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Contexto: Uma suposta foto da Sabrina com outra mulher, te faz ter um leve ciúmes

Sn:

Era uma noite tranquila na cidade, a lua cheia brilhava intensamente no céu estrelado. Eu estava em casa, aproveitando a calma da noite para ler um livro. Sabrina havia saído para encontrar alguns amigos antigos do trabalho, algo que ela havia comentado comigo dias antes.

Embora confiasse em Sabrina, uma pequena sensação de inquietação começou a surgir dentro de mim à medida que a noite avançava. Olhei para o relógio na parede – marcava onze horas.

"Ela disse que não demoraria tanto", pensei, tentando afastar qualquer preocupação irracional.

Levantei-me e fui até a cozinha preparar uma xícara de chá. A bebida quente costumava me acalmar em momentos de ansiedade. Enquanto esperava a água ferver, peguei meu celular e abri as redes sociais. Passei pelas fotos e vídeos postados por amigos e familiares até que uma imagem chamou minha atenção.

Era uma foto recente, postada há poucos minutos por um dos amigos de Sabrina. Na imagem, Sabrina estava sentada em um bar, sorrindo ao lado de uma mulher que eu não reconhecia. Elas estavam rindo, e a proximidade entre elas parecia um pouco mais íntima do que eu esperava.

Meu coração acelerou. Tentei lembrar-me das palavras exatas que Sabrina usara antes de sair: "Vou encontrar alguns amigos antigos do trabalho". Ela não havia mencionado que haveria alguém novo. A dúvida começou a corroer minha mente.

Decidi mandar uma mensagem para Sabrina: "Oi, amor. Tudo bem por aí? Que horas você acha que vai voltar? Beijos!". Tentei manter o tom leve, mas a ansiedade transparecia nas minhas palavras.

Minutos se passaram sem resposta. O chá esfriou sobre a mesa enquanto eu encarava o celular, esperando uma notificação que não chegava. Finalmente, Sabrina respondeu: "Oi, querida! Desculpa, estava conversando e não vi a hora passar. Acho que chego em uns 30 minutos. Beijos!".

A resposta deveria ter me acalmado, mas a imagem da foto continuava a incomodar-me. Decidi não pressionar mais naquela noite e esperei que Sabrina chegasse. Quando ela finalmente entrou pela porta, estava sorridente e animada, como sempre.

—Oi, amor! -ela disse, beijando-me no rosto —Como foi a noite?

Tentei esconder minha inquietação, mas não consegui disfarçar completamente.

—Foi tranquila -respondi, tentando parecer despreocupada. -Vi uma foto sua no bar com uma mulher. Quem é ela?

Sabrina riu suavemente.

—Ah, aquela é a Carla, uma amiga do grupo. Ela é nova no trabalho, então os outros decidiram apresentá-la para a galera. Não se preocupe, ela é só uma colega.

Senti um alívio imediato, mas uma pequena dúvida ainda persistia. Decidi confiar nas palavras de Sabrina e não deixar que a ansiedade destruísse o que tínhamos construído juntas. Afinal, confiança era a base de tudo.

Enquanto nos preparávamos para dormir, segurei a mão de Sabrina com um pouco mais de força, prometendo a mim mesma que não deixaria os fantasmas da dúvida interferirem em nosso relacionamento novamente.

Nos dias que se seguiram, a confiança parecia ter voltado ao normal entre mim e Sabrina. No entanto, uma sombra de dúvida ainda pairava, embora eu tentasse ignorá-la. Sabrina estava animada com suas novas amizades, e eu queria acreditar que tudo estava bem.

Certa noite, enquanto navegava novamente pelas redes sociais, uma nova foto apareceu no meu feed, postada por outro amigo do grupo de Sabrina. Desta vez, a imagem era muito mais comprometedora. Sabrina e Carla estavam sentadas muito próximas, quase se encostando, em uma pose que parecia muito mais íntima do que a anterior. Carla tinha o braço ao redor dos ombros de Sabrina, e ambas pareciam estar sussurrando algo ao pé do ouvido, seus rostos quase se tocando.

Meu coração disparou, e um sentimento de traição começou a se formar.

— Isso não pode ser só amizade — pensei, minha mente tomada pela confusão. Peguei o telefone e, com dedos trêmulos, digitei uma mensagem para Sabrina: — Oi, precisamos conversar assim que você chegar. Tem algo que está me incomodando.

As horas seguintes foram torturantes. Eu não conseguia focar em nada, minha mente girando em torno daquela imagem. Finalmente, ouvi o som da chave na porta e o clique da maçaneta. Sabrina entrou, seu sorriso habitual no rosto.

— Oi, amor! Como foi seu dia? — ela perguntou, mas percebi uma leve preocupação em seu olhar.

— Precisamos conversar — disse eu, tentando manter a voz firme. — Vi outra foto sua com a Carla, e pareceu muito... íntima. O que está acontecendo?

Sabrina franziu a testa, surpresa.

— Do que você está falando? — Peguei o celular e mostrei a foto para ela. Seu olhar passou de surpresa a entendimento, e ela suspirou.

— Eu sabia que isso poderia causar mal-entendidos — começou ela, sentando-se ao meu lado. — Carla é muito carinhosa, mas não há nada romântico entre nós. Ela passou por um término difícil recentemente, e tem encontrado conforto na nossa amizade. Eu estava tentando ser uma boa amiga para ela.

Eu queria acreditar nela, mas a imagem ainda me incomodava.

— Mas por que vocês estavam tão próximas? Isso parece mais do que só amizade.

Sabrina pegou minha mão e olhou profundamente nos meus olhos.

— Eu entendo como parece, mas você precisa confiar em mim. Eu te amo, e nada nem ninguém vai mudar isso. Carla está vulnerável, e eu só estava tentando ser solidária. Eu deveria ter te contado mais sobre isso.

Respirei fundo, tentando processar suas palavras.

— Eu confio em você, Sabrina. Só é difícil ver essas coisas e não sentir nada.

Ela me puxou para um abraço apertado.

— Eu sei. Vou ser mais aberta sobre minhas amizades, prometo. Não quero que você se sinta assim.

Naquele momento, percebi que nossa relação precisaria de mais comunicação e confiança para superar esses obstáculos. Decidi acreditar nas palavras dela e nos dedicar a fortalecer nosso vínculo.

...
ME DEEM IDEIAS PELAMOR

ÁLBUM

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SABRINA

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