MINHA MULHER E MEU BEBÊ, POR FAVOR NÃO.—Choro como nunca antes chorei, preciso ver minha vida.
Meu pai me abraça, e minha mãe afaga minhas costas:

—COMO ISSO ACONTECEU DONA MATILDE, ME FALA AGORA.—vou pra cima dela com tudo que há em mim.

—Calma meu filho, não desconte em alguém que não tem nada haver.—isso não pode está acontecendo.

—Est...Est...estávamos numa loja, olhando umas roupas, quando saímos uns homens nós abordaram e levaram a cecilia num carro preto eu não pude fazer nada, minha menina foi levada, eles me jogaram com tudo na calçada.—me ajoelho no chão pedindo a Deus que isso não seja verdade.
Ao longe vejo um policial falando com o sherife:

—O que foi Sherife?.—todos se levantam.

—Ao que parece Cassandra também sumiu, ontem, ninguém viu ela, e acharam o carro que possivelmente levou cecilia carbonizado numa mata.—o que está acontecendo levaram as duas irmãs.

—Por favor sherife traga minhas filhas, lhe imploro, só tenho elas duas em minha vida.—Seu Geraldo implora, eu já nem sei o que pensar, estou destruído.

—NÃO MINHAS FILHAS, ROSÁLIA NÃO VOU AGUENTAR.—Dona Matilde desmaia e meu pai ampara ela, vejo eles levando ela para um quarto.

—Maninho vamos achar ela, você vai ver.—meu irmão me abraça.
Me sinto desolado e como se meu coração tivesse sido arrancado, preciso da minha Cecília.

Mais um capítulo espero que gostem, obrigada por lerem, votem e comentem aceito críticas construtivas, desculpa os erros órtograficos. Errar é humano então me desculpem. Beijos da deza.

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