XV (décimo quinto capítulo)

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P.O.V: NÃO IDENTIFICADO

Ninguém.

Sangue

No rubro rio que corre nas veias da vida, 

O sangue pulsa, símbolo de nossa existência, 

Vermelho que carrega histórias e destinos, 

Em cada batida, uma dança de resistência.

É nas artérias que o mistério se revela, 

Líquido sagrado que nutre e sustenta, 

Mas também testemunha as tragédias humanas, 

Marcando o caminho de dor e tormenta.

Em feridas abertas, o sangue se derrama, 

Testemunho mudo de lutas e batalhas, 

Nas cicatrizes, memórias que não se apagam, 

Ecos de momentos onde a vida se acalma.

Sangue que une e sangue que divide, 

Em laços de família ou rivalidade crua, 

Símbolo de vida e morte entrelaçadas, 

Na teia complexa que é nossa aventura.

E assim, o sangue pulsa, eterno e efêmero, 

Lembrança vívida de nossa humanidade, 

Em cada gota, um elo com o passado, 

E a promessa de um futuro em liberdade.

E a promessa de um futuro em liberdade

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