16. As fofocas andam soltas.

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──- que ótimo keiso, você está cada vez melhor. Corrigiu tudo bem certinho ── nós dois finalmente aviamos acabado de terminar de corrigir aquele trabalhos.

── obrigado.

── já vai tocar para a hora do lanche de vocês, pode voltar para a sua mesa ── ela começou a recolher todos os papéis na ordem certa para os guardar.

── está bem ── me levantei e fui devagar até a minha mesa. Foi horrível, todo mundo me encarando, se o arrependimento matasse eu já estaria debaixo da terra.

Quandoe sentei, a única coisa que fiz foi pegar meu caderno que estava dentro da minha mochila e o meu lápis. Como eu não teria nada para fazer até o intervalo melhor que desenhar.

Eu realmente tenho a minha preferência para desenhar, e claramente seria a coisa que eu mais gosto de assistir; Batman.

Comecei a desenhar pela cabeça até conseguir ir ao tronco. Sempre dizem que quando se desenha o "esboço" o desenho e sempre fica mais bonito, e eu também não tenho caneta.

Quando eu terminei o sinal bateu. Todos se levantaram, alguns apenas pegaram as suas lancheiras das mochilas e saíram da sala.

Eu me levantei para pegar o dinheiro e devagar eu peguei o meu caderno e o meu lápis indo em direção a saída, só que novamente a professora me chamou.

── Keiso, eu gostaria de saber oque estava fazendo no seu caderno. Poderia me dizer?

── eu estava desenhando, por que?

── Bom, você estava tão concentrado. Não pude não notar. Aposto que os outros também perceberam.

── ...── eu não gostei do ela disse. Eu não queria que notassem, apenas estavam me divertindo

── Keiso, está tudo bem?

── está tudo bem professora. Eu posso ir comer ou a senhora tem algo a mais a dizer?

──... Não, você já pode ir. E eu pesso que você não se meta em problemas .

── Não irie.

Me retiro da sala indo em direção até a área do refeitório. Na maioria das vezes não comemos aqui, e mais um lugar para vendas

── Bom dia Keiso, o mesmo de sempre? ── a senhora me perguntou

── sim, e um suco por favor .

Não demorou, ela me entregou e eu a agradeci novamente, e logicamente a paguei. Quando eu me sentei o local logo encheu de gente que queria comprar o seu lanche.

Aonde eu estava era um pouco longe da fila, mais não significando que eu não poderia ouvir oque diziam sobre mim.

── Ei, e o garoto que brigou aqui na escola, a minha mãe disse para eu nunca andar com esse tipo de gente por que nós leva a fazer coisas ruins. Será que a mãe dele não o ensinou isso? ── Uma menina que outra turma avia falado isso.

── eu não acredito que ele bateu neles. Ele é tão baixinho, bom mais ainda tem o cabelos dele, e bem loiro vai ver ele tem a mãe ou o pai estrangeiro. ── outra menina do seu lado avia dito.

Eu sabia quem eram elas, o trio fantástico que inventa fofoca e sair espalhando para todo mundo sem nem sabem se é verdade, Maelly e kunse. Mais estava faltando uma.

── ele não sabe disso por que a mãe dele morre e também não tem pai. Ele mora em um orfanato, e longe daqui, mas eu sei aonde é ── ela chegou de surpresa por trás das duas, que se assustaram. ── calam gente, assustei vocês ?

── sim e muito! ── as duas ao mesmo tempo gritaram .

Eu não bato em menina, quem faz isso é um merda e que vai ter uma vida de merda. Acho escroto quem faz esse tipo de coisa, eu prefiro apanhar de uma mulher de que um dia eu levante a minha mão para ela.

── parem com isso vocês três, vocês não sabem o motivo que ele bateu naqueles três? Aliás ele já deve ter ouvido tudo, está olhando para cá. Foi por causa de fofoca, espalharam boatos ruins sobre ele e ainda chamaram a mãe dele de uma palavra feia. ── esse eu não conheço.

Um menino, que é um pouco mais alto que eu, cabelos pretos e olhos amarelos disse. Eu realmente estou começando a pensar ainda mais sobre isso. Oque deveria estar acontecendo se eu não tivesse me metido em uma briga?

Acho melhor de agora em diante eu não brigar tão cedo. Por mais que eu tenha gostado de bater naquele três patetas, a minha situação não ficou boa. Daqui a pouco vão começar a dizer que eu bato em menina também.

Eu volgei a comer o meu sanduíche e tomando o meu suco, meu caderno estava em cima da mesa junto com o meu lápis. Enquanto eu comia eu rascuninhava algumas coisas pelo caderno.

Todo mundo da fila me encarando falava, e o pior que não se importam se eu ouvia ou não por causa que tinha adultos no refeitório.

A maior parte que eles comentavam e sobre o fato que eu "não tenho mãe", eu já não estou mais aguentando. Da vontade de chorar.

Peguei meu lápis e o coloquei dentro do caderno e o coloquei de baixo do meu braço. O suco em uma mãos e o sanduíche na outra, eu saí do refeitório querendo achar outro local para eu conseguir comer.

Mais parece que hoje todo mundo avia resolvido ficar no lado de fora. Eu olhei e vi um lugar aonde com certeza não iria ter ninguém.

O banheiro.

É humilhante, pensei que isso só acontecesse em filme. Mais já vi que não, eu entendo por que agora essas pessoas idiotas vão comer na porra do banheiro. E simples por não aguentam as pessoas olhando para elas.

Não apenas por estar comendo sozinhos, e som por que eles não vão estar apenas comendo, vai estar comentando sobre um coisa que você fez, e adivinha? Se arrepende por ter feito algo que foi totalmente por impulso.

Se sente orgulhoso por apenas um tempo e adivinha novamente? Percebe que agora vai ter que lidar com isso até os outros esquecerem. E enquanto ainda lembrarem a sua vida social está acabada de agora pra frente.

── 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 ;

1k!! BATEMOS UM K!!!
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─── my father is dangerous | manjiro sano Onde histórias criam vida. Descubra agora