20. Adeus Rikashi, seja feliz.

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Eu estava na escola. Como estudo de manhã, a minha tarde e toda livre, é ótimo, mas a única parte ruim e que eu não estou conseguindo mais dormir direto. Eu consegui dormir ontem depois de tudo que aconteceu, só consegui as quatro da manhã.

Eu fiquei pensando no que iria acontecer se eu não estivesse lá para proteger a minha mãe daqueles estúpidos idiotas e merdinhas. Eu irei lá no cemitério para ver se tudo está em ordem novamente.

── Makio, você ouviu a minha pergunta ? ── perguntou a professora Key

── me desculpe. Eu não prestei atenção, pode repetir ?

── eu estava perguntando sobre uma questão de matemática, e uma nova etapa, todos vocês devem prestar atenção. ── ela se levantou no quadro e começou a passar algumas atividades, e logo colocou o número de páginas ── eu irei explicar novamente para vocês, então prestem atenção.

" Oque deu nela? Ela tá bem atacada hoje "

Novamente ela começou a falecer como deveríamos fazer a conta, só que dessa vez eu estava prestando atenção. Quando ela se sentou todos abriram os cadernos e começaram a colocar as contas do quadrado para começar a resolvelas.

Eu não demorei muito, e logo passei para o livro e as terminei também. Peguei o meu caderno de desenho que estava em baixo da mesa e começo a desenhar para passar o tempo.

── oque está fazendo Keiso ? ──perguntou a senhora key.

──desenhando, eu já acabei de fazer tudo .

── então traga o seu caderno e livro para eu poder corrigir. ── soltei um suspiro e levei asinhas cosias lá. Ela olhou tudo e logo me deu os vistos e anotou algumas coisas no caderno dela. Não consegui ler oque estava escrito.

──está tudo correto ?

── sim está, pode se sentar no seu lugar novamente. ──

Eu continuei a desenhar, e agora eu pude realmente ver, eu estava melhorando muito. Se continuar desse jeito vou conseguir fazer eles ficarem bem melhores.

[...]

Eu avia passado no cemitério e vi que estava tudo em ordem, e o túmulo da minha mãe estava brilhando. Então voltei para o orfanato o mais rápido que pude, já que já ia ser a hora do almoço.

Quando cheguei tudo estava mais barulhento que o normal. Fui até a cozinha ver oque estava vendo, pensando que seria a nova cozinheira, e a comida dela deveria ser muito boa.

Mas quando vi Rikashi estava chorando, e parecia ser de alegria. A senhora Misaki estava sorrindo fazendo carinho no cabelo dela, enquanto os outros estavam pulando e desejando boa sorte.

Eu já deveria saber de primeira oque seria, era tão óbvio. Rikashi seria adotada, ah, eu me sinto um monstro, ao mesmo tempo que desejo ela toda a felicidades, eu não quero que ela vá embora com a sua nova família.

── Makio ... ── ela diz chorando , não era de triste e sim de alegria ── eu vou ser adotada !! ── seu sorriso era lindo, por um momento eu esquveid e tudo, mas logo eu encarei a realidade.

── É sério !! Que legal !! E muito bom! ── fui até ela e lhe dei um abraço, o mais forte que eu tinha.

Ela me abraçou se volta sorrindo como se tivesse ganhado na loteria. E ela tinha, eu só espero que q família dela seja tão boa como ela. Que ela não sofra com essas pessoas.

Quando nós nos soltamos do abraço um lindo bolo pousou sobre a mesa. Quando vi era a nova cozinheira, ela tinha um lindo sorriso no rosto, ela estava feliz, vai ver ela deve gostar de crianças.

── eu não me apresentei direito, apenas para esse aqui. Sou a ikoshima, vou cuidar da alimentação de todos vocês a partir de agora. Seu nome é Keiso ?

── sim.

── bom, todos nós vamos comer o bolo depois do almoço. Eu coloquei bastante cobertura para todos vocês, e fiz o chocolate sem leite para os intolerantes se tem algum aqui.

Todos comemoram, pelo menos três aqui agora conosco não podiam comer nenhum tipo de laticínio sem acabar tendo uma dor de barriga que os faria ir até o hospital.

Mas, agora vamos comer e comemorar. Que a sua família te trate bem Rikashi.

[...]

Eram uma sa tarde, todos aviam se delicado com o bolo. E agora eu teria que trocar a minha roupa para ir a minha consulta. Terei hoje ? Decidi perguntar para Misaki.

Subi até o segundo andar e fui até a sua sala, e bati na porta.

── Entre, está aberta.

── Oi, eu só queria saber se eu irei na consulta hoje ? ── olhei e vi que tinha mais gente na sala, e eu não os conhecia. Um homem e uma mulher. Eram jovens, mas bem vestidos.

── hoje não, vai ser um dia sim e um não Makio. Bom já que está aqui m, se um oi para o senhor e a senhora hikoketo. Eles iram adotar a Rikashi.

── Olá prazer em conhecê-los. ── Me curvei de forma respeitosa, ── era só isso, já vou indo.

Eu nem deixei ela falar, apenas fechei a porta e fui até os dormitórios. E dessa vez, por surpresa Kai não estava na minha cama ou me esperando.

Todo mundo estava aqui no quarto, para a minha surpresa.

── oque tá acontecendo ?

── Keiso, como se sente sabendo que você nunca vai ser adotado ?

── como ?

── sabe, você deve ter parentesco estrangeiro. Olha para o seu cabelo. E também, é cheio de problemas mentais. Ninguém vai querer um pirralho louco.

Esse era o Liju, o segundo mais velho do quato. Ele era responsável, depois de zuko, pelas confusões.

── deixe de falar besteira.

── não é besteiras. Você só faz merda cara. Tá sempre em uma confusão, não fala direito, parece um marginal, se acha o esperto, e ontem chegou fedendo a cigarro. Quem vai te adotar ? Um ganguister ?

── Como você também fosse ser adotado. Olha o seu tamanho. Se um dia te adotarem será para te fazer de escravo ou empregada.

── como é seu muleque?!

── está surdo. Se não gosta de ouvir o mesmo que fala, cale a boca .

Aqui a minha gaveta, tirei algumas roupas monas se lá dentro e depois fechei. Sai do dormitório e fui até o banheiro para me trocar.

" Pensando bem... Será que um dia alguém vai me querer ?..."

─── my father is dangerous | manjiro sano Onde histórias criam vida. Descubra agora