loirinha

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Pov adora

—ela disse que não aconteceu nada demais e que o bow teve que ir na casa dos pais–Catra diz quando termina de conversar com a glimmer.—agora dá para se acalmar?

—Amber deve ter ido com ele... Ela também não atendeu nenhuma ligação minha. Mas ainda sim é estranho,hoje ainda é sábado eles tinham meio turno para trabalhar ainda e só Deus sabe como aqueles dois odeiam faltar trabalho... Será que aconteceu alguma coisa com os pais do bow?!

—eu não sei,mas ficar andando de um lado para o outro não vai ajudar. Já está me deixando tonta!

—eu não consigo ficar parada! Em todos esse anos de amizade ele nunca sumiu assim! Deve ter acontecido algo grave com os pais dele!

—você tem que parar de ser neurótica.–ela revira os olhos—e você não leva o seu cachorro para passear não? O coitado está até com um semblante triste.

—não,ele saí voando sozinho tipo um unicórnio.

—desde quando você tem humor irônico,loirinha?

—aprendi com a melhor e eu não estou falando de você e sim da Amélia–dou risada finalmente me sentando ao seu lado—e desde quando você voltou com esse apelido?

—nunca parei–ela dá de ombros—você que parou de perceber que eu te chamo assim.

—mentirosa! Eu teria percebido!

—teria nada–ela dá um sorriso travesso—agora se fosse a perfuma! Meu Deus já teria pedido ela em casamento–ela coloca uma mão na testa como se estivesse atuando em uma peça de teatro dramática.

—você é muito idiota–jogo a almofada mais próxima que acho nela—Perfuma é minha amiga.

—eu disse a mesma coisa minutos antes de ficar com a filha do meu antigo professor.–ela dá de ombros e mais uma vez eu me pergunto o porquê de assassinato ser crime.—mas é verdade não estava te chamando assim.

—por quê?

—acho que tinha esquecido que te chamava assim. Três anos são tempo de mais para minha memória

Não iria assumir mas aquilo tinha sido doloroso.

—você pensou em me reencontrar quando voltasse ou também esqueceu disso?

—óbvio que eu pensei em você. Eu pesei em você em todos os momentos possíveis na droga desses anos.–ela fala se aproximando mais. O sofá não é pequeno mas daquele momento em específico pareceu minúsculo.

—não sei se acredito em você.

—não é porque você não tenha pensado em mim que eu não tenha pensado em você–ela responde sarcástica

—eu pensei em você! Eu penso em você para ser sincera... É só ver meu histórico de ex namoradas para confirmar isso–ela arqueia as sombrancelhas me fazendo soltar um riso nazal—elas eram uma cópia de você.

—espero que nenhuma cópia tenha superado a original–ela se aproxima mais como se isso fosse possível.

—não,te garanto que não.–apoio uma de minhas mão na sua bochecha e miro em seus olhos que estão descaradamente olhando para os meus lábios.—sabe que isso não vai terminar em um mero beijo não sabe?–ela me responde com um sorrisinho extremamente convencido o que é o suficiente para eu selar de uma vez por todas nossos lábios.

O beijo era apurado e necessitado como se não tivéssemos tempo para isso ou como se nossas vidas dependessem desse momento.

—não vou transar na frente do meu cachorro–digo a fazendo rir.

—direta e apressada não esperava isso de você,loirinha.

—três anos esperando,digamos que tive muita paciência–volto para seus lábios—quer ir para o quarto?

—por favor!–em uma velocidade invejável subimos até o meu quarto e rapidamente seu corpo está abaixo do meu. E que visão encantadora.

Volto aos seus lábios mas logo depois desço para seu pescoço tomando cuidado para não deixar nenhuma marca aparente. Coloco minhas mãos lentamente para dentro de sua blusa a tirando em seguida a deixando apenas com o seu sutiã que logo também está no chão. Não preciso citar o quanto minha visão é privilegiada,só paro de admirá-la quando escuto um resmungo de impaciência.

Vou chupando delicadamente seus seios enquanto ela não está sendo nem um pouco delicada com as minhas costas que está arranhando enquanto arfa a cada movimento que faço. Sinceramente música para os meus ouvidos. Volto para os seus lábios a beijando necessitada, vou até sua a sua calça a puxando junto com a sua calcinha sem tirar meus lábios dela,só tiro meus lábios daquela boca viciante quando ela está completamente nua.

Desço até sua intimidade depositando beijos por todo seu corpo. Sem muita enrolação abocanho sua intimidade molhada a fazendo gemer alto me fazendo tremer automaticamente com esse mero som. Não tenho dificuldade em penetrar meu dedo em sua intimidade com movimentos lentos que quanto mais ela gemia e rebolava mais eu acelerava até enfiar mais um dedo a fazendo arfar alto.

—Adora...–acelero mais ao ouvi-la me chamar nesse tom—porra! Eu não vou aguentar–ela fala trêmula e sinto suas pernas falharem indicando que em breve ela teria um orgasmo. Percebendo isso ajoelho colocando suas pernas no meu ombro e a chupo com toda vontade que tenho a fazendo agarrar meus cabelos e gemer tão alto que eu aposto que meus vizinhos conseguiram ouvir. Ela é maravilhosa,essa com certeza é a melhor experiência que eu já tive ela é a pessoa que já conheci.

Sinto seu corpo desmanchar ofegante a pós o orgasmos e subo para os seus lábios novamente.

—você é maravilhosa–digo entre as pausas dos beijos que deposito em seus lábios agora inchados.—está cansada?

—nem um pouco.–habilidosamente ela coloca meu corpo abaixo do dela depositando mais beijos em meus lábios—sua vez,loirinha.

see you again-catradora Onde histórias criam vida. Descubra agora