TAGS_LEMON-SLASH-LINGUAGEM IMPRÓPRIA-HOMOSSEXUALIDADE-SEXO
Bom... o que você precisa saber é que eu sou um cara e sim, eu amo meias coloridas. Todos acham minhas roupas ridículas, mas o que eu posso fazer? Se toda vez em que vejo meias listradas de cores diversas meu coração palpita.
Hoje, por exemplo, eu estava usando meias que iam até os meus joelhos, tênis rosa, uma bermuda escura e uma blusa preta do meu namorado.
-Arco-íris, cadê o seu emo solitário?-ouvi a pergunta e apenas pude dar risada, apelidos nunca foram tão divertidos como na faculdade.
Eu: eu também não sei.-olhei em volta.-se ele passar por aqui, avisa que eu cheguei.-falei e continuei meu caminho, sentindo um perfume muito conhecido ao virar o corredor.
-seu emo solitário está aqui.-sorri largo ao ouvir aquela voz.
Eu: você chegou mais cedo.-senti ele passar seu braço por cima dos meus ombros.
-isso significa que eu ganhei a aposta.
Eu: você só está aqui pela aposta.-revirei os olhos.
-também estou pelo o que vou receber por ter ganhado a aposta.-dei um soco fraco em seu abdômen e o mesmo riu.-essa é nova.-apontou para a meia.
Eu: como você sabe?
-porque eu já vi todas as outras.-respondeu convencido.-agora que tal o meu prêmio?
Eu: você devia ter vergonha da maldade que esta fazendo.-fiz drama e ele riu.
-sim, claro! Eu me sinto profundamente envergonhado.
Todos da faculdade sabiam que o banheiro feminino interditado do terceiro andar era "terra sem lei" e não havia motivo para não aproveitar disso. Nós dois aguardamos o corredor esvaziar e invadimos o banheiro, cuidado para não arrancar as fitas de bloqueio.
Por dentro estava tudo normal, apenas com a aparência de falta de uso, foi interditado por boatos sobre ser um ponto de drogas abortivas há mais ou menos um ano, desde então se tornou um esconderijo. Bastava deixar a maçaneta apontada para cima e todos sabiam que estava ocupado.
Eu: você não presta.-brinquei.
Ele abriu a cabine com menos poeira e se sentou sobre a tampa do vaso, praticamente me convidando para o seu colo, algo que não neguei.
-foi você que fez o desafio.-beijou meu pescoço.
Eu: você que pediu um boquete em troca.-me defendi, sentindo seu sorriso ladino.
-você disse que valia tudo.-deu de ombros.
Eu: temos que ser rápidos.-nossos lábios não tinham nem um centímetro de distância.
-tudo bem.-ele riu e me beijou.
O fiz se apoiar na caixa da descarga e abri sua camiseta com cuidado, tentando não estourar nenhum botão enquanto sentia sua língua passar entre meus lábios pada encontrar a minha, apenas se afastando quando fiz menção de arrancar minhas roupas.
Primeiro eu tirei minha bermuda e depois a blusa, jogando pelas paredes da cabine para manter pendurada.
Eu me abaixei já sentindo um calor atravessar meu corpo e abri o ziper de sua calça, a puxando com a cueca até que o pênis já excitado estivesse ao meu alcance.
-não tenha pressa.-brincou, puxando um dos piercings em seus lábios com os dentes e essa visão deu vida ao meu próprio pau.
Observei o membro duro e envolvi minha mão sobre si, a movendo firmemente para senti-lo pulsar contra minha palma, coloquei a língua para fora e passei de baixo para cima, focando naqueles olhos pretos enquanto parava em sua ponta.
Succionei a glande, o deixando entrar mais na minha boca a cada chupada e arrastando minha língua pela cabeça sensível. Os gemidos que saíram do maior eram músicas para os meus ouvidos e eu sabia que quando mais escorregadio aquele boquete se tornasse, mais excitado ele ficaria.
-porra, amor.-gemeu arrastado e eu massageei suas bolas no mesmo ritmo em que o mamava.-deixa eu fazer aquilo.-eu sabia exatamente o que ele queria e não havia nada que me fizesse negar.
Eu: rápido.-falei apressado e ele riu.
Nós trocamos de posição, eu arranquei minha cueca e apoiei um dos joelhos na tampa enquanto ele se ajoelhava atrás de mim, diminuindo a pressão entre suas pernas com a própria mão enquanto me admirava.
Senti suas mãos separando minhas nádegas e aquele músculo quente e molhado na minha entrada, acariciando e estimulando entre pequenos empurrões, ele sabia como eu adorava sua língua lá, tapei minha boca para que nenhum som saísse e ouvi a risada satisfeita atrás de mim.
Dois dedos me invadiram aos poucos, forçando e parando para descobrir o quanto eu aguentava até finalmente estarem inteiros dentro, ele movia os dois lentamente apenas para me provocar, os curvando e me enchendo como podia enquanto sua língua descia tentandora pelo meu corpo.
Ele se levantou posicionado atrás de mim e pressionou seu corpo contra o meu, empurrando a glande contra minha bunda até minha resistência diminuir, facilitando a penetração e só parando ao estar todo dentro.
Seus movimentos começam em seguida, profundos e lentos enquanto seus lábios passavam por meus ombros, subindo meu pescoço até ele poder morder minha orelha. Aos poucos cada estocada se tornava mais rápida e eu movia minha mão na mesma velocidade, apertando meu membro entre meus dedos.
Quando notei a gota clara escapando do meu pau, deixei o orgasmo me consumir e senti meu interior se contrair em excitação, fazendo o membro alheio jorrar quente contra mim. Minhas pernas estavam bambas, mas havia um sorriso colado ao meu rosto.
-foi melhor do quê o planejado.-brincou e eu virei meu rosto em sua direção, deixando seus lábios cobrirem os meus.
![](https://img.wattpad.com/cover/104284534-288-k473780.jpg)
VOCÊ ESTÁ LENDO
Eu Explodi (Contos_G)
Romansa["Eu Explodi" são contos. Todos vão ter lemons. Alguns podem ser mais brutos e outros mais românticos, de personagens que eu invento. É um presente meu para todos vocês. E também é uma forma de me acalmar escrevendo putaria gay. Espero que gostem.]