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— quando chegaram na residencia Irene colocou as sacolas com a ajuda das outras duas pra dentro e começou a organizar essas coisas, Shuhua pediu para Seulgi lhe dar banho e a Kang foi de bom grado, deixando a pequena assistindo moranguinho antes de descer —– amor — Seulgi se aproximou da mulher, não queria invadir seu espaço sabia que tinha chateado a mesma antes e que chegar forçando não ajudaria — tudo bem?... quer ajuda?
– não, não preciso — disse simples ainda com a cara fechada para a Kang enquanto a mesma a observava guardar as coisas de uma das últimas sacolas — e está tudo bem sim
– e por que você tá me tratando desse jeito?
– eu não tô te tratando de jeito nenhum — deu de ombros — eu só tô cansada
– então não tem problema se eu te abraçar?
– e por que você quer me abraçar?
– preciso te abraçar, pra me sentir bem
– aham — a Kang a abraçou por trás e aconchegou o rosto na cavidade entre o ombro e o queixo da mulher — eu não disse que podia
– você disse aham, eu considero um sim
– não, Seulgi, me solta
– por que? — mordiscou o pescoço da mulher — aqui é tão gostoso
– Seulgi, se afasta
– amorzinho — beijou o pescoço da mulher e recebeu um suspiro que não parecia ser irritado — tem certeza?
– sim — falou contra sua própria vontade — eu não to afim
– tudo bem — se afastou e sentou no banco — não quer ajuda mesmo?
– não
– também não quer me dizer que não gostou porque se afastei no estacionamento?
– se você sabe, por que eu deveria te dizer?
– porque eu precisava ouvir de você — falou simples vendo a mulher parar — não foi pra te ofender
– mas me ofendeu
– eu sei que não adianta muito, mas desculpe — a mulher assentiu — você me desculpa?
– claro, claro
– amor.. aceite as minha desculpas — se levantou — olha eu comprei uma coisa pra você
– não vai me ganhar assim tão fácil, Kan- — a mulher tirou das costas uma rosa roxa de cetim com um bombom — que lindo
– você me desculpa bunny?
– eu te desculpo — olhou nos olhos da mulher — Kang Seulgi
– por que eu não acredito? — a Bae revirou os olhos — me da um beijo, assim eu acredito
– não quero — disse simples — não tô afim
— a Kang serrou os olhos para a mulher e a agarrou pela nuca, beijando com calor e ternura, Irene não se afastou mas sim se aproximou mais, fazendo a outra mulher ficar presa no marmore frio do balcão —
– você não queria, certo?
– cala a boca — voltou a beijar a mulher — me de isso
– antes — afastou a mão — eu quero uma coisa
– o que?
– me chama de bear
– ah, não vai rolar
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O Cheiro Do Pecado
Hayran KurguOnde Seulgi sempre foi agredida em casa por seu padrasto, até que um dia depois de apanhar e sua mãe não acreditar em suas palavras ela saiu de casa e foi "encontrada" na rua por uma Bae ou Onde perdida em uma estrada de terra, Irene é abordada por...