RET☠️ /29

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— Cadê o cabelinho? — pergunto ao vapor que faz a segurança da boca principal

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— Cadê o cabelinho? — pergunto ao vapor que faz a segurança da boca principal.

Ele meche no celular procurando alguma parada, depois vira pra mim mostrando uma conversa que esta em um grupo de whatsapp.

— Chefe ta circulando umas fofoca sobre o cabelinho e o yure do salão, pô se isso for verdade é maior zoação! — fala rindo.

— Tu é bandido ou fofoqueiro, Pirata? — questiono. — Ta mais pra fofoqueiro,  encerra a porra desse assunto, a vida privada de vocês não me interessa em nada, se o assunto continuar a percorrer a favela alguém vai se fuder! — digo.

Entro na biqueira e vou até minha mesa, reviso uns papéis e um envelope amarelo com o dinheiro do último fluxo, o que me chama atenção é que está bastante organizado e o dinheiro está certo, o cabelinho é organizado pra caralho fazendo isso.

—Mandou me chamar, Chega? — o garoto senta na cadeira da frente.

Puxo um trago do meu cigarro e baforo, encosto meu corpo na cadeira.

— Que parada é essa de largar a gerência?

— Foi a atitude correta, o falatório do povo já circula na favela em cada viela, e sei que indiretamente vai pesar na função que eu ocupo eu não quero que niguém sai prejudicado, como também não vou fazer vista grossa pra quem tirar onda com a cara do yure! — ele cruza os braços.

Então é real mesmo esse lance dos dois!

— Não sou de insistir em porra nenhuma, cada um sabe do seu proceder, tua vida privada não interessa a nenhum filha da puta, e garanto que se isso for um problema eu posso resolver. — digo .

— Obrigada pela consideração Ret, minha lealdade permanace a mesma contigo e sua família, mais eu prefiro sair . — ele fala mais ta na cara que ele não quer sair.

— Eu quis ser Pacífico, cabelinho! Mais eu não vou deixar tu fazer essa merda, tu continua no posto de gerência da favela, sendo o meu braço direito, se essa porra de fofoca continua eu vou fazer questão de entrar no circuito e resolver. — digo me levantando.

Pego a chave da moto e minha carteira em cima da mesa.

— Mais..

— Amanhã temos uma missão, já que o filha da puta do Kaio  não deu ás caras e está se escondendo igual um covarde, vamos atrás da mamãe dele. — falo rindo irônico.

— Obrigada pelo apóio.. — o moleke agradece.

— Yure é  amigo pra caralho da Letícia, e tu sempre foi leal , A lealdade e apóio sempre vai haver pra quem estiver ao meu lado. — digo saindo.

(...)

— Que susto Filipe! — ela diz com o coração acelerado.

Chego em casa e está mó silêncio, dona Vanda seu Chá de sumiço daqui a pouco ta de volta.

A casa ta um cheirinho massa de carne de panela, ela está de costa lavando algo na pia, de vestido e o cabelo molhado com carinha que acabou de sair do banho, uma foda gostosa seria ótimo!

— Cadê meu filho? — pergunto beijando seu pescoço e apertando sua cintura .

Ela me beija e o gosto de halls preto na sua língua deixa o bagulho mais intenso.

— Está dormindo.. — fala baixinho.

— Hora boa pra tu me pedir um sexo gostoso. — falo e ele ri.

— Lhe pedir? — fala na maior gargalhada. — você vai me implorar pra sentar bem lentamente e depois rebolar bem gostoso, você lembra né? — respiro fundo.

CA-RA-LHO!!!

— Para de B.O me pede isso logo Letícia! — pego sua mão e levo até meu pau.

Ela da uma risada debochada e aperta meu pau vendo o tanto que estou duro.

— Você vai implorar.. Sabemos.. — diz safada.

Suas unhas entra por debaixo do tecido da minha camisa e arranha devagar, ela vai se abaixando ficando de joelhos, essa filha da puta não vai me pagar um boquete aqui na conzinha e me deixar na mão,né?

Ela abaixa minha bermuda segura meu pau e começa a tocar uma pra mim, passo a mão por volta do seu cabelo puxando firme.

— Me implora Filipe Ret! — ela debocha.

Sua saliva se mistura com o meu pré gozo e ela chupa em um ritmo intenso, sinto meu pau encostar sua garganta  puta que pariu eu vou acabar gozando desse jeito!

— Cachorra! Tu está fodida.. — falo tentando me controlar.

— Sua cachorra, né? — ela fala sem fôlego.

— Exclusivamente MINHA! — falo deixando a palavra (minha) bem clara.

Ela passa a língua em toda extensão do meu pau e depois engoli o pau todo me chupando em movimentos perfeitos, dou um tapa em seu rosto sentindo meu orgasmo chegar.

Mais bem na hora ela para e me da um sorriso safado, se levanta e manda um beijo no ar.

— Não fode Letícia, é sério? — falo puto.

Escutamos o choro do Noah que está deitado no colchão na sala.

— Seu sonho era ser pai, né Filipe? — ela pergunta irônica.

— Você sabe que sim, ser pai de um filho teu!— respondo

— Vai lá amor, seu sonho acabou de acordar e está morrendo de saudade do papai! — fala debochada

Apesar da meta não está batida eu irei postar, mais os próximos serão movidos a interação por aqui.

😭

Paixão Obscura ( Morro)Onde histórias criam vida. Descubra agora