Lua Nova, uma fase da lua perigosa para Yoon-na. A fase em que os institutos de Yoon-na são mais agudos e a sua força é aumentada. É como se fosse a menstruação para os humanos do sexto feminino.
— Bom dia. — Rang-joo sorrir ao ver Yoon-na na cozinha.
— Se você quer que meu dia seja bom, saia da minha frente. — Yoon-na segura uma taça de sangue e passa bravamente pela Rang-joo.
— Nossa, ela acordou com o pé esquerdo viu. — Diz Rang-joo.
Os passos pesados de Yoon-na se ouvem em cada cômodo daquele castelo.
— Que barulho é esse? — Sr No diz.
— Deve ser a Yoon-na. Hoje é lua nova. — Soo-Hyuk diz naturalmente.
— Você a conhece bem tanto assim? — Sr No encara ele.
— Claro. Ela chegou aqui ainda criança; eu brincava com ela, fiquei com ela em coma, treinava ela, minha mãe e Eu nas montanhas do norte, ainda por cima ela é minha namorada. Mas ainda pergunta se eu a conheço bem? — Ele arqueia a sobrancelha.
— Sua… Namorada? — Sr No tenta processar.
Soo-Hyuk dá tapinhas no ombro do Sr No é se retira.
Uma hora depois o Sr No questionário Yoon-na sobre o que Soo-Hyuk lhe disse.— Está namorando?— Ele pergunta do nada.
Yoon-na cospe o sangue desacreditada da pergunta dele.
— É o que? Como? — Meu olho esquerdo dá um tic.
— Ahmm…, Soo-Hyuk disse que você era a namorada dele. — Sr No esfrega sua nuca.
— Ah, sim. Eu sou. — Eu o olha.
— Sério? Logo com ele? — Suas veias aparecem em sinal de raiva.
— Sim, qual é o problema? — O olho.
— Tanto homem foi escolher aquele branquelo. — Sr No aponta para o nada.
— Se falar assim dele de novo eu arranco sua língua. Se me der licença, vou me retirar para não arrancar sua cabeça.
Ela se retira.
Após passar o dia dando várias patadas e foras em algumas pessoas, ela está sentada em cima do balcão da cozinha bebendo sangue. Ela bebe como se não houvesse mais.
Soo-Hyuk fica parado encostado na parede enquanto observa ela. Ele resolve se aproximar dela.
Ele observa o lábio de Yoon-na com sangue e, sem pensar duas vezes, ele se aproxima dela e passa o polegar suavemente para limpar.— Você está bem?
— O que você acha? — Ela deixa a taça na mesa.
— Pelo visto, não. — Ele riu.
Yoon-na desce do balcão e tentar andar até que Soo-Hyuk segura ela pela cintura, impedindo que ela se retire.
— Você não pode escapar de mim tão facilmente, meu amor. — Soo-Hyuk diz com a voz aveludada.
Yoon-na morde o braço dele e Soo-Hyuk fecha os olhos, sentindo a dor da mordida dela. E mesmo assim ele segura a cintura dela com firmeza.