Malediction of the Moon's [JJK]

4. A festa

Sim, sim, fiquei sem atualizar aqui, mas voltei, e dessa vez com dois capítulos pra compensar vocês (só não esqueçam de votar e comentar nesse 😉)

Dentro do carro de Jungkook _____ podia sentir seu perfume. Era como baunilha, mas não tão doce. Algo mais maduro, talvez? Não sabia ao certo definir.

E percebeu que desde que entraram no veículo, Jungkook não disse uma só palavra.

— Ei — Chamou sua atenção, que permanecia focado no volante — Essa festa vai ser muito cheia? Digo, você sabe se-

— Não sei.

Foi tudo que respondeu, fazendo a garota franzir a sobrancelha e se encostar mais no banco.

Por que ele está assim?

O viu se ajeitar no banco, coçando a garganta.

— Você pode ficar no carro. Vai ser rápido.

— Huhum — Murmurou, encarando as mãos no próprio colo.

Estacionaram em frente ao pequeno mercado de esquina, e _____ viu Jeon descendo do carro instantes depois.

A garota apenas encostou-se no vidro da janela, fazendo barulhos com a boca. Não tinha o que fazer ali além de bufar impacientemente.

Naquele momento quis chegar na festa logo. Beber e dançar parecia a opção menos pior comparado ao humor que Jungkook ficou de repente.

Pegou o celular em sua bolsa, conferindo notificações irrelevantes, até que tentou digitar uma mensagem para Taehyung perguntando se ele já tinha chegado, mas simplesmente não foi enviada.

— Mas o quê... — Conferiu seu sinal de internet, e notou que de fato estava ligada, mas não pegava.

Entrou em outras redes sociais para conferir, e a mesma coisa. Sem sinal.

Franziu a testa, não entendendo aquilo.

— Será que é o celular? — Apertou no botão para reiniciar o aparelho, e o deixou em seu colo enquanto esperava.

Novamente se encostou no vidro da janela e aguardou, mas parou os olhos em alguém.

A mesma pessoa de capuz preto estava em frente ao carro, parada.

_____ se afastou para trás; mesmo estando sentada.

— Merda — Tentou abrir a porta do carro, mas sem sucesso. Jungkook a prendeu ali.

Olhou para frente pela segunda vez, mas não tinha ninguém ali.

Confusa, olhou para os lados, procurando pelo estacionamento qualquer vestígio de alguém que estivesse ali.

Nada.

— Eu tô ficando louca? Não é possível — Passou a mão pela testa, a fim de passar nos olhos, mas estava com maquiagem.