Capítulo 28 Arthur Campelo

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Estava arrumando o cercado dos gados, para não fugirem, quando receber a mensagem da cecilia, larguei tudo e fui até o riacho, ela quase me faz enfartar hoje, quando desceu minhas calças e me fez gozar na frente da minha família, adoro esse seu lado pareço um adolescente, mas ela me paga, vou ter minha vingança, vou pela estrada, chego no riacho e a vejo tomando sol perto do Rio,  me deito ao seu lado:

—Amor você veio rápido mesmo!—Diz ela se levantando.

—Sim, mais me diz o que você queria falar comigo.—pergunto e a trago pros meus braços.

—Hoje depois que sair da Fazenda fui chegando em casa, e escutei minha mãe no telefone falando com alguém dizendo a pessoa que tudo estava correndo como o planejado escutei pouca coisa.—essa informação me interessa muito.

—Minha cecilia eu tenho que ti dizer uma coisa a fazenda vem sendo roubada a muito tempo, e estamos desconfiando de todos.....—Conto a ela tudo o que aconteceu.

—Meu Deus, como alguém pode roubar o seu Rogério, e ainda falsificar a contabilidade da Fazenda.—ela levanta e caminha até uma árvore.

—Sim, já acionamos o sherife da cidade, o Fernando Montenegro para cuidar do caso.—O Sherife sempre foi um cara reservado perdeu a mulher em um tiroteio num restaurante onde ela trabalhava, todos ficaram tristes com ocorrido, Emanuela Montenegro, morreu cedo deixou o Fernando desde então ele se dedica só a cuidar da segurança de todos na cidade.

—Será que minha mãe tem algo haver com  isso meu Arthur?.—amo quando ela me chama assim.

—Vou falar Com o Fernando, pedir pra ele ficar de olho na sua mãe, espero que não se importe.— Fico admirando, enquanto ela pensa.

—Pode investigar, sei que minha mãe não tem nada haver com isso ou tem?—percebo que já dúvida da sua mãe.

—Não sei mas todos vão ser investigado, mas mudando de assunto, ainda hoje não entrei em sua boceta hoje.—Vejo ela corar, e impressionante que de uma hora pra outra ela fica uma leoa e em outra tão tímida.

—Arthur para, sabe que fico sem graça quando fala essas coisa.—não me aguento e solto uma gargalhada.

—Ah minha cecilia só me responde quem era a pessoa, que me chupou debaixo da mesa e com a minha família presente?— Olho pra ela, que perde a fala.

—E..E..E que eu tava com tesão só isso.—Pego ela e a pressiono ela na árvore e enfio minha língua em sua boca, nos beijamos violentamente, tiro sua roupa, subo seu corpo e ela entrelaça as pernas em meu Quadril desço minhas calças.

—Não posso esperar mais amor, sem preliminares.—Passo a mão em seu clitoris e vejo que já está molhada, pincelo meu pênis em sua entrada.

—Me fode amor, estou com saudades.—a penetro com força e quase gozo, está dentro dela e o paraiso, nos amamos a tarde toda, deixo ela em casa e vou até meu pai que está no galpão:

—Pai podemos conversar?— ele acena e entramos no escritório.

—E então filho, o que deu o Laudo?—Vejo expectativa em seu olhar.

—Sim, pai estamos sendo roubados a muito tempo, quase 12 milhões, já mandei o sherife Fernando começa as investigações.
—Meu pai coloca as mão a cabeça e sei que ele está tão impactado, quanto eu.

—E tem mais a cecilia ouviu a mãe conversando com alguém no telefone sobre um plano, acho que ela tem algo a haver com isso, até falei com o Sherife sobre o assunto.
—meu pai fica perplexo.

—A Matilde, meu Deus jamais pensei que ela poderia fazer algo assim, deve ser engano ela trabalha a anos para gente.— também não consigo acreditar.

—Isso não é possivel deve ter uma explicação, todos aqui são confiáveis, como podem nos roubar?— meu pai fala, e aceno para ele.

—Mais foi o que o Laudo mostrou, agora as investigações começaram, vamos descobrir quem está nos roubando, não se preocupe pai.—prometo mais pra mim, do que para ele.

