— Cadê o cabelinho? — pergunto ao vapor que faz a segurança da boca principal.Ele meche no celular procurando alguma parada, depois vira pra mim mostrando uma conversa que esta em um grupo de whatsapp.
— Chefe ta circulando umas fofoca sobre o cabelinho e o yure do salão, pô se isso for verdade é maior zoação! — fala rindo.
— Tu é bandido ou fofoqueiro, Pirata? — questiono. — Ta mais pra fofoqueiro, encerra a porra desse assunto, a vida privada de vocês não me interessa em nada, se o assunto continuar a percorrer a favela alguém vai se fuder! — digo.
Entro na biqueira e vou até minha mesa, reviso uns papéis e um envelope amarelo com o dinheiro do último fluxo, o que me chama atenção é que está bastante organizado e o dinheiro está certo, o cabelinho é organizado pra caralho fazendo isso.
—Mandou me chamar, Chega? — o garoto senta na cadeira da frente.
Puxo um trago do meu cigarro e baforo, encosto meu corpo na cadeira.
— Que parada é essa de largar a gerência?
— Foi a atitude correta, o falatório do povo já circula na favela em cada viela, e sei que indiretamente vai pesar na função que eu ocupo eu não quero que niguém sai prejudicado, como também não vou fazer vista grossa pra quem tirar onda com a cara do yure! — ele cruza os braços.
Então é real mesmo esse lance dos dois!
— Não sou de insistir em porra nenhuma, cada um sabe do seu proceder, tua vida privada não interessa a nenhum filha da puta, e garanto que se isso for um problema eu posso resolver. — digo .
— Obrigada pela consideração Ret, minha lealdade permanace a mesma contigo e sua família, mais eu prefiro sair . — ele fala mais ta na cara que ele não quer sair.
— Eu quis ser Pacífico, cabelinho! Mais eu não vou deixar tu fazer essa merda, tu continua no posto de gerência da favela, sendo o meu braço direito, se essa porra de fofoca continua eu vou fazer questão de entrar no circuito e resolver. — digo me levantando.
Pego a chave da moto e minha carteira em cima da mesa.
— Mais..
— Amanhã temos uma missão, já que o filha da puta do Kaio não deu ás caras e está se escondendo igual um covarde, vamos atrás da mamãe dele. — falo rindo irônico.
— Obrigada pelo apóio.. — o moleke agradece.
— Yure é amigo pra caralho da Letícia, e tu sempre foi leal , A lealdade e apóio sempre vai haver pra quem estiver ao meu lado. — digo saindo.
(...)
— Que susto Filipe! — ela diz com o coração acelerado.
Chego em casa e está mó silêncio, dona Vanda seu Chá de sumiço daqui a pouco ta de volta.
A casa ta um cheirinho massa de carne de panela, ela está de costa lavando algo na pia, de vestido e o cabelo molhado com carinha que acabou de sair do banho, uma foda gostosa seria ótimo!
— Cadê meu filho? — pergunto beijando seu pescoço e apertando sua cintura .
Ela me beija e o gosto de halls preto na sua língua deixa o bagulho mais intenso.
— Está dormindo.. — fala baixinho.
— Hora boa pra tu me pedir um sexo gostoso. — falo e ele ri.
— Lhe pedir? — fala na maior gargalhada. — você vai me implorar pra sentar bem lentamente e depois rebolar bem gostoso, você lembra né? — respiro fundo.
CA-RA-LHO!!!
— Para de B.O me pede isso logo Letícia! — pego sua mão e levo até meu pau.
Ela da uma risada debochada e aperta meu pau vendo o tanto que estou duro.
— Você vai implorar.. Sabemos.. — diz safada.
Suas unhas entra por debaixo do tecido da minha camisa e arranha devagar, ela vai se abaixando ficando de joelhos, essa filha da puta não vai me pagar um boquete aqui na conzinha e me deixar na mão,né?
Ela abaixa minha bermuda segura meu pau e começa a tocar uma pra mim, passo a mão por volta do seu cabelo puxando firme.
— Me implora Filipe Ret! — ela debocha.
Sua saliva se mistura com o meu pré gozo e ela chupa em um ritmo intenso, sinto meu pau encostar sua garganta puta que pariu eu vou acabar gozando desse jeito!
— Cachorra! Tu está fodida.. — falo tentando me controlar.
— Sua cachorra, né? — ela fala sem fôlego.
— Exclusivamente MINHA! — falo deixando a palavra (minha) bem clara.
Ela passa a língua em toda extensão do meu pau e depois engoli o pau todo me chupando em movimentos perfeitos, dou um tapa em seu rosto sentindo meu orgasmo chegar.
Mais bem na hora ela para e me da um sorriso safado, se levanta e manda um beijo no ar.
— Não fode Letícia, é sério? — falo puto.
Escutamos o choro do Noah que está deitado no colchão na sala.
— Seu sonho era ser pai, né Filipe? — ela pergunta irônica.
— Você sabe que sim, ser pai de um filho teu!— respondo
— Vai lá amor, seu sonho acabou de acordar e está morrendo de saudade do papai! — fala debochada
Apesar da meta não está batida eu irei postar, mais os próximos serão movidos a interação por aqui.
😭
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Paixão Obscura ( Morro)
FanficSuas aventuras fora do nosso relacionamento me fez tomar atitudes extrema e que não pode se desfeita.. Não mais!