Capítulo Doze

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Desculpem a demora meus amores, minha vida tá uma correria ultimamente 😮‍💨 não tô tendo tempo nem pra me coçar

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Desculpem a demora meus amores, minha vida tá uma correria ultimamente 😮‍💨 não tô tendo tempo nem pra me coçar. 

Nosso casal de marrentinhos vai aparecer bastante nesse capítulo e vem coisa boa por aí 😉 espero que gostem. Boa leitura. 

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A música tocando em meus fones de ouvido conseguia me acalmar e distrair um pouco o foco dos meus pensamentos

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A música tocando em meus fones de ouvido conseguia me acalmar e distrair um pouco o foco dos meus pensamentos. Desde sábado quando Pedri me beijou no pub, eu não consigo pensar em outra coisa. Fico revivendo a cena em minha mente.

Eu vi todas as mensagens que ele me mandou, as ligações perdidas, mas não tive coragem de responder ou ligar de volta. Eu estava confusa e aquele beijo foi um gatilho para uma crise profunda de ansiedade que nem os remédios conseguiram aliviar.

Tentei me manter normal durante as aulas para que as meninas não desconfiassem de nada, mas isso exigia um esforço mental ainda maior. Pretendia conversar com Cayetana sobre Fermín, mas não consegui. Ela também não estava bem por conta do pai e não quis provocar um confronto.

Bateram na porta e olhei vendo minha madrinha entrar. Sentei na cama tirando os fones de ouvido.
— Posso entrar querida? — ela perguntou enquanto equilibrava uma bandeja com uma das mãos e a outra estava na maçaneta da porta.
— Claro que pode dinda.
— Vim trazer um lanchinho já que você não comeu nada quando chegou da universidade.

Ela veio até a cama e colocou a bandeja em cima. Tinha um sanduiche, um copo de suco de laranja e uma vasilha com uvas.
— Não precisava dinda.
— Mas é claro que precisa Maitê, você precisa se alimentar bem. Você está muito magrinha.

Minha madrinha não sabia de nada e acho que eu preferia assim. Quando cheguei no sábado ela já estava no bufê, então não viu o quanto eu estava desnorteada.

Peguei o sanduiche e dei uma mordida, apenas para satisfazê-la, não gostava de vê-la preocupada comigo.
— Filha você está bem? — ela perguntou sentando perto de mim na cama e a encarei enquanto mastigava.
— Sim dinda, eu tô bem. — respondi depois de engolir e tomei um gole do suco.
— Maitê você sabe que não consegue mentir pra mim, não é?
— Eu só tô preocupada dinda. — sorri para disfarçar. — Com as aulas, com o pai da Caye.
— Certeza? — ela me conhecia bem demais.
— Sim.

Save Me • Pedri GonzálezOnde histórias criam vida. Descubra agora