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Aidan: alvo na mira, novato?-soou pelo rádio.
Eu: sim, senhor.
A arma cumprida estava apoiada na areia, enquanto eu seguia deitado no chão, observando cada movimento do guarda principal. A noite já havia consumido tudo, me camuflando e também aos outros que se aproximavam da mansão de vidro.
Eu: aguardando confirmação!
Aidan: não me decepcione.
Eu dei o primeiro tiro, o homem caiu no chão e o golpe pesado chamou a atenção do outros guardas, foi aí que tudo começou. Eles entraram e eu atirei nos próximos guardas que pudessem alertar a casa toda, o pequeno grupo fazia bem seu trabalho, eles eram silenciosos e rápidos.
Aidan: achamos as jóias! Sheik, segunda parte do plano.
Sheik: à caminho.
Obsevei seus passos pela mira, mas de repente alguém me chutou e eu rolei pela grama.
Sheik: estou aqui, vamos pra casa!
Aidan: qual a situação, novato?
O guarda saltou sobre mim, mostrando sua força incrivelmente maior comparada a minha e quando notei, suas mãos seguravam meu pescoço, me asfixiado com uma facilidade terrível. Pensei que seria meu fim, mas mais rapido que meu raciocínio, alguém chutou a cabeça do guarda e eu pude finalmente respira, olhando meu salvador.
Adian: bom dia, princesa.-sorriu de lado.-vamos trabalhar.
Ele me puxou contra si e passou a alça da sniper por seu ombro, nos levando pelo caminho cheio de armadilhas.
《》《》《》
Aidan: passamos a noite aqui e de manhã vamos embora, então podem descansar.-informou e eu olhei em volta do esconderijo frio.-Sheik fica de guarda nas primeiras horas.
Todos foram se encostando pelas paredes e estendendo os sacos de dormir, eu ainda analisava toda a situação, mas não demorou para que fosse lembrado.
Aidan: novato, vem deitar do meu lado.-mandou, fazendo os outros me olharem.
Eu: pra quê?
Aidan: me aquecer.-respondeu sarcástico.
Eu peguei minha mala e entrei no cômodo que ele escolheu, o tatuado já estava deitado sobre um colchão fino, calmo demais para alguém que podia levar um tiro a qualquer momento. Me deitei no chão mesmo, olhando o homem em minha frente; Aidan era muito bonito, eu precisava admitir, isso se repetiu em minha mente durante toda a semana em que trabalhamos juntos, mesmo me testando todo dia, o que o tornava mais atraente.
Aidan: se continuar me encarando, eu vou entender como um pedido por sexo...-se esticou mais confortável e abriu um dos olhos em minha direção.-e deixo avisado que não vai ser eu o fodido.-ele não precisou dizer mais nada para que eu me virasse, olhando a parede e ficando de costas para si.
Eu: não sou gay.-murmurei.
Aidan: se você diz...-de repente ele me puxou para o colchão e eu fiquei paralisado, sentindo seu peito sólido contra minhas costas.-não fique direto no chão.
Eu: anotado! Agora pode se afastar?
Aidan: não.-me apertou ainda mais.-não tem mais espaço.
Eu fiquei em silêncio, o tempo ia passando e a noite ficando cada vez mais fria, não ouvia nenhum som fora os passos na sala, no máximo Sheik flertando com uma das mercenárias enquanto mexia sua panelinha de metal, igual nas outras noites, ele resmungava às vezes e foi assim que eu descobri que só estava deitado com Aidan, para não ter chance de roubar as jóias caso fosse um traidor.
Aidan: pare de se mexer.-sussurrou e eu me virei, cruzando os braços enquando analisava o teto mofado.
Eu: não foi capaz de descobrir se sou um traidor em uma semana?-voltei a encarar e o mesmo se ergueu sobre o cotovelo.
Puxei o ar surpreso quando sua mão parou sobre meu pau e Aidan aproveitou esse momento para colar seus lábios nos meus. Ele enfiou sua língua em minha boca e eu não consegui fingir que não queria, retribuindo o beijo, mas ainda me sentindo ser dominado por ele; meus lábios eram mordidos e sugados sem a mínima pena, o tatuado não se importava se me deixaria obviamente marcado e desceu pelo meu queixo, fazendo uma linha até minha orelha.
Aidan: não faça muito barulho ou serei obrigado a tapar sua boca.-sussurrou provocante.
Minha calça já estava aberta e Aidan só precisou descer a mesma até minhas coxas, observei ele lambendo dois de seus dedos sem desviar seus olhos dos meus e só por isso já podia sentir meu pau latejar.
Foi automático ficar de lado. Aidan passou a ponta da língua por meu lábio inferior, antes de voltar a me beijar afoito e eu senti os dedos molhados acariciarem minha entrada, a pressionando aos poucos até o primeiro me invadir, entrando e saindo