Capítulo 19 Cecilia Montes

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Parece que minha vida deu um salto enorme estou namorando, e já provei quase de tudo, ele me transformou numa ninfomaníaca do sexo, mas o que mais amo é aquelas mãos passando no meu corpo, aquela boca me beijando, pensando nisso quase queimo as toalhas do quarto da dona Rosália, minha vagina já começa a descer líquidos, sem esperar desço as escadas para Servir o jantar com minha mãe, quando tenho uma ideia, vou andando em direção ao banheiro quando vejo o Arthur no escritório concentrado, olhando pro notebook, não perco tempo entro sem ele me ver, fecho a porta e me ajoelho e vou engatinhando pra debaixo da mesa, ele nem me percebe, ele está de short e sem camisa, passo a mão em seu pênis:

—Mais o que e... Ah sua safada, tá com saudades é!—Lambo os lábios e abaixo seu short e o safado está sem cueca, quando vejo seu pênis duro, com veias saltando e glade vermelha com líquido pré semêm  não aguento passo a língua e chupo com vontade:

—Ah...Issooo... Qu...que delícia boca gostosa da porra, que tesão caralho.—adoro sua boca falando safadezas.

Cuspo em cima da glande, e tento colocar todo na boca mais ele e grande demais e o resto que fica de fora masturbo com a mão:

—Não para meu amorrr...Ah me chupa vai me faz gozar cecilia...ah...ah.—continuo o chupando que meus joelhos já estão tremendo, estou tão concentrada nesse pau, que nem ouvir quando a porta se abre de repente:

—Boa noite maninho como vai, vim te pedir um conselho?— não me importo e continuo chupando e olhando em seus olhos com o Arthur viro uma louca por sexo .

—Boa...Boa Noite Ma...Mano.— fico olhando o Arthur gaguejar e lambo a glande suja de saliva e chupo novamente, vejo ele segurar a borda da mesa.

—Cara se tá bem, tá vermelho e suando! —ainda bem que o irmão dele não me ver por causa da mesa.

—Si...Si...Sim, Est...Est..Estou ótimo, fala aiii e o qu...oque foi.—Chupo com gosto, e fico olhando seus olhos mudando de cor para um verde escuro, passo a língua fazendo círculos em sua glande vermelha.

—Então tá bom, eu quero saber o que você acha que nossos pais vão reagir quando eu trazer a Larissa pra conhecer eles será uma boa ideia?—não presto atenção pois minha boca está cheia do pau do meu homem.

—Car...Cara eu acho que eles vão adorar e marca um dia, e chama ela, e...e...Eles vão gostar de saber que amarraram você de veeez.—tiro ele do sério quando cuspo de novo em seu pênis e fico lambendo igual sorvete.

—Valew cara, foi bom tirar essa dúvida e vê se toma um remédio cara tá vermelho demais, então vou saindo tenho que levar a Larissa pra jantar, até mais tarde.— Olho pra baixo e vejo o João Bento fechando a porta então acelero os movimentos do jeito que ele gosta:

—Ah...Ah...Ah...Isso...Isso...Que maravilha, ah..AH...Ah...Uh..Uh.—Acelero a masturbação e quando vejo o líquido branco sair pela uretra chupo de novo seu pau e engulo todo seu gozo, passo o dedo na glande e chupo meus dedos, o gosto e salgado mais não é tão ruim, lembro que da primeira vez achei o gosto esquisito.
Subo pra cima e ele me toma minha boca ferozmente e me senta na mesa, tira minha saia e como esperado desde que comecei a namorar ele não uso mais calcinha então ele cai de boca na minha boceta:

—Que boca, meu Deus, Arthu...Arthur, Ah... Ah...—Vejo ele cuspir na minha boceta e lamber se novo.

—Você gostou de me ver quase gozar na frente do meu irmão sua safada em?— aceno com a cabeça e pego em seus cabelos e o esfrego mais ainda na minha boceta.

—Ah...Ah....Ah...Ah Arthur.

—Deixa vim meu amor me dá seu mel, goza  na minha boca, goza no meu rosto, sua gostosa.—Suas palavras, são meu fim.

—ARTHUUUR...AH...Ah Um, Uh.—Lambo meus lábios.

Ele levanta, me beija e depois passa a mão na minha boceta ainda sentindo espasmo e coloca os dedos na sua boca o que me deixa louca, chupo seus peitos e os mordos:

—Tá bom meu amor, se não vou conseguir parar sou tarado por você.—sorrio pra ele e o beijo com vontade e chupo sua língua.

—Ok, você quer ser fudida aqui mesmo meus amor e isso.— aceno com a cabeça.

—Não você merece mais que isso, quando entrar em você quero venerar seu corpo, sentir sua pele, tirar sua roupa lentamente e fazer amor demoradamente.— o que ele diz me deixa mais apaixonada.

—Tá bom só vim me despedir, já vou pra casa.—Falo descendo da mesa e me ajeitando.

—Quero que venha a estufa amanhã a noite, você não vai se arrepender.—fico olhando seu sorrisonho e corro de novo até ele e o beijo e depois juntos nossas testas:

—Estarei aqui, sem falta, boa noite senhor Arthur.— Vejo ele balançar a cabeça desacreditando que acabei de debochar dele.

—Isso debocha mesmo, nunca vou me perdoar por ter te tratado tão mal, e não esquece e amanhã sem falta. E sou seu Arthur e demais ninguém.—o beijo de novo e cheiro seu pescoço.

—Já passou, esquece, e pode deixar vou vim sim. Tchau amor.— Digo saindo do Escritório já chegando na porta ele fala:

—Tchau minha vida.—Saio correndo e logo chego em casa, subo pro quarto me jogo na cama sorrindo o que será que o Arthur vai aprontar, espero que Ele me faça totalmente sua.

E esses safadinhos fazendo safadezas direto, votem e comentem, seu voto é muito importante.

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