S/n Smith tem 18 anos prestes a entrar na faculdade. Uma menina bonita que chama bastante a atenção, mas o único que ela quer, é meio que proibido.
Josh Beauchamp, um homem de negócios, sério, mas lindo. Josh tem 29 anos e é sócio de Richard Smith...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
06/06 Domingo
Faz 3 dias e meio que estou aqui presa, a passar fome, sede e a ser abusada.
Eu não tenho mais lágrimas para chorar, não tenho mais vontade de viver caso algum dia eu saia daqui (o que me está a parecer impossível).
Cada dia que passa, a minha esperança morre mais um pouco.
Eu fico a imaginar em como o meu pai está, como os meus amigos estão e como o Josh está. Será que estão todos à minha procura? Ou já desistiram?
- Que barulho é este? - Catherine pergunta e eu saio dos pensamentos
- E que cheiro é este? - pergunto ao sentir um cheiro esquisito
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu sei, eu sei, vocês devem estar com raiva porque eu ainda não a encontrei, eu também estou, mas estou perto.
Eu tenho ficado num hotel na cidade vizinha de onde eu realmente moro, nisso tenho perguntado a algumas pessoas da região se viram a Catherine, eu dou-lhes as características no caso.
Ninguém viu nada. Tive de passar a outro plano que era muito óbvio, e não sei como não pensei nisso antes.
Chamei um tipo dos computadores para me ajudar a rastrear o telemóvel da Catherine. Liguei-lhe e falei com ela sobre o porquê dela não estar a vir para o trabalho sem justificação, assim consegui que a conversa durasse bastante para que o meu amigo conseguisse rastrear.
Agora nós estamos a chegar no local onde o computador diz que elas estão.
Antes de sair da minha casa, eu pus uma arma na mochila e eu trouxe-a agora comigo, só para prevenir, mesmo que a polícia venha aí atrás.
- É aqui. - Vitor diz e eu olho para a casa, é uma casa normal no meio das outras que tem aqui na rua
Saímos do carro e os polícias também.
- De certeza que é aqui? - um dos polícias pergunta
- O computador diz que sim.
- Fiquem aqui fora, dentro do carro. Nós tratamos deles.
