Capítulo 23 Arthur Campelo

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Acordo sentido uma quentura subir pelo meu corpo, me sinto quente demais, e um desejo súbito abro mais minhas pernas e solto gemidos, abro meus olhos e vejo Cecília chupando meu pau  babando ele todo.

—Sua safada, me chupando enquanto eu durmo-oo...Ah...Uh...Ah.. Oh isso chupa, me faz gozar.—Gemo quando Cecília cospe no meu pau e me estimula mais ainda, essa mulher será a causa da minha morte.

—Está gostoso amor.—aceno estou perto, muito perto.

—Estou quase, Oh....Ah...Oh...CECÍLIA.—Olho pra ela e a vejo engolir meu gozo.

—Vem cá, vem.—puxo ela e a beijo a deito viro ela de lado e posiciono meu pênis em sua boceta e vejo ela se contorcer a penetro, vou estocando, estocando.

—Arthur, Arthurrrr...Ah....Ain meu amor não aguento mais me faz gozar. Ela praticamente me implora.

—Goza, Goza no meu pau, me mela com seu gozo amor.—penetro mais rápido, e ela goza esguichando no meu pau e tremendo, não acredito que ela esguichou squirting e raro uma mulher conseguir, me abaixo e chupo sua boceta sentido o gosto do seu gozo.

—Ah....Ah...Ah...ARTHUR.—ela goza novamente comigo chupando sua boceta.

—Arthur acho que eu fiz xixi? —Rio do seu comentário.

—Não você não fez, você ejaculou meu amor é quando o homem chega ao ponto G, da mulher e ela esguicha um líquido de ejaculação chama- se squirting
— Ela presta atenção.

—Fiquei com vergonha, molhei os panos do colchão.— Vejo ela colocar o travesseiro no rosto, tiro o para ver seus olhos cor de mel.

—Não existe vergonha na nossa cama tá bom, só existe prazer. —Ela acena e a deito em meu peito, respiramos juntos e do nada ela se levanta e veste minha camisa e minha calça.

—Meu Deus eu estou atrasada meu pai disse pra mim vim cedo vou levar suas roupas depois te devolvo.—ela pega as sandálias e corre até mim, e me beija.

—Eu te amo.—Diz e sai correndo.

—Eu te amo Muito mais Cecília. Arrumo a estufa toda, tiro tudo e coloco as coisas em seu devido lugar, subo para o meu quarto, faço minha higiene, vou para a academia e vou na sala tomar meu café:

—Bom dia meu filho, dormiu bem.—Pergunta amelia colocando o café da manhã.

—Sim minha amelita, dormir perfeitamente bem, sabe se o pessoal daqui já saíram.—pergunto comendo um pão doce.

—Seu pai foi para lida, sua mãe foi a cidade com a Matilde comprar os mantimentos da Fazenda, e seu irmão não dormiu em casa.—Acho estranho mais não digo nada.

Termino meu café e vou pra frente da casa quando vejo uma picape parando, dela descem a cecilia, sua irmã e seu pai, ela desce e nem me ver quando se vira me vê  lambe os lábios sei bem no que tá pensando  sem perceber a irmã dela nos encarar e entro de novo dentro de casa.

—O que está fazendo aí escondido maninho?—tomo um susto com meu irmão me olhando da escada.

—Quer me matar do coração, não dormiu em casa amelita me disse!—ele desce e se senta na poltrona.

—Dormi na casa da Larissa, e tem mais a pedir em casamento e ela aceitou.—isso não me surpreende já que se amam.

—Parabéns mano, te desejo tudo de bom  mas prevejo um mais chegando, estou cerro.—Vejo João Bento concordar.

—Espero que não se zangue, mais eu não vou volta mais para a cidade posso gerenciar as empresas daqui, vou ficar pra sempre se e que me entende.—Nossa por essa não esperava.

—Bom maninho você que decide, eu também estou pensando em deixar o Ricardo cuidando de tudo e ficar aqui com minha cecilia.— falo para o meu irmão.

—Então é isso, vamos esperar a autópsia da contabilidade sair para pensarmos melhor no que fazer mais adiante. —Concordo com meu irmão, mas já sabemos nossa resposta, jamais deixaríamos nossos amores para trás.

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