—Vamos para casa quero falar com toda a família reunida.—concordo com meu pai, fomos em direção à fazenda, já tinha mandado mensagem para meu irmão avisar a todos para se reunir no escritório, entramos e já vemos minha mãe Rosália, amelita, João bento esperando:

—O que houve seu Rogério? Pergunta Amelita( amelia)?— está sentada segurando as mãos da minha mãe.

—Estamos sendo roubados, por isso as contas não batiam, as cargas com muito desfalques, e sem recebemos as remessas completas, chega a um prejuízo de 12 milhões.—meu pai despeja tudo de uma vez.

—Rogério isso é sério? Como isso pode ter acontecido aqui são todos honestos!—minha mãe está descrente.

—E mais fomos roubados, e agora as investigações vão começar meu amor.— meu pai responde.

—vamos descobrir quem nos roubou.—João Bento fala com sangue nos olhos.

—E por isso que isso não pode sair daqui, quem que nós roubou, nem pode sonhar que já sabemos dos desfalques.— aviso a todos.

—Sim meu filho pode deixar, não falaremos nada.— Amelia responde sem pestanejar.

—Mais uma coisa, a Matilde pode estar por trás disso, a cecilia ouviu uma conversa estranha entre ela e alguém fazendo uns planos.—Todos ficam em silêncio.

—Não isso...Não meu filho a Matilde é minha melhor amiga, jamais nos prejudicaria, ela viu vocês nascerem, e eu vir as meninas dela nascer também, isso não é possivel.—Minha mãe, está descontrolada.

—Mãe se acalma, e só uma suspeita, não estamos culpando ela, só disse para o sherife o que a cecilia viu e mesmo assim se ela for inocente vamos descobrir.—ela se senta e olha pro chão.

—Isso mãe se acalma, como o Arthur disse e só uma suspeita, agora vamos só manter silêncio por enquanto.—João Bento tenta acalmá-la.

—Sim dona Rosália, vamos manter silêncio e agir normalmente, e sei que Matilde não é culpada, só vamos manter isso entre nós.—amelia diz e todos concordamos.
Depois da nossa reunião, janto um arroz carreteiro e saio lá fora da Fazenda, quando alguém me abraça por trás.

—Mal nos vimos hoje no riacho e já estou com saudade.— me viro e abraço meu amor, puxo seu cabelo e Devoro sua boca, cecilia geme, vou andando com ela agarrada em mim até pararmos na parede, subo sua perna, esfrego meu pau nela.

—Ah...Isso é o paraíso, Meu Arthur.— continuo me movimentando sarando nossos sexos por cima da roupa.

—Amo quando me chama de seu Arthur, sabe por quê, sou todo seu, e você é toda minha, eu te amo.— ela puxa meu cabelo e chupa minha língua, puxando meus lábios, cecilia pega no meu pau, dentro da calça e me estimula.

—Oh..Oh...Amor... Vou te devorar todinha.—Estamos tão absortos que não vemos a cassandra nos olhando.

—Aí meu Deus cassandra.—Cecília tira a mão do meu pau e já sinto sua falta.

—Vim chamar você, já estamos indo.— percebo que nenhum momento tira os olhos da nossas mãos unidas.

—Dorme comigo essa noite meu amor.— Susurro em seu ouvido.

—Cassandra diga a eles que podem ir, vou dormir com o Arthur depois eu ligo para o papai.— Abraço ela por trás, sentindo seu cheiro.

—Que seja, tchau.— Sua irmã sai soltando fogo pelas ventas.

Subo com cecilia para meu quarto, coloco minha camisa nela, deitamos juntos.

—Eu te amo muito, meu Arthur.— Beijo sua boca, sugo sua língua com vontade.

—Eu te amo muito, muito mais, minha Cecília. — Ela sorrir, beija minha boca se aconchega nos meus braços e apagamos.

GENTE ME PERDOEM PELOS ERROS ORTOGRÁFICOS, OBRIGADA A TODOS QUE ESTÃO LENDO A FAZENDA CAMPELO, AGRADEÇO. BEIJOS DA DEZA.

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