Capítulo 7 Arthur Campelo

126 4 0
                                    

Acordo com a luz forte em meu rosto, sério aqui não existe cortinas, pelo visto não vou dormir mais, levanto e faço minha higiene matinal, depois vou a academia e malho um pouco, volto pro quarto e tomo banho, depois que o Beto trouxe a papelada, fiquei até tarde no escritório do meu pai, Beto se prontificou a me ajudar a analisar os papéis, mais o que me deixou mais acordado foi  o encontro com aquela menina com aqueles olhos de mel não saíram da minha cabeça, Acordo dos meus devaneios pelo celular tocando:

Telefone On:☎️

Arthur Campelo:

—🗣Arthur Campelo falando

Sabrina Lancaster:

— 📞Oi xuxuzinho esperei pela sua mensagem e você não me respondeu de volta estou morrendo de saudade amore?
Sabrina Lancaster me dá dor de cabeça as vezes, conhecer a Sabrina numa boate da festa da empresa desde então estamos juntos a mais de 3 anos, ela pensa que vou pedir ela em casamento, mais ela vai se decepcionar por que com ela é só sexo não me vejo noivando quanto Mais casando.

Arthur Campelo:

—🗣Ah Sabrina, cheguei já tarde ainda fui cuidar da papelada da Fazenda então não tive tempo, e para que você nunca foi de se apegar.

Sabrina Lancater:

— 📞Não fala assim xuxu, sinto sim sua falta quando você volta comprei várias lingeries novas do jeito que gosta?

Arthur Campelo:

— 🗣Só com 3 meses, Sabrina para de falar isso que já fico de pau duro, quando chegar aí você não vai sair do meu apartamento até meu pau estiver em carne viva.— essa danada sabe como me atiçar.

Sabrina Lancaster:

—📞 Volta logo então que minha boceta espera pelo seu pau desesperadamente.—Sabrina sendo a Sabrina.

Arthur Campelo;

—🗣Tá bom Chega, tenho que desligar estou cheio de serviço Tchau.

Estou a 2 anos com a sabrina, moramos juntos no meu apartamento, mas a única coisa que temos em comum e esse desejo por sexo de resto não sinto nada, temos até um acordo de quem se apaixonar deixa o outro livre.

Sabrina Lancaster:

—📞Tchau xuxu te amo.

Telefone Off☎️.

Reviro os olhos a Sabrina nunca vai saber o que e amar alguém, debocha de tudo, e mimada demais, só pensa em dinheiro.

Vou andando até a mesa da sala de estar e vejo Amelia pondo o café da manhã está tão concentrada que nem me ver:

—Bom dia Amelita, que saudades da sua comida? —ela se assusta e coloca a mão no peito amelita e um apelido que dei a ela, desde que nascer.

—Ara menino que me mata do coração, vem cá da um abraço nessa velha aqui—corro para os braços da amelia, que tem cheiro de bolinho de chuva, cheiro de saudade do tempo que se foi e não voltam mais.

—Deixa eu olhar para você meu menino que Saudade ontem só vir seu irmão, quando vim ver você já tinha se trancado no escritório, vamos se sente e tome seu café esta do jeito que você gosta.—Me sento e começo a comer, pouco tempo João bento desce sem camisa e olha para mim.

—Amelita, Amelita— começa a gritar que nem um papagaio.

—Que foi menino precisa dessa gritaria toda, que bicho lhe mordeu— Amelia vem correndo com um pano de prato no ombro mesmo depois de tanto tempo, continua gata, baixinha, cabelos presos escuros, com partes grisalhos, e olhos pretos.

—A senhora me traiu na minha frente, colocando primeiro o café do Arthur e não o meu, que eu fiz para merecer isso meu Deus—Reviro meus olhos, meu irmão as vezes e tão dramático, sorrio da cara que a Amelia faz.

—Não acredito que me fez vim correndo da cozinha por isso, seu bebezinho pode sentar agora e coma seu café oxente, onde já se viu eu em esses meninos—Fala Amelia voltando para a cozinha, não me aguento e começo a rir.

—Está rindo do que sabichão nunca viu um homem pechinchar atenção? —diz meu irmão colocando seu cuzcuz no prato.

—Rio da sua cara de pau, meu Deus João a Amelia tem mais o que fazer eu em, mas mudando de assunto sabe onde estão nossos pais?— pergunto me entupindo de bolo.

—Sim, papai foi para a  lida cedo e mamãe está na estufa sabe que ela ama aquelas rosas mais do que a gente.—De repente ele leva um tapa na cabeça dado pela Amelia.

—Menino ciumento, oxente onde já se viu dizer uma coisa dessa, tome tento e termine logo seu café. —A baixo a cabeça rindo sozinho do meu irmão e a bronca da Amelia.

—Isso é agressão dona Amelia viu vou lhe denunciar por maus tratos ao seu menino favorito.— fico olhando a cara do meu irmão parece um cachorro que caiu da mudança.

—Bom eu já terminei o meu então vou andar a cavalo, Amelia de o recado a minha mãe diga a ela que não me demoro—Falo pegando as rédeas para selar o cavalo.

—Pode deixar meu filho, dou seu recado.—fala Amelia colocando o resto dos pratos.

—E você João vai ficar em casa hoje? —Pergunto para o meu irmão que devora os bolinhos de chuva.

—Vou sim, Mas a noite vou no bar ''LUA CHEIA" Me divertir um pouco, você vem comigo?

—Vou sim me espera em não me demoro—Digo já saindo para o estábulo, vejo noturno meu xodo tem a penugem negra como a noite:

— E ai amigão quanto tempo, vamos da uma volta está bom—coloco as rédeas e a sela e saio galopando em direção ao riacho, vejo vários trabalhadores alguns acenam, chego ao riacho e a beleza desse lugar é de tirar o fôlego deixo noturno preso em baixo da árvore e vou em direção à água, levo água ao rosto e a nuca e respiro fundo, percebo galhos se quebrando como se alguém viesse e me escondo na mata, fico de olho e vejo a mesma menina da estufa tirando a roupa para entrar na água, e fico encantado seios nem tão grande e nem tão pequeno com áurea vermelha, perfeito para colocar na boca, quando tira a saia e o meu fim a boceta pequena com alguns pelos pretos em seu monte de Vênus, me chama atenção chego até ficar com a garganta seca, sem querer piso num galho e ela se assusta e olha pra todos os lados e não me ver decido que e hora de ir monto no noturno em direção à fazenda, deixo o cavalo nas mãos de Luis Carlos e subo correndo para meu quarto, entro no banheiro e tiro minha camisa, calça e as botas e pego no meu pau é começo a me masturbar, vou acelerando os movimentos com a mão e vejo que não preciso de muito, pois o semêm já está saindo, lembro dos seus seios, sua boceta e gozo violentamente, sujando os azulejos do banheiro.

—Ah...Uh..Oh...Ah que delicia, essa menina vai ser minha morte e olha que nem toquei nela— limpo o banheiro e me deito na cama só de cueca, caio no sono profundo.

Não me julguem espero que gostem, o capítulo ficou grande, mas aviso que alguns vão ser assim mesmo. Agradeço se votarem.

A Fazenda CampeloOnde histórias criam vida. Descubra agora