Capítulo VIII

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Yoon-na e alguns oficiais vão fazer uma ronda pelas fronteiras de Voulmor. Os dias de viagem até todas as fronteiras seriam de 6 meses.
Eles partem pela manhã. Yoon-na é seus oficiais se despedem do povo. Rang-joo se aproxima de Yoon-na. 

— Pronto. Esses alimentos serão o suficiente para a ronda. — Rang-joo a olha feliz.

— Obrigada. — Sorrio de leve.

— Soo-Hyuk sabe que vocês já estão partindo? — Ela ajeita as bolsas de couro preta.

— Não. — Yoon-na ajeita sua luva.

Rang-joo levanta a cabeça desacreditada do que acabou de ouvir.

— Por que não? — Ela se levanta e a encara.

— Se não eu avisar, ele não vai deixar eu partir. — Sorrio.

— Ah! Que diria que Soo-Hyuk iria se apaixonar. — Ela diz alto. Alto demais.

— Shiu! Ninguém precisa saber além das pessoas do castelo, sua aranha! — Dou um peteleco na testa dela.

— Aí! — Rang-joo esfrega a testa.

— Até mais, então, sua aranha. — Rang-joo abraça Yoon-na.

— Vamos, não podemos perder tempo. — Yoon-na grita firme.

— Sim, senhora. — Os oficiais dizem em uma só voz. E logo, eles partem.

Soo-Hyuk está deitado em sua cama, ansioso para ver Yoon-na. Ele se levanta e caminha pelos corredores do castelo, sua expressão séria e pensativa. Ele busca por qualquer sinal de Yoon-na, desejando vê-la novamente.
Na sala de jantar, todos estavam sentados esperando Soo-Hyuk acordar para todos eles tomarem café da manhã.
E ele, enfim, chega.

— Ah, bom dia. — Tak-yoo sorrir.

— “Bom” eu já sou “dia” só se eu ver Yoon-na. Cadê ela? — Soo-Hyuk se senta na mesa.

— Nossa, seu metido. Pelos menos responde com um “bom dia” também. — Tak-yoo faz careta. — Ainda mais, Yoon-na não está na cidade.
Soo-Hyuk olha confuso para ele.

— Por que ela não é na cidade? 

— Ela foi fazer a ronda nas fronteiras. — Rang-joo responde pegando um prato no armário.

— Em todas elas? — Soo-Hyuk pergunta.

— Sim. É previsto que ela chegue daqui a 6 meses. — Tak-yoo se senta na mesa. — Filha, pega os copos por favor. 

— Sim, senhor. — Young-gil se levanta.

— 6 meses?! — Soo-Hyuk indignou-se.

— Os dias passam rápido. Eu sei como se sente. Quando eu Rang-joo foi na ronda com o nosso pai, eu ficava todos os dias ansioso para vê-la novamente. — Tak-yoo corta o pão.

— Hum. — Soo-Hyuk brinca com a colher, cabisbaixo.

Alguns dias se passam, mas Soo-Hyuk está tão mal acostumado a passar seus dias sem ela que ele dorme e passa o dia no quarto dela.

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