["Eu Explodi" são contos.
Todos vão ter lemons.
Alguns podem ser mais brutos e outros mais românticos, de personagens que eu invento.
É um presente meu para todos vocês.
E também é uma forma de me acalmar escrevendo putaria gay.
Espero que gostem.]
Aviso: se não tem a tag "pedofilia", NÃO VAI TER PEDOFILIA!
BOA LEITURA, MEUS SOBRINHOS♡
Era um dia antes do meu aniversário de seis anos, quando os caçadores invadiram minha casa e questionaram meus pais sobre "vampiros", eu não sabia o que era, mas foi por meus pais não terem respondido onde tais criaturas estavam, que foram mortos.
-deixe-o, é apenas uma criança.
Devo ter aguardado por dois dias, junto dos corpos agora sem vida das pessoas que eu tanto amava, até um homem pálido e com uma expressão séria surgir da escuridão que estava lá fora, travando ao me ver.
Eu: quem é você?-perguntei baixo.
-meu nome é Ettore, e você criança? Quem é?-se aproximou devagar, ficando agachado.
Eu: me chamo Vida.-respondi.-vai fazer comigo o que fizeram com o papai e com a mamãe?
Ettore: claro que não, Vida.-abriu seus braços.-venha, cuidarei de você.
Sem pensar muito, eu corri para o seus braços e o abracei forte, o sentindo passar seu nariz por meu pescoço delicadamente, suspirando e se levantando, no mesmo momento que ele me abraçou de volta, eu dormi, finalmente conseguindo descansar, como num segundo de alívio.
《》《》《》
Ettore: eu assumo toda a responsabilidade.-ditou sério e eu abri meus olhos, a primeira coisa que vi foi o meu reflexo no espelho no teto, percebendo que estava em um quarto estranho, onde haviam mais homens junto com Ettore, todos de pé, me olhando de forma séria.-Vida.-chamou.-estes são Marco, Orfeo, Raul e Gregario.-apresentou devagar.
Orfeo: desde quando você gosta de crianças?
Gregario: devia tê-lo deixado, uma hora ele morre de fome.-deu de ombros.
Ettore: não, eu vou cuidar dele.
Marco: ele é humano.-murmurou.
Raul: você também era, pode ajudar.-se sentou na cama.
Marco: não, sempre odiei crianças.
Gregario: bom... se Ettore vai assumir a responsabilidade, não me importo.-deu de ombros.-se tornou um assunto dele e da criança, nós apenas devemos escolher se iremos ignorar, ou auxiliar quando for extremamente necessário.
Raul: não irei trocar fraldas.
Ettore: olhe o tamanho dele, não tem mais idade de fralda.-todos me olharam e eu apenas continuei quieto, analisando toda a situação.
Gregario: é uma criança silenciosa, isto é bom.
Raul: com o tempo ele pode acabar ficando barulhento...-murmurou.-nesse momento, eu mesmo irei sugar todo seu sangue.-falou e eu ri baixo.
