Capítulo 18 Arthur Campelo

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Estou a horas empilhando esses fenos para reaproveitar outras baías do estábulo, e quando me curvo para beber água, sinto uma língua deslizando pelas minhas costas e vou a loucura:

—Ah...Ah...uh...uh —Aperto a pia com força.
Continuo sentindo sua boca em minha pele, e fico louco meu pau já deu sinal, me viro de frente pra ela e devoro sua boca maravilhosa, tiro ela do chão e a coloco sentada na pilha de feno, coloco a mão em sua barriga e levanto sua regata e a tiro de seu corpo e pra minha surpresa está sem soutien me abaixo e chupo seus seios e os coloco na boca revezando entre um e o outro:

—Ah...Meu amor...Ah...Ah...Ah.—ela geme muito e eu vivo para ouvir esse som.

Ela tira minha boca dos seus seios e me olha e passa a mão na frente da minha calça e a paro:

—Por favor quero sentir seu gosto, também me deixa te chupar? — Me pede com os olhos brilhando.

—Não precisa fazer isso, o que realmente importa é o seu prazer.— respondo admirando ela.

—Por Favor, Me ensina como você gosta?—Nossa essa garota vai ser meu fim, Como posso negar esse pedido aceno e ela se abaixa e fica na ponta dos pés agachada e tira minha calça junto com a cueca, meu pênis salta pra fora e bate bem em sua boca e dou um gemido

—E que nem sorvete, você chupa mas a diferença é que não pode morder.— ela acente e pega na base do meu pau e lambe a glande rosada, e depois enfia quse todo ele na sua boca e o que não consrgue manipula com sua mão e chupa com vontade:

—Isso Meu amor... Isso...Ah....Ah....Uh onde aprendeu a fazer isso, está me deixando louco—pego em sua cabeça e acaricio seus cabelos e os puxo.

—Nos meus livros eroticos.—Olho pra baixo e vejo ela cuspir na cabeça do meu pênis e chupar de novo, esse é meu fim gozo até sentir os dedos do meu pés se contorcerem:

—Ah isso...ah, cecilia.— Vejo ela engolir toda minha porra e isso é o paraíso.

Subo ela pra cima e a beijo delicadamente e junto nossas testas passado algum tempo deito ela no feno e fico olhando o teto:

—Não consigo mais viver sem você Cecília! Quer namorar comigo.— fico ansioso pela sua resposta, estamos deitados no feno, ela deitada em meus braços enquanto passo minha mão em seus cabelos estou só de cueca e ela nua.

—Sim eu aceito, não quero mais ter que ficar sem você—Diz ela me olhando com tanta ternura subo em cima dela e a beijo com tanta força e me posiciono no meio sãs suas pernas beijo sua barriga e desço para o paraíso e cheiro seu monte de Vênus e abro bem suas pernas e passo a língua em seu clitoris que está implorando pela minha língua:

—Ah...Arthur...Arthur...—ela aperta meus cabelos com força, isso me deixa louco, coloco dois dedos abrindo seus grandes lábios e lambo com vontade, isso sim é um manjar dos deuses, estou chupando tanto que sua boceta está vermelha, custo dentro dela e estrego com gosto meus dois dedos nela.

—Aí que delicia...ah...ah..Oh Deus....Ah...Ah...Ah...AH!...AH.—ela gozando e uma maravilha de se olhar.

Subo de volta para sua boca e a beijo e sento nas minhas pernas estamos ofegantes quando algo cair no chão de uma das baias, olho pra ela e a vejo procurar de onde veio o barulho:

—O que foi isso? —pergunta preocupada.

—Deve ter sido o vento, não se preocupe.
—explico a ela.

—Quando é seu aniversário, ouvir minha mãe falando sobre isso?—mudo de assunto e a abraço, deito no feno de novo com ela.

—Daqui a três dias, vou fazer 20 anos, nem acredito que vou fazer essa idade, me tira uma dúvida quantos anos minha vida tem?— o jeito que ela fala me deixa encabulado como pode ser tão doce.

—Tenho 34 anos, vai me achar velho pra você, mas saiba que meu amor é verdadeiro.— Espero que ela entenda.

—Jamais, idade e só um número, e eu gosto de você e quero ficar pra sempre ao seu lado, independente do que acontecer, por que o que vale é o amor. —as vezes acho que ela tem mais maturidade do que eu que sou mais vivido.

—Falta só falar com seus pais.— vejo uma indecisão em seus olhos.

—Vamos esperar eu fazer 20 anos e falamos juntos pode ser.— aceno concordando.

Ela se joga em meus braços e me beija e eu devoro sua boca. Ficamos nos beijando por horas até a gente se cansar.

Depois do nosso momento, vou em direção a fazenda e subo pro meu quarto, tomo banho, vou até a cozinha, beliscos uns pedaços de bolo, vou para o escritorio e pego os dossiês da contabilidade, e quando olho pro relógio vejo que são 6 e 30h da noite mas o que me pega de surpresa e que a papelada mostra uma coisa e meus calcúlos outra bem diferente de acordo com minha inspesão a fazenda vem sendo desviada e fatura a muito tempo, me levanto e vou atrás do meu pai, o encontro em frente a fazenda sentado na cadeira:

—Pai posso falar com o senhor e urgente?—pergunto me sentando ao seu lado.

—Oh meu filho, o que houve?—respiro fundo e começo a falar.

—Pai dei uma olhada na papelada que o beto trouxe, ja tinha até me esquecido de ver os arquivos, mas olhando hoje, vir que a papelada e falsificada, os valores não batem com o faturamento da fazenda.—meu pai se levanta e fica andando de um lado para o outro.

—O que isso quer dizer meu filho.—me pergunta esperando minha resposta.

—Quer dizer pai ,que a anos estão desviando o dinheiro das vendas do nosso produto para o exterior, eu até ja mandei os arquivos para meu amigo ricardo e ele vai ver se a papelada e realmente falsa.— expluco tudo a ele.

—Meu deus tanto tempo e isso nunca tinha acontecido, então a única solução agora e esperar.—se senta novamente na cadeira.

—Sim a autópsia do sigilo bancário só sai com 24 hora e meus contadores já estão avaliando os dossiês mais a fundo.
—Digo tudo a meu pai e ele concorda, agora espero que eu esteja errado, por que se alguém esteve todo esse tempo nos roubando vai pagar caro.

E esse capítulo será se foi um vento que fez aquele barulho, e quem está roubando a fazenda votem e comentem. Beijos da deza.

A Fazenda CampeloOnde histórias criam vida. Descubra agora