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Terminei de arrumar tirar toda a poeira de cima do armário do armazém e me virei, vendo Bay sentado em uma cadeira próxima o suficiente para me observar com interesse indiscreto. Ele não devia estar aqui, eu fui designado para limpar o almoxarifado do complexo, mas ao mesmo tempo não me impressionava que ele tenha me seguido.
Eu: o que você quer?-perguntei baixo.
-você sabe o que eu quero.-riu.
No momento em que ele se levantou e deu o primeiro passo em minha direção, eu fui para trás, batendo no móvel e deixando clara uma posição estúpida de presa pega em uma armadilha, o que fez aquele sorriso cheio de segundas intenções aumentar.
-é incrível como está totalmente vulnerável para mim.-espalmou as mãos no armário, me mantendo entre elas.-não precisa ter tanto medo, eu sei fazer com carinho.-sussurrou provocante.
E porra, isso foi o suficiente para eu sentir o meu pau estremecer.
Eu: o que eu tenho que fazer para você se afastar?-ele se aproximou mais, passando os lábios pelo meu pescoço.
Se não fosse pela minha hesitação e a óbvia excitação percorrendo por nós dois, eu sei que ele me ouviria, mas no fundo agradecia por não ouvir.
-eu vou me afastar quando for para entrar em você de novo e de novo.-falou rouco.-prometo que você vai gostar, vai até me implorar querendo que eu te foda mais e mais e mais, até gozar.-pôs as mãos em meu quadril e subiu por baixo do moletom.-é só relaxar e deixar eu te abri bem gostoso.-uma de suas mãos entrou em minha calça.
Eu: eu não...
Bay: não o quê?-passou a língua por meu pescoço.
Eu: eu não sei se aguento.-admiti vergonhosamente e aquela risada baixa soou em meu ouvido.
Ele atacou meus lábios e eu senti uma de suas mãos invadir a parte de trás da minha calça, grudando ainda mais nossos corpos e fazendo meu quadril ser pressionando contra o dele, de forma que o meu pau e o dele se friccionassem sob as calças, criando uma massagem que fez minhas pernas se abrirem para mais contato.
Um dos dedos de Bay percorreu minha bunda, até parar sobre aquele pontinho específico, acariciando tão diretamente e fazendo meu corpo demonstrar o quanto gostava. Aos poucos ele empurrou esse dedo em mim, me fazendo grunir em seus lábios e com a mão livre o senti abrir minha calça jeans, abaixando a mesma até as minhas coxas juntamente com a cueca.
-não se acostume com o dedo.-sorriu de lado e eu ofeguei.-não vou te foder com tanto cuidado como ele.
O mesmo me virou rápido e eu apoiei minhas mãos no armário, sentindo seu corpo colado atrás do meu, um segundo dedo me penetrou com algo molhado e escorregadio que eu não pude identificar, mas fez aqueles dígitos escorregarem ainda mais fundo em mim, deixando ainda mais gostoso.
-estou sendo rápido demais, certo?-apenas assenti sem conseguir pensar em algo além de como a minha bunda estava cheia e eu estava amando.-tudo bem, teremos mais chances de preliminares, a minha missão agora é fazer você perder o medo de dar para mim.
Ele brincava e passava a ponta de seu nariz pela minha nuca, deixando sua respiração bater no meu pescoço, apenas para que eu soubesse como o fazia ofegar toda vez que apertava seus dedos fortemente.
Ele tirou os dedos da minha entrada e os levou até meu o pau, me masturbando devagar, mas fazendo questão de espalhar os dedos lubrificados pela minha glande.
Algo maior e quente parou entre as minhas nádegas e eu mordi meu lábio inferior, ansioso pelo que viria. Senti-lo me penetrar com seu pau tinha milhas de diferença de seus dedos, mas sua mão batendo uma pra mim auxiliou em confundir minha cabeça sobre o que sentia.
-a visão desse seu cuzinho piscando na cabeça do meu pau é incrível.-tirou o que já havia metido, repetindo o ato algumas vezes.-quero ver como ele me engole.-enfiou toda a extensão lentamente, deslizando com facilidade pelo lubrificante.-isso aí.
Ele estocou devagar, ainda me acostumando e eu senti minhas pernas completamente bambas, ao contrário do meu pau mais duro que nunca. Bay deixou uma de suas mãos na curva do meu ombro com meu pescoço e aumentou a intensidade aos poucos.
Eu não conseguia nem pensar, apenas desejando que ele me fizesse gozar com seu pau tão fundo dentro de mim e ele sabia do quê eu precisava, encontrando áreas erógenas no meu corpo que nem eu mesmo conhecia.
-olhe pra mim, Joe.-pediu contra minha orelha e eu virei meu rosto como podia, encontrando seus olhos intensos.-você parece uma vadia agora.-sua voz exalava tesão.-minha vadia.-voltou a me beijar, estocando ainda mais rápido e eu revirei os olhos sob as pálpebras.
A mão que antes estava em meu pescoço agarrou meu cabelo com força, aprofundando o beijo erótico que me deixava sem ar.
Seu pau me fodia tão forte que se não fosse pelo beijo, eu estaria gemendo para todos do complexo ouvirem. Mas esse impedimento não durou tanto, quando Bay voltou a morder o lóbulo da minha orelha, eu precisei usar minha própria mão para cobrir os sons de prazer.
-aproveite, porque fui carinhoso dessa vez!-sussurrou e com todas as imagens que passaram na minha cabeça, eu gozei e o ouvi gemer arrastado enquanto jorrava dentro de mim a cada metida.
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Eu Explodi (Contos_G)
Romance["Eu Explodi" são contos. Todos vão ter lemons. Alguns podem ser mais brutos e outros mais românticos, de personagens que eu invento. É um presente meu para todos vocês. E também é uma forma de me acalmar escrevendo putaria gay. Espero que gostem.]