XII (décimo segundo capítulo)

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P.O.V: NÃO IDENTIFICADO

Nada.

Gritos de dor.

No eco dos gritos que rasgam o ar, 

A dor se materializa em cada som agudo, 

É um lamento que perfura a alma, 

Como uma faca afiada no peito desnudo.

São gritos que ecoam além das palavras, 

Expressão crua de um tormento profundo, 

Onde o desespero se entrelaça com a esperança, 

Numa dança de sombras sob o céu moribundo.

Na voz que se quebra em súplicas vazias, 

Na garganta apertada pelo peso do sofrimento, 

A angústia se revela em cada nota estridente, 

Ecos de uma aflição sem alívio, sem alento.

São gritos que clamam por redenção, 

Por um alívio que parece distante, inalcançável, 

Mas na sua intensidade há uma verdade crua, 

Que a dor também é parte do caminho inexorável.

E assim, entre soluços e gemidos perdidos, 

Os gritos de dor ecoam na imensidão do universo, 

Lembrando-nos da fragilidade humana, 

E da resiliência que nasce no mais profundo verso.

E da resiliência que nasce no mais profundo verso

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