Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Se esse cara não parar de te olhar eu não irei responder por mim, na moral estou na mó paz e quero permanecer assim! — Filipe diz bravinho.
É um coisa bem difícil da um gelo nesse querido, as provocações o desejo sexual entre nós é algo surreal, mas vai além disso eu sinto falta até dele roncando a noite do meu lado, é foda amar tanto uma pessoa e negar quando ele se aproxima.
— Você está ficando maluco! Não quero confusão no casamento do meu amigo.—falo
Ele está puto porque ontem tentou se aproximar e eu neguei, depois ficou me provocando fazendo carinho na minha barriga e conversando com o nosso bebê.
Foi difícil não sentar dessa vez, mais eu conseguir me manter firme.
— Você pode me negar até o caralho a quatro! Agora esse comédia achar que tem chance contigo ai o bagulho vai pesar.— sinto sua mão entra por dentro do meu decote.
Ele passa a mão discretamente em cima da minha pele que está exposta pelo decote do vestido, minha mão vai em suas pernas apertando forte tentando me controlar, sua mão invade por dentro do decote até ele chegar na minha barriga e fazer movimentos circulares em forma de carinho.
— Eu te amo, meu love! Você está uma delicia com essa roupa e por mais que você não me permita eu posso imaginar tirando esse vestido, eu sei que você está sem calcinha love, e na varanda do nosso quarto eu iria te foder como tu gosta.. — ele beija meu ombro e tira sua mão de dentro da minha roupa.
Eu tento me controlar, mas o ritmo do meu coração está acelerado, os pelos do meu corpo arrepiado.
Cruzo as pernas e olho pra ele que me lança um sorriso safado, ele deposita a mão em minha barriga e fica fazendo carinho na região.
A cerimônia começou, estou feliz e orgulhosa por toda quebra de preconceito que o Yure e cabelinho tiveram ao assumir esse relacionamento.
— Quero vocês dois aqui! Como testemunha.. — Yure fala segurando minha mão.
Eu começo a chorar, hormônios da gravidez é humilhante pode crê.
Eu e filpe ficamos ao lado deles enquanto eles assinava os papéis, depois eu e Filipe fizemos o mesmo como testemunha.
—Felicidades irmão! — Filipe aperta a mão do cabelinho.
— Obrigada pelo apoio de sempre, chefe.— o garoto diz emocionado.
A festa está acontecendo e eu tento aproveitar o máximo, mais nessa gravidez estou me sentindo muito enjoada e as idas até o banheiro está constante.
Estou de olho a noite toda no Filipe tentando evitar que ele arrume confusão com o garoto que ele cismou que está me dando mole.
— Podemos ir para casa? Estou enjoada e temos o Noah para pegar na sua mãe.—falo
— Blz! — Diz tomando o gole da bebida.
Entramos no carro e vou logo tirando o salto, ele continua com a cara fechada. Assim que tiro a sandália ele já pega minhas pernas e põe em cima da dele, uma mão está no volante e a outra fazendo massagem nos meus pés.
— Você está afim daquele comédia? — ele pergunta com a voz embargada.
