Eu Explodi (Contos_G)

Vikings

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-eles são assassinos, aqueles homens...-o velho jogou o copo no chão e eu o juntei.-não perdoam homens, mulheres e nem crianças, se fores azarado o suficiente serás levado pelos demônios como escravo.

Eu: senhor, não entendo, por favor apenas pague pela bebida.-suspirei.

-eu estou lhe avisando, os demônios estão chegando, eles chegam com seu fogo infernal matando os homens, estuprando as mulheres, jogando as crianças em valas...-se levantou.-fuja.-deixou as moedas na mesa e saiu do estabelecimento.

-ignore aquele velho, Hari, continue trabalhando.-minha irmã falou.

_5 anos atrás_

-Olhem só o que temos aqui.-um viking me puxou e eu arregalei os olhos.

Eu: não, me solte.-me debatia sem parar e o mesmo apenas ria.

-ARI, OLHE O QUE ENCONTRAMOS.-o homem gritou e um outro viking apareceu, ele era mais novo, mas forte o suficiente para derrotar os outros, carregava um machado de tamanho inigualável e uma aura que assustaria qualquer um.-sabemos que um pirralho como você está cheio de hormônios.

-não me interessam essas coisas... saíam logo daqui, idiotas, não ouviram Eric?-o garoto falou na língua deles e eu os olhei assustado.

-apenas queremos um pouco de diversão.-o viking me abraçou e eu me debati.

-não vão achar divertido quando ele os castrar.-falou sério e os vikings acolheram o aviso, saindo rapidamente e deixando apenas nós dois.-será rápido.-me puxou e pôs o machado em meu pescoço, mas antes dele me cortar, o pano que cobria meu rosto caiu mostrando o piercing recém feito e o colar de ouro que tapava meu pescoço.

Eu: por favor, não.-sussurrei vendo mesmo paralisado.

De repente o garoto me empurrou contra a parede e prendeu meus pulsos, ele me admirava sem parar, parecia intrigado e eu não podia fazer nada. Mas alguém o chamou e nesse momento ele fez com que eu pulasse pela janela quebrada da casa.

Quando acordei de todo o terror tudo tinha sido destruído, a cidade onde eu nasci havia sido vítima dos vikings.

-vamos trabalhar.-sorriu par mim.

●●●

-SÃO OS DEMÔNIOS.

Só podiam-se ouvir gritos e mais gritos, as pessoas corriam sem norte e eu olhava em choque com os temperos em mãos, quando vi o primeiro viking, fiz o mesmo que todos e corri, passei pelos corredores desesperado, mas antes que pudesse chegar em casa, fui empurrado na parede de barro e o viking ficou em minha frente, o mesmo analisou meu rosto e minhas jóias antes de sorrir.

-você vai me fazer ganhar pontos com Eric.

Falou em uma língua que eu não entendia e começou a me puxar para o lugar de onde eu havia corrido, mesmo me debatendo ele não me soltava, apenas ria.

Ele passou pelos outros demônios e me levou ao barco onde fui amarrado a um pedaço de madeira novo preso em sua borda, os temperos ainda estava em minha mão e eu segurava os tecidos de pacote com força.