O2. Chegada ao orfanato

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Eu já estava no carro, eu não comi nada. Eles nem se quer colocaram o prato na mesa para mim. Eu entendi que não havia espaço para mim, e também que não tinha comida para mim lá no localização .

Quando chegamos, demos de cara com uma mulher que deveria ter pelo menos mais de trinta anos de idade .

── olá senhor, eu soube do incidente que levou isso a acontecer, a minha secretária já me informou. Sou Misaki aburame, e sou a diretoria deste orfanato .-

── prazer em te conhecer meu nome é Hioma Keiso. - meu tio disso com um grande sorriso - como pode saber infelizmente a minha irmã faleceu, e eu não tenho condições de o sustentar.

── entendo, que ela descanse em paz. Bom agora qual seria o nome desse rapaz ── ela de abaixou a minha altura ── desculpe perguntar mas você por acaso tinge os seus cabelos ?

── não. Eles são naturalmente assim, acho que meu pai era estrangeiro

── òh ! Ele seria da onde ── ela perguntou olhando diretamente ao meu tio

── eu infelizmente não o conheço, ela era mãe solteira. Ela e makio tinham uma boa vida, mas o câncer os pegou desprevenida

── que pena. Bom makio, eu sei que deve ser difícil para você, mas saiba que aqui você vai ter uma nova família cheia de irmãos e irmãs, tanto mais velhas e mais novos

── ... Eu... Está bem, você vai ir embora agora ? -
── perguntei ao meu tio

── sim, vou te alcançar a sua mala, e daqui em diante obedeça a senhora Misaki ── ele tirou a chave do bolso e andou em direção ao seu carro

── Makio, eu vejo que você não está bem, sabe aqui nesse orfanato, todas as crianças que sofreram algum tipo de abuso ou perda são o caminhadas a um terapeuta infantil ou juvenil para cuidar da saúde mental. Você sabe oque é um terapeuta?

── minha tia disse que isso era coisa de louco,e que era uma perda de tempo, se não estivesse bem, para ── se de enrolar e ir direto para o hospício ── quando falei isso, ela arregalou os olhos

── não, não querido ela está totalmente errada. Terapeutas são pessoas fortes emocionalmente e que sabem como ajudar pessoas doentes piscologicamente.

── entendi ...

No mesmo momento meu tio apareceu

── aqui makio . Tem algo a mais a certar na papelada senhora ?

── apenas a sua assinatura pela guarda dele deixar de ser sua senhor, me acompanhe ? Makio vamos lá dentro para você conhecer as outras crianças

Quando entramos, tinha um monte de outras crianças sentadas nos sofás da sala. Avia uma grande televisão, ao chão avia uma mesa de madeira junrina outras crianças sentadas

── crianças quero que vocês recebam o novo colega de vocês, esse e Makio Keiso. O convidem para se enturmar ── ela me deu um leve empurrão

Eu cheguei para perto de todos eles enquanto meu tio e ela subiam as escadas. Cada um deles está olhando para mim, eu me senti muito desconfortável, nunca fui acostumado a ser o dentro das atenções.

── estão deixando ele desconfortável, acho que ele é tímido ── uma das meninas, que era mais velha que eu disse ── prazer em te conhecer, sou yuma, yuma hakagani, é um prazer em te conhecer.

── ...olá - me senti envergonhado,

Ela deveria ter pelo menos mais de dez anos no máximo. Um dos meninos chegou por trás e ne puxou para de sentar em uma poltrona que estava vazia.

── Não liga não, é que eles não conseguem falar que nem gente normal. E também, você por acaso pinta o cabelos ?

── não, meu pai deve ser estrangeiro

── aquele homem não é o seu pai ? ── outra perguntou, deveria estar na mesma fachetaria que yuma

── ele é o meu tio

── e os seus pais ? ── perguntou um garoto, ele deveria ter uns quatro ou cinco anos pelo seu tamanho

── minha mãe morreu

── Kai ! Não fique perguntando as coisas desse jeito, isso e não educado ── yuma gritou com o menininho

Eles discutiram um com os outros, davam risadas, uns nem se olhavam, de fato, em todo mundo se socializou nesse tempo que os dois adultos estavam conversando.

── então crianças, agora será feito, o makio vai ficar conosco até que uma hora uma família venha o adotar. ── a diretora diz decendo as escadas

── Makio eu quero falar com tigo ── meu tio me chamou com o dedo indo em direção a saída

── oque ouve ?

── Eu ouvi umas histórias de como algumas crianças desse orfanatos, mesmo não tendo nada são muito mimadas. Você vai ter uma gaveta para você, vou te dar um dinheiro e você vai comprar um cadeado.

── sério?

── sim. Presta atenção ── ele segurou os meus ombros ── não escute oque a sua vó e a sua tia dizem, elas são loucas, você vai ir para a terapia, se não gostar desse orfanato, deixe a terapeuta com medo, assim vai mudar você daqui. E o mais importante, caso bateren em ti, sabe oque fazer ?

── falo com a senhora Misaki ?

── não, pois se você não tiver provas que vai se encrencar vai ser a sua pessoa. Então quando não tiver mais dando para aguentar, bate com toda a sua força, não tenha dó, Fassa a mesa coisa que as vezes tem vontade de fazer o o seu primo entendeu ?

── está bem. Por que está sendo legal ?

── por que incrível que parece eu gosto de você , eu me importo com você. Saiba que odeio tudo oque a sua vó e a sua tia dizem sobre a sua mãe , eu amava ela. Ela apenas estava aproveitando a sua vida como eu

── ... Valeu tio

── de nada, agora aqui ── ele me entregou o dinheiro ── quando ficar mais velho, irei comprar um celular a ti, enquanto isso, pode ligar com o telefone que tem a uma quadra daqui, você só precisar por algo que seja do tamanho de uma moeda e vai conseguir fazer uma ligação

── quer que eu vire bandido ?

── eu sei que não vai conseguir dinheiro de uma forma legalizada. Então já estou engulindo e aproveitando que não serei eu que terei que te dar sermões
── ... Vaza logo daqui ── suspiro ── te amo

── também te amo.

─── my father is dangerous | manjiro sano Onde histórias criam vida. Descubra agora