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— Me atiça e depois foge.. — ele diz baixinho.
A carinha de bravo dele me faz ri, estamos aqui dentro do carro ainda esperando o amiguinho dele se acalmar.
— Que mentira Filipe, eu prometi e cumprir! — digo e ele da um sorriso.
— To doido pra te tocar, mais se eu fizer isso agora pode ter certeza que não vai haver jantar e nem vinho, você que vai ser a comida! — ele fala apoiando a cabeça no volante.
Eu me acabo de rir, faz tempo que eu não fico tão alegre assim, ele todo bravo é coisa mais fofa.
Descemos do carro e ele logo passa a mão na minha cintura, o restaurante é bem chique coisa de rico.
— Boa noite, fiquem a vontade! A mesa reservada fica alí. — ele aponta para um canto mais reservado
— Pra fechar o restaurante e deixar reservado pra mim, com quem eu falo? — Ret pergunta.
O pobi do rapaz fica sem entender, e eu sei o por que ele queria o restaurante reservado pra nós!
— Não liga, é brincadeira do meu namorado ele é bem brincalhão. — falo e ret me olha.
— Entendi.. — o rapaz fala.
— Namorado, não! Marido sou pai do teu filho Letícia, e né brincadeira eu pago uma grana boa. — aperto sua mão.
— Vamos marido! Quero jantar — falo.
Vamos em direção a mesa e sentamos de frente ao outro, pedimos o jantar e enquanto isso já tomo a taça do tão esperado vinho.
Como não sou muito de beber na segunda taça já sinto um calor em meu corpo, enrolo o cabelo jogando para lado e Ret acompanha cada movimento do meu corpo.
Ele põe a mão na mesa pegando seu copo de uísque, passo minha mão por cima da sua e faço um carinho com as unhas.
— Não tira não! Ta gostoso esse carinho. — ele fala quando eu iria soltar sua mão.
— Folgado. — digo.
— Letícia.. Letícia.. — ele fala com o sorriso de canto.
Dou um gole no restante do vinho que esta na Taça, fico olhando pra ele imaginando as várias posições que eu posso sentar pra esse homem.
Que porra colocaram nesse vinho?!
— Vou ao banheiro.. — falo e ele me olha.
— Precisa de ajuda? — ele pergunta largando o copo na mesa.
— Talvez..
Ele se levanta e me acompanhar até o local, ele não espera muito e me coloca encostada contra a parede. Seu corpo encosta no meu, sua mão passa por trás da minha nuca segurando forte, a outra mão livre aperta minha cintura.
— Pare de olhar assim, Letícia — ele diz passando a língua em meus labios.
— Olhando como, me explica Filipe Ret — falo baixinho
— Me pedindo para ser fudida! — dou um riso debochado.
Ele me beija intenso sem pausa, sua língua percorre minha boca e sua mão alisa meu corpo, sinto um arrepio e um gemido acaba escapando da minha boca quando ele põe a mão por dentro da minha blusa e aperta o bico do meu seio.
— Mais é exatamente isso que eu quero! — digo.
Escutamos alguém Batendo na porta, ele contínua me beijando e nem liga.
— Vamos voltar pra mesa e jantar, depois disso eu garanto que vou ser sua comida favorita, Filipe Ret. — passo a mão por cima da sua calça apertando seu membro que esta duro.
— Tô louco pra te ver de quatro, me pedindo pra ser fodida. — ele diz me dando um selinho.