Capítulo XIV

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Seis meses se passaram. E antes de completar um mês, Soo-Hyuk, Tak-yoo, Rang-joo e sua filha Young-gil, não conseguiram libertar Yoon-na daquela forma tenebrosa dela.
Os Marks mesmo assim estavam mais que prontos para começar uma enorme guerra. Yoon-na fez uma barreira em volta de Voulmor, para garantir que não tenha ataques surpresas.
Eles já estavam cansados de suas tentativas. Enquanto Voulmor estava tenebrosa, Yoon-na reinava sobre ele de forma mais cruel do que um ser poderia imaginar. Ela estava sentada no trono de líder acariciando sua pantera.
As portas do salão principal se abrem e isso chama a atenção de Yoon-na. Quem entra pelas portas era Soo-Hyuk. Yoon-na em seu olhar sombrio sobre Soo-Hyuk sorriu de canto e sua risada de triunfo ecoava pelo salão.

— Até que fim se rendeu. Poderá ser meu ou até mesmo ser o primeiro dos filhos de Kang morrer. Já que matei seu pai, não será tão difícil matar o resto não é? — Após ela beber um gole de sangue em sua taça, se levantou e andou na direção de Soo-Hyuk. Soo-Hyuk estava confiante em seduzir aquela criatura, mesmo que em seu coração nunca lhe passasse a seduzir ninguém. Por mais que não acreditem nele, ele odeia sedução.
Aquela fera toca no rosto de Soo-Hyuk com prazer do seu domínio sobre o mesmo. Soo-Hyuk permanece intacto enquanto a sente, ele continuamente a seduzindo, mas mal Ela sabia que ele iria libertar Yoon-na com esse teatro.

— Sabe, é uma pena que não seja possível seu plano ser concretizado. — Soo-Hyuk sorriu de canto e o sorriso que tinha naquela ferida se desabrochou no rosto dela.

— É o que? — Riu a criatura.

Soo-Hyuk tenta injetar aquela fórmula no ponto vital da fera, mas é arremessado contra a parede.

— Boa tentativa, mas falhou. — Ela zomba dele.

Soo-Hyuk com dificuldade tenta se levantar. Ele guarda aquela injeção.
Ele riu e isso deixou a fera curiosa.

— Por que está rindo? Por acaso sou alguma atrativo de diversão? — Ela o enforca. 

— Engraçado, você está tentando enfocar um vampiro? Você têm ausência intelectual. — Ele diz olhando nos olhos da fera.

(Crc, ele sabe humilhar com classe. Mermão… continue.)

As presas da fera aparecem e nesse momento Soo-Hyuk está prestes a injetá-la quando Tak-yoo grita na hora errada.

— Soo-Hyuk cuidado com o dente de serrote. 

— Meu Deus, o quê eu fiz de errado pra ter um irmão assim? — Soo-Hyuk murmura.

A fera pega a injeção da mão de Soo-Hyuk e joga no pescoço de Tak-yoo. Claro que o efeito em sã consciência o faria ficar, digamos, grock.

— Vixi, por que estou tudo colorido? Ah, olha um unicórnio. — Ele acaricia uma pilastra.

Enquanto no subterrâneo…

—  Já que conseguimos decifrar esse livro e fizemos o líquido resultante. O plano é o seguinte: Temos 3 injeções, em caso algum de nós falhar temos reserva. Young-gil você vai ficar aqui, e não debata comigo. — Ela diz bem na hora hora Young-gil tentou falar. — Soo-Hyuk vai ter que… seduzir aquela fera. — Rang-joo riu ao ver a reação de Soo-Hyuk.

— Ah nem que me pagasse! Não vou seduzir aquela fera não. 

— Mas se fosse a Yoon-na em pessoa, duvido que pensaria assim. — Tak-yoo riu.

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