Capítulo 40 Arthur Campelo

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Depois de um tempo as buscas continuam, mais nada da minha cecilia e nem cassandra, vejo o sherife Fernando trazendo um papel em mãos.

-Pessoal pelo que foi informado deixaram um bilhete pedindo 300 milhões em especie e que depois ligavam para informar o local adquado ao deixar o dinheiro pelo visto, se trata de um sequestro temos que esperar agora a ligação dos sequestradores para montarmos um plano de resgate.-meu Deus por que isso está acontecendo, não é justo.
Estamos a horas esperando o contato, mais nada, olho pra minha mãe:

-Onde está dona Matilde Mãe?- ela suspira e se levanta para colocar um pouco de café.

-Não diga nada mais ela cortou os pulsos desesperada tudo isso foi demais para a coitadinha foi para o hospital, nem sei o que eu faria se acontecesse com um de vocês dois acho que eu morreria.-abraço minha mãe, do outro lado vejo meu pai me chamando, beijo a testa da minha mãe e vou até ele, entro no escritório e estranho o Sherife Fernando, meu irmão e meu pai:

-O que aconteceu? E algo com minha Cecília?-começo a pensar em tudo de ruim.

-Não meu filho, o sherife descobriu quem andam nós roubando.-respiro fundo.

-Bom eu e minha equipe vasculham tudo pelo que soube seu primo Beto Falcão era o portador por entercepitar a contabilidade verdadeira e entregar a vocês a falsa, o departamento consultor as falhas e encontraram os recibos feitos por ele falsificando o recibo de comprovante das finanças foi um erro que ele cometeu que achamos a falsificação aplicada, fomos atrás dele mas ele sumiu ninguém sabe dele, evaporou.-isso não pode ser.

-FILHO DE UMA ÉGUA, QUANDO EU PEGAR ELE VOU MATÁ-LO.-João Bento bate a mão na mesa.

-Como Beto pode ter feito isso, confiei tanto nele, os pais dele sabiam? -meu pai pergunta ao sherife.

-Não seu Rogério a mãe dele desmaiou e o pai ficou sem palavras, tentamos descobrir se ele saiu da cidade e tem policias em todos os lugares e aeroportos mais nada ainda.- que filho de uma cadela, como pode fazer isso.
Estamos ainda falando da situação do Beto quando meu telefone toca.

Telefone On:

Arthur Campelo:

-Alô, Alô quem fala?-Não ouço nada, sherife me incentiva a continuar com o telefone.

Desconhecido:

-Olá priminho, sentiu saudades.-Porra que merda e o Beto, quando eu pegar ele vai se arrepender.

Arthur campelo:

-Seu Merda, o que você quer?-Estou borbulhando de raiva.

Beto Falcão:

-Estou com algo que é seu, sua doce Cecília, e seu bebê é a Cassandra também, então abaixa a bola, liguei pra avisar que quero 400 milhões agora e quem vem me deixar o dinheiro serão meu tio Rogério e a tia Rosália e claro você, daqui uns minutos lhe mando a localização e se trouxer a polícia mato elas uma por uma então pense bem.-Desgraçado desligou na minha cara, como ele pode fazer isso com nossa família.

-O que ele queria mano?-Pergunta João Bento.

-Quer que eu e nossos pais vão deixar o dinheiro e que se eu levar a polícia vão matar minha cecilia e a cassandra.-meu pai se levanta, e o sherife fica sem entender.

-Ele quer que eu e Rosália iremos deixar a grana, isso não é possivel.-aceno também estou sem acreditar.

-Beto disse que daqui a pouco manda a localização o que vamos fazer?- pergunto desesperado.

-Bom seu Rogério vai arrumar o dinheiro com seu irmão, já eu e você vamos dar um jeito de armar um plano para pegarmos ele-aceno sem acreditar que Beto meu próprio primo nos traio dessa forma.
Estamos todos reunidos na sala, Larissa está descansando e Ravenna já foi embora, minha mãe não acreditou que Beto fosse possível de algo tão horrível.
Meu celular apita:

Mensagem On.

Beto Falcão:

-O velho galpão abandonado ao sul do riacho sem falta é lembre-se sem polícia ou mato sua mulher é o seu bebê.

Mensagem Off.

Desgraçado, imundo vou acabar com ele, amostro a mensagem para o sherife, ele leva para os outros policias e o plano é chegarmos como combinado eu, minha mãe e meu pai é os policias vão ficar de tocaia para poder agir quando necessário.

-Está na hora gente, vamos acabar com eles e seguir o plano, para os reféns não se machucarem.-sherife avisa, Espero que minha cecilia esteja bem, não vou suportar perder minha vida.
Depois de alguns minutos chegamos ao local e não vejo nada, ao longe vejo os policiais se infiltrando também estou com uma escuta para eles ouvirem tudo, hoje mais cedo o Sherife prendeu um policial chamado Carl por passar coordenadas sobre o andamento da missão só não descobrimos quem queria essas informações, e agora ele está detido na delegacia, saímos do carro, ao longe vejo o Beto acenando para entrarmos:

-Vamos lá meu filho, vamos trazer minha nora e meu neto.-meu pai diz, estou com tanto medo do que vou ver quando entrar nesse galpão.

-Sim, vamos conseguir, vai ver vai dá tudo certo.-Minha mãe me abraça.

Vamos em direção ao galpão passamos pela porta e ao entrar vejo a cassandra amarrada e amordaçada parece está sedada, Beto está sentado nos olhando:

-Até que enfim família trouxe a grana?-minha vontade é pular nele.

-Sim tudo aqui, aonde está a Cecília?-Vejo ele sorrir, Beto levanta da cadeira.

-Claro, Cecília, amor eles chegaram pode trazer ela.-numa porta alguém traz minha cecilia, ela está amarrada, quando me vê tenta vim até mim, mais a pessoa lhe segura.

-Meu Arthur.-tento ir até ela, mas o Beto puxa uma arma e aponta pra ela e eu paro, com medo do que ele pode fazer.

-Não por favor, Beto abaixa essa arma.-Beto sorrir parece um louco, a pessoa que segura a cecilia aparece, me deixando perplexo e sem reação.

-Olá Família Campelo, que desprazer ver todos vocês.-Isso não pode está acontecendo.

Gente do céu o livro está acabando, isso me deixe triste e meu primeiro livro, e adorei cada palavra, cada gesto, cada momento vivido pelos personagens, muito obrigada por lerem, agradeço de coração, perdoem meus erros ortográficos errar e humano. Beijos da deza.

A Fazenda CampeloOnde histórias criam vida. Descubra agora