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Aquele maldito! Eu já era reconhecido como um lobo renegado muito antes dele nascer, mas lá estava ele, insistindo em ultrapassar os limites da matilha e vir até a minha casa.
No começo eu só vi um guarda novato, devia ser seu primeiro ano fora dos muros, o que denunciava no máximo seus cem anos; tinha os olhos mais inocentes que eu já havia tido o prazer de apreciar em um lobo e perguntou com uma voz sonora se poderia entrar no meu chalé.
Depois da primeira visita, ele as tornou rotineiras, todos os dias em seu horário de varredura, ele vinha até mim e contava as histórias com a qual cresceu.
Uma delas sendo a história do irmão do Alpha atual, que sabia plenamente o benefício da matilha em ter seu irmão mais novo como líder, num tempo onde a única forma honrosa de algo assim acontecer seria com sua morte, então como última decisão de Alpha, declarou-se renegado pela matilha e passou a capa para o próximo da sucessão, seguindo sozinho até as redondezas onde construiu um chalé e por lá seguia há mais de trezentos anos.
Com o tempo ele passou a me visitar não apenas em serviço, chegando a bater em minha porta durante a noite para trazer algo que meu irmão o pediu para me entregar em segredo.
Eu vi perigo em nossa "intimidade". Decidi que seria seguro me afastar e em um dia seu de trabalho, eu saí para caçar, voltando tarde o suficiente para ele não estar mais lá e o que eu recebi foi seu cheiro espalhado por toda a minha casa, impregnado em todos os cômodos e até mesmo nos lençóis da minha cama.
No dia seguinte, eu o aguardei e ele agiu como sempre, falando por nós dois e olhando na porra dos meus olhos como se não tivesse me feito revirar na cama a noite toda. Desgraçado! Mas havia um lampejo a mais em seu olhar, uma malícia que eu não tinha notado até agora.
Aquele filho da puta passou a me olhar como se estivesse faminto pelo meu pau, se transformando da água para o vinho e de alguma maneira eu sentia que estava preso a ele. Seu lobo estava agindo, chamando pelo meu a cada contato, tornando minhas noites intermináveis pensando em si.
Quando desistiu de aguardar minha iniciativa, ele não foi discreto! O mais novo esperou que eu me sentasse na poltrona macia da sala e caminhou até mim. Ainda era dia, todas suas armas estavam sobre o sofá quando ele se ajoelhou sem o mínimo pudor entre as minhas pernas e desabotoou meu jeans, nunca deixando seus olhos pecaminosos se desviarem dos meus.
Ele me mamou como se sua boca fosse feita para mim, com aquela língua habilidosa girando sempre que ele subia até a ponta do meu pau e se alongando quando ele o engolia inteiro. Quando a mão firme se encarregou da extensão, ele lambeu e chupou minhas bolas até que eu estivesse com a visão completamente turva e o sangue do meu corpo fosse guiado na direção da minha virilha.
Quando a minha porra jorrou, ele engoliu cada gota e sorriu, levantando para pegar suas armas pois nosso tempo havia acabado. Se eu já estava incomodando tudo isso, depois que ele atravessou a porta eu estava odiando cada segundo em que meu corpo lembrava daqueles lábios abençoados e para piorar, aquele desgraçado levou dois dias para retornar.
Assim que o vi chegando, empurrei meu corpo para dentro do chalé e juntei meus lábios aos seus, ávido pelo seu sabor ainda desconhecido, eu precisava daquele beijo e ele retribuiu da mesma forma, com nossos corpos juntos contra a parede do corredor e sua ereção pressionada contra a minha. Mas foi só isso que eu lhe dei, me afastando quando acreditei já tê-lo provado o suficiente para jamais esquecer.
Sua reação foi implorar por mais, voltando a ter aqueles olhos dóceis em um passe de mágica e eu apenas sorri, apreciando como ele se agarrou em mim desesperado com o volume nas próprias calças.
Por favor, eu serei bom! Foi o que ele sussurrou, empurrando seu quadril contra o meu e eu arrastei meus lábios pela bochecha lisa até seu ouvido para responder que não faria nada com pressa.
Se ele quisesse tanto "brincar", teria que vir durante sua folga, com tempo o suficiente para podermos nos dedicar unicamente à isso.
