LETÍCIA /36

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—Sem chance de subir até  o baile de carro chefe

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—Sem chance de subir até o baile de carro chefe.—maneirinho explica ao Ret.

Ret está insistindo em ir de carro até o baile, isso tudo pra mim não subir na moto por causa do vestido.

—Sério Filipe se for pra ficar nessa eu fico em casa! —Digo cruzando os braços.

Ele me olha por baixo e posso dizer com todas as palavras como ele está lindo de blusão e boné, cara de bandido perigoso e ciumento..

— Vou entrar por trás do camarote, segurança redobrada, os vapores continua no alto do morro controle total de quem entra e sai da minha favela! —ele passa a ordem.

Subo na garupa da XRE cor preta e já sinto sua mão em minha coxa, passo a mão por volta da sua cintura e abraço forte deitando minha cabeça em suas costas.

Ele Impina a moto passando nas vielas eu fiquei morrendo de medo ele pilota voando igual piloto de fuga.

— Segura na minha forte, isso aqui tá lotado pra caralho. — ele diz beijando minha testa.

O cabelinho entrega ao Ret um fuzil e ele pendura em corpo colocando o objeto em suas costas, tem pavor de arma, logo eu "Namorada do dono morro"

— Cadê Yure? —pergunto

— Já está lá em cima te esperando.—fala.

Percebo algo que começa me incomodar, um grupo de umas três mulheres olhando pra o Ret e cabelinho se insinuando mesmo na cara de pau, parecia que eu não estava nem ali.

— Vida, o maneirinho vai te levar até o camarote fica lá com o Yure, vou resolver umas questões e já já eu subo! — ele fala e eu Respiro fundo pistola.

— Sente ciumes do meu vestido, mais olha esse monte de mulher na cara de pau te olhando...— falo com raiva.

Viro de costa e quando eu iria subir as escadas do camarote o Ret puxa devagar meu braço me fazendo encostar em seu corpo.

— Pode ter cinquenta buceta me oferecendo, Mais coloca na tua cabeça que eu não quero nenhuma delas, meu pau, coração e mente é teu piralha.— Sinto sua mão passar em mimhas costas.

— Assim espero! — Digo saindo

(...)

Terceiro copo de Gin e já estou levinha, Yure Rebola a raba ao som do proibidão eu não entendo nada dessas músicas apenas balanço corpo no ritmo do toque.

— Amigaaaa o ORUAN!! — Yure grita empolgado.

—Ahhh... — Dou pulinhos de felicidades, amo a música dele.

— Máximo Respeito ao meu irmão Ret, obrigada pela moral de está aqui parceiro!! — Oruan fala.

Os meninos aponta a arma pra cima e alguns disparos são feitos, coloco a mão no ouvido tentando abafar aquele barulho.

— Teu macho amiga...— Yure Fala rindo.

— Tentando me acostumar..— falo bebendo a mimha bebida.

Olho para os lados e não vejo o Filipe, começando a ficar com raiva e ciúmes!

A minha música favorita começa a tocar e canto loucamente, o Filipe sabe que queria esta curtindo esse show com ele, mais também entendo que comandar isso tudo não é fácil.

—..Que bom que 'cê me perdoou, voltou, já não 'to só
Minha melhor versão tem nós dois juntos
Minha melhor intenção te tem
Melhor assunto também..— Filipe canta o refrão da música em meu ouvido.

Como ele consegue ser um filha da puta tão gostoso, tão foda assim?

— Te amo, piralha! — ele Diz dando um gole na bebida.

—Piralha? Não gostei me chama pelo outro apelido.— falo

— Qual? —fala debochando.

— Para de graça.

—Te amo, Vida! — ele me vira de frente e me beija.

Não sei se foi a bebida ou algo do tipo, mais começo a me empolgar no beijo e acabo dando uma rebolada descreta sentindo seu pau firme, ele segura minha cintura e aperta firme.

— Letícia caralho...—ele fala rindo.

Segura minha mão e me leva até uma viela onde algumas motos estão estacionada e não tem fluxo de pessoas.

— Vamos pra casa, tu vai me dar essa buceta de todas as formas possíveis! — ele pega a chave da moto.

— Não! — falo e ele me olha — Se você quiser me comer vai fazer isso aqui, posso ficar ali encostada enquanto você me maceta...—falo e ele ri de canto

— Caralho, assim tu me fode.— ele segura em meus braços.

Me leva até onde o carro está parado e me vira de costa, encostando o meu corpo no capu do carro,minha bunda fica empinada pra ele que passa a mão levantando um pouco do vestido.

— Oh caralho, tu está sem casinha? — sinto um tapa arder em minha bunda..

Minha resposta pra ele é um riso sarcástico..

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