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┊ ⊹⊱ 𝐜𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐝𝐞𝐳: 𝐚𝐝𝐚𝐠𝐚𝐬 𝐟𝐥𝐨𝐫𝐚𝐢𝐬 ⊰⊹

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(A pessoa que vos fala recomenda que se ouça a música "Lie" da cantora Nessa Barrett, com conhecimento da tradução. Par a melhor experiência)

A residência do Fatui estava e completo silêncio envolvida pelos últimos raios de sol em conjunto com a penumbra lunar que já se via bem presente em suas paredes e partes do telhado, refletindo nos vitrais da janela. No andar de cima pequenos suspiros vinham debaixo de uma porta de madeira, a segunda a esquerda. Enquanto na porta da frente o clamo e suave som da respiração lenta de um rapaz a dormir.

Childe arqueou as costas enquanto sentia sua derme ser mordida e beijada mesmo já estando tão sensíveis com as marcas florais em sua pele, mas Zhongli fazia questão de beijar uma a uma.

– Está é nova – Ele identificou rapidamente, beijando uma que pousava suavemente nas coxas internas do rapaz, sua língua atrevida se demorando ali para poder deslizar para a doce quentura do Fatui.

O Arconte não obteve resposta pois o garoto estava com a camisa levantada, o tecido entre seus dentes já molhado de saliva enquanto ele tentava não gemer com as investidas, seus dedos engalfinhando-se no couro cabeludo de Zhongli assim que sentiu sua língua quente a lhe sugar mais abaixo.

Um gemido rouco acabou por lhe escapar pela boca que entreabriu ao soltar seu mudo grito em surpresa pelo toque íntimo e delicioso, o músculo quente e que pulsava com magia Arconte dentro de si, lhe dava arrepios.

– Tente ser silencioso... Não quero que você venha a acordar o pequenino no outro quarto e eu tenha de retirar minha cabeça daqui.

– Maldito.... Cale-se – Childe sussurrou em resposta assim que sentiu Zhongli lhe provocar de propósito apenas para lhe arrancar mais gemidos sofrego.

A diversão não durou muito porque Childe ouviu o ressonar da fechadura de uma porta a soar pela residência vazia além de ambos e a criança. Com um muxoxo irritado Zhongli foi chutado pra dentro do armário enquanto Childe procurava por suas calças, vestindo a peça a tempo de ver o cabelo ruivo de seu irmão.

Estava bagunçado e com olhinhos bem relaxados porém ainda cansados. O menino, ainda assustado de mais cedo naquele dia com o episódio da banheira, verificou ao redor com seus grandes e redondos olhos azuis para verificar se algo como aquilo estava acontecendo ali também.

Zhongli no entanto, estava com suas roupas todas entre seus dedos enquanto seu corpo estava desnudo no interior de madeira do guarda roupa, se amaldiçoando mentalmente por ter cedido ao charme do ruivo e os dois terem parado naquela situação.

O pequeno garoto ruivo foi até o irmão e abraçou sua perna com bastante força, afinal era onde ele conseguia abraçar o irmão mais velho.

– Aqui ficou tão silencioso que eu fiquei com medo de você estar tentando se afogar de novo – Ele soluçou, com pequenas gotinhas de água se formando em seus olhos na parte inferior, prontas para escorrerem por suas bochechas e pingarem no chão assim que deslizassem da pontinha seu queixo.

– Teucer eu te disse pra não pensar mais nisso – Childe suspirou de maneira cansada e então se agachou para pôr as mãos no ombro do irmão, uma de suas mãos acariciando a bochecha alva do menino – Vamos descer pra caminhar na cidade, assim você distrai essa sua cabecinha.

Flores de HanahakiOnde histórias criam vida. Descubra agora