— Que susto garoto! — falo vendo Felipe encostado na porta da varanda do nosso quarto.Esse homem sem camisa com uma bermuda folgadinha marcando tudo que eu quero nesse momento é inesquecível.
— Tô aqui fumando meu baseado já que você negou minha felicidade a madrugada toda.— ele bafora a fumaça do cigarro.
A vista do nosso quarto é alto da rocinha, lindo de viver!
A porta de correr de vidro está entre aberta e ele encostado me olhando, com a cara fechada baforando a fumaça do cigarro, sento na cama e dou um riso sarcástico.
— Só quero que você não deixe nenhum tipo de preconceito te fazer mudar em relação aos menino.— me levanto indo em sua direção.
— Já te disse meu ponto de vista, Letícia.— ele cruza os braços me vendo aproximar.
— Mais posso achar um ponto de vista burro, né? Até porque você comanda a rocinha e sei que vai colocar cada um em seu devido lugar se isso for preciso. —Digo parada na sua frente.
A diferença de altura é notória, ele permanece de braços cruzados e um sorriso irônico aparece em seu rosto.
— Me chamando de burro, Letícia Marcedo? — como assim ele me chamou pelo seu sobrenome.
Fico na ponta do pé e dou um selinho em seus lábios.
— Um posicionamento não define você, então por favor não seja preconceituoso..— Digo.
—Eu queria entender qual o feitiço que tu lançou em mim, me faz de gato e sapato na cara dura!— ele diz
— Você sabe qual..— Digo passando a unha em seu abdômen.
Em questão de segundos eu me vejo em cima da mesinha que ficava na varanda do quarto, ele me põe sentada, apoio as mãos para trás e ele fica em pé, passa a mão por trás do meu cabelo e puxa um mexa me fazendo olhar firme pra ele.
— Tu brinca demais pô! — ele fala
Seus beijos percorre o fino tecido do meu pijama, aadrelina de alguém nos ver nesse momento ótimo só aumenta o meu tesão, ele puxa o meu short e para supresa estou sem calcinha.
— você não tem noção o tanto que me domina! — seus dedos faz movimento circulares em meu clitóris.
Ele me chupa gostoso e seus dedos entram e saem em movimentos sincronizados me arrancando suspiro.
Sua outra mão entra por deixo do meu vestido apertando meu peito, ele tem habilidade que é difícil escrever, ele consegue me dar vários tipos de prazer ao mesmo tempo.
— Filipe, Ahh..— Cravo a unha em seus braços quando ele acerta um ponto específico me fazendo gemer alto.
Sua saliva se mistura com minha lubrificação, ele me chupa me fode com os dedos me levando a loucura, estou gemendo feito uma louca em cima dessa mesa, tão exposta pra ele!
— Porque parou?— Questiona vendo que ele parou justamente quando eu estava chegando no meu clímax.
— Vem minha princesa.— ele segura minha cintura me fazendo descer da mesa.
Fico parada vendo ele ir em direção a nossa cama.
— Tá de brincadeira né Filipe? —falo vestindo meu short.
— Tô retribuindo o que tu me deu a noite toda, meu pau implorou a madrugada inteira!.— fala me olhando vestindo a camisa.
— Seu filha da puta!!— falo jogando um brinquedo do Noah nele.
Que não se importa e fica rindo da minha cara.
— Dona Vanda vai gostar em saber o que tu está me chamando, Letícia! — ele brinca me fazendo ficar com vergonha.
— Para!—Digo.
Ele me puxa para ele e beija meu pescoço depois vai descendo até o colo e deixa um beijo a cima do meu seio.
— Vai me implorar pra te fuder, e quando eu te pegar eu vou macetar e dessa vez tu vai me ceder tudo o que eu quero! — ele aperta minha bunda com força.
— Vamos ver quem vai ceder primeiro, Filipe Ret.— Digo brava.
Ele fica rindo, mais sua expressão logo muda quando ele começa a responder uma mensagem no celular.
— O que houve? —pergunto vendo ele guarda a arma na cintura e pegar a chave da moto.
— A porra do cabelinho largou a gerência! — ele fala com raiva.
— Amor, vai com calma! O garoto está com receio por conta de toda situação.—falo segurando seu braço.
— Nem tudo se resolve na calma, confiei em entregar a gerência a ele, se largou assim é porque é moleke sem compromisso! Até mais tarde.— ele beija minha testa.
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Paixão Obscura ( Morro)
FanfictionSuas aventuras fora do nosso relacionamento me fez tomar atitudes extrema e que não pode se desfeita.. Não mais!