45.discussão, massagem, peitos, desenhos e almoco em familia

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— quando chegaram na residencia Irene colocou as sacolas com a ajuda das outras duas pra dentro e começou a organizar essas coisas, Shuhua pediu para Seulgi lhe dar banho e a Kang foi de bom grado, deixando a pequena assistindo moranguinho antes de descer —

– amor — Seulgi se aproximou da mulher, não queria invadir seu espaço sabia que tinha chateado a mesma antes e que chegar forçando não ajudaria — tudo bem?... quer ajuda?

– não, não preciso — disse simples ainda com a cara fechada para a Kang enquanto a mesma a observava guardar as coisas de uma das últimas sacolas — e está tudo bem sim

– e por que você tá me tratando desse jeito?

– eu não tô te tratando de jeito nenhum — deu de ombros — eu só tô cansada

– então não tem problema se eu te abraçar?

– e por que você quer me abraçar?

– preciso te abraçar, pra me sentir bem

– aham — a Kang a abraçou por trás e aconchegou o rosto na cavidade entre o ombro e o queixo da mulher — eu não disse que podia

– você disse aham, eu considero um sim

– não, Seulgi, me solta

– por que? — mordiscou o pescoço da mulher — aqui é tão gostoso

– Seulgi, se afasta

– amorzinho — beijou o pescoço da mulher e recebeu um suspiro que não parecia ser irritado — tem certeza?

– sim — falou contra sua própria vontade — eu não to afim

– tudo bem — se afastou e sentou no banco — não quer ajuda mesmo?

– não

– também não quer me dizer que não gostou porque se afastei no estacionamento?

– se você sabe, por que eu deveria te dizer?

– porque eu precisava ouvir de você — falou simples vendo a mulher parar — não foi pra te ofender

– mas me ofendeu

– eu sei que não adianta muito, mas desculpe — a mulher assentiu — você me desculpa?

– claro, claro

– amor.. aceite as minha desculpas — se levantou — olha eu comprei uma coisa pra você

– não vai me ganhar assim tão fácil, Kan- — a mulher tirou das costas uma rosa roxa de cetim com um bombom — que lindo

– você me desculpa bunny?

– eu te desculpo — olhou nos olhos da mulher — Kang Seulgi

– por que eu não acredito? — a Bae revirou os olhos — me da um beijo, assim eu acredito

– não quero — disse simples — não tô afim

— a Kang serrou os olhos para a mulher e a agarrou pela nuca, beijando com calor e ternura, Irene não se afastou mas sim se aproximou mais, fazendo a outra mulher ficar presa no marmore frio do balcão —

– você não queria, certo?

– cala a boca — voltou a beijar a mulher — me de isso

– antes — afastou a mão — eu quero uma coisa

– o que?

– me chama de bear

– ah, não vai rolar

O Cheiro Do PecadoOnde histórias criam vida. Descubra agora