S/n Smith tem 18 anos prestes a entrar na faculdade. Uma menina bonita que chama bastante a atenção, mas o único que ela quer, é meio que proibido.
Josh Beauchamp, um homem de negócios, sério, mas lindo. Josh tem 29 anos e é sócio de Richard Smith...
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- Foi encontrado um corpo no escritório dele de uma empresa. Sabe de alguma coisa disso? - o polícia pergunta
- Não, não sabia de nada. Esta tarde estávamos a ver um filme até que a secretária dele ligou-lhe e ele pareceu-me ficar bem preocupado e desesperado, depois disse-me que tinha de ir à empresa resolver umas coisas.
- Ok. - o outro anota alguma coisa num bloco de notas - Então, eu vou precisar levá-la para a esquadra para depor, já que é a namorada dele pode ser que tenha sido cúmplice ou apenas tenha alguma coisa que nos possa ajudar a descobrir o verdadeiro culpado, isso se não for ele mesmo.
- Ele nunca mataria ninguém! Ele teve o dia todo comigo!
- Vamos para a esquadra e falar sobre isso lá.
- Eu preciso só de desligar o forno antes que as bolachas queimem. - digo e vou à cozinha rápido. Depois volto e vou para o carro da polícia.
Ai meu Deus Josh...
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- Então não faz a mínima ideia de quem possa ter matado aquele funcionário? - o inspetor pergunta para confirmar
- Não! Não tenho intrigas com ninguém para isto ter acontecido.
- Ok. - desliga o gravador e guarda a caneta no bolso - Pode sair e esperar o seu advogado. - assinto e saio daquela sala vendo a s/n inquieta sentada numa cadeira
- S/n... - o seu nome sai baixo, mas mesmo assim ela ouviu e veio a correr abraçar-me - Como sabias que estava aqui?
- Os polícias foram à tua casa e eu abri a porta. Porque não me disseste logo o que tinha acontecido?
- Não te queria envolver nisto. O teu pai vai matar-me. - ela pega a minha cara
- Ele não vai fazer nada, a culpa não é tua por isto estar a acontecer. - diz com a sua típica voz doce e eu não aguento mais segurar para não beijá-la
Junto os nossos lábios num beijo necessitado. Preciso relaxar e tirar este problema da cabeça pelo menos durante uns minutos.
Infelizmente a falta de ar chegou e tivemos de separar os lábios, mas deixamos as nossas testas juntas.
