Sr.No saiu do castelo para tomar um ar fresco. Enquanto caminhava pela cidade, pensava no seu passado que estava no diário da Sra. Mok-ha.
— O meu maior desejo é ler o que está escrito naquele diário… — Ele já estava na floresta. Ele sentiu uma presença atrás dele.
Sr No se vira e se deparou com…
— Falando sozinho, filho. — Diz o homem.
— Eu não sou seu filho, Visconde Park. — Sr No se faz frio mas por dentro está amargurado e com medo.
— Ah, que isso filho. Não tens saudades do seu pai. — Sua risada de psicopata ecoou gravemente pela floresta.
— NÃO ME CHAME DE FILHO. — Sr No perde o controle e avança em seu pai.
Ele o pressionou numa árvore o enforcando.
— Fala que não é meu filho, mas estava tentando matar alguém assim como o seu pai. — Ele diz por telepatia.
Sr No se assustou por dois motivos: por ele está enforcando seu pai e por seu pai está falando com ele por telepatia sendo que ele é um humano. Bom, era o que ele pensava.
Ele se afastou do pai, mostrando sua surpresa.— O que foi? Achou mesmo que eu não iria voltar como um vampiro mesmo sendo aliado dos Marks?
— Ele diz cruzando os braços e riu baixo.
Sr No respirou fundo e encarou seu pai, mas o que ele não esperava é que seu pai iria mexer em sua ferida.— A pequena Yoon-na cresceu, se tornou uma mulher bem petitosa não acha? — Ele morde os lábios.
Sr No o olha com tanto ódio que suas veias apareciam tanto como a luz do dia. Visconde Park viu que mexeu com que não devia ter falado, mesmo querendo ter falado.
— Olha seu pervertido! — Sr No avança no pai transformando-se em lobo.
Visconde Park tenta correr, mas falha em usar a velocidade do vampiros já que os Marks não tem essa habilidade.
Sr No percebeu isso e parou de correr atrás do pai.— É tão fraco, não vale a pena o matar. — Ele deixou o pai fugir.
Ele voltou para Voulmor e sem dirigir uma palavra com as pessoas que passavam por ele.
Yoon-na ainda estava se fundando na culpa.
A única coisa que se passava na cabeça dela era sumir e nunca mais voltar. Então, ela arrumou duas malas grandes e com elas se teletransportou para longe de Voulmor.
Rang-joo foi visitá-la, mas quando percebeu a ausência da Yoon-na, ela imediatamente correu para avisar todos.— Yoon-na sumiu. — Ela disse cansada de tanto correr.
Os que estavam na mesa, logo arrastam suas cadeiras para trás e correm até o quarto de Yoon-na.— Para onde ela foi? — Tak-yoo diz preocupado.
— Ela ainda vai me deixar louco. — Soo-Hyuk disse enquanto olhava pela janela.
— Quer dizer “nos deixar” não é? — Rang-joo diz com raiva.
—Ela deve ter fugindo por causa da culpa… — Sr No pensou alta.
— Fala alto, você sabe que eu odeio sussurros. — Soo-Hyuk se alterou um pouco.
— Ela se sente culpada pelo o que aconteceu. — Repetiu Sr No.