E ele o fez, nem mesmo esperando que eu abrisse a porta para si. Estava terminando de ascender a lareira quando seus passos pesados me alertaram, dando tempo de me levantar e recebê-lo em meus braços como um beijo desesperado.
Puxei seu corpo contra o meu, sentindo a ereção completa atrás do zíper e deixei uma das mãos em sua nuca enquanto caminhava na direção da poltrona, onde ele caiu ao bater nela. Eu abri o cinto de couro na minha calça e o arranquei em um movimento, vendo o entendimento nos olhos brilhantes do mais novo.
Suas mãos me ajudaram a abri-la e mais uma vez eu tinha aquela língua macia acariciando o meu pau como se quisesse tudo de mim, eu segurei os fios escuros em sua cabeça e fodi aquela boca deliciosa, sentindo cada vez que ele sugava suas bochechas, aumentando o meu tesão.
Ele se afastou para recuperar o fôlego e eu observei seus lábios úmido, passando meu polegar por seu lábio inferior inchado, seu sorriso se abriu e o lobo sugou a ponta do meu dedo em provocação, brincando com sua língua.
Eu o puxei para mim, estando mais uma vez com seu corpo colado ao meu e passei minhas mãos por sua blusa, a erguendo até o poder tirá-la de seu corpo. O mais novo fez o mesmo comigo, depois abrindo a própria calça e empurrando o tecido para baixo até não ter mais nada o cobrindo.
Guiando sua posição, eu o deixei de costas para mim, apoiando suas mãos no encosto da poltrona enquanto me ajoelhava atrás de si. Eu queria prová-lo, preparar seu corpo para me receber e foi o que eu fiz.
Minha língua preparou sua entrada sem cansar, empurrando e acariciando, descendo até seu membro e voltando sem pausa. Eu via como sua coluna se arqueava e as coxas estremeciam toda vez que eu subia lambendo de suas bolas até a entrada pulsante, onde eu metia minha língua, o sentindo se contrair.
Ele implorou por mais e o tom necessitado fez meu pau querer explodir contra a poltrona, mas eu o segurei firme, me levantando novamente. Me posicionei em sua entrada e segurei seu quadril no lugar, empurrando aos poucos até ele ceder.
Eu o ouvi gemer quando comecei a entrar e o observei engoli cada parte do meu pau até meu quadril bater em sua bunda. Minha mente delirava com aquele aperto e só melhorou quando eu comecei a me mover.
Não havia delicadeza em nenhum dos meus movimentos, mas os sons do mais novo mostravam o quão ele gostava, minha casa ecoava seus gemidos doces. Ele despertava meu desejo de dominá-lo e eu fiz, colando suas costas ao meu peito enquanto segurava seu pescoço firmemente, fodendo forte ao ponto da poltrona arranhar o chão.
Mas não parei, segurando seu pau em um aperto como punição por todo o tempo que me fez apenas desejar aquela foda. O que só fez um sorriso excitado de abri em seu rosto e suas mãos pararem sobre a minha, em uma carícia para que eu a movesse.
Quando o mais novo chamou meu nome naquele tom divino, eu soltei seu membro do aperto, movendo minha mão em uma punheta no mesmo ritmo em que estocava seu interior, sussurrando em seu ouvido quais seriam as posições em que eu o faria gozar, ele pulsava ao ouvir cada uma delas, principalmente como eu o abriria na frente da lareira e foderia fundo com ele olhando nos meu olhos, fazendo aquela expressão inocente que ele usou para me seduzir.
Minha mão se sujou completamente com sua porra e eu ri baixo, virando seu rosto para me beijar enquanto era a minha vez de gozar, metendo fundo para que não escorresse nem uma única gota.
O lugar do meu sêmen era dentro dele e eu faria questão de marcar isto em sua pele, pois agora aquele guarda me pertencia.
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Eu Explodi (Contos_G)
Storie d'amore["Eu Explodi" são contos. Todos vão ter lemons. Alguns podem ser mais brutos e outros mais românticos, de personagens que eu invento. É um presente meu para todos vocês. E também é uma forma de me acalmar escrevendo putaria gay. Espero que gostem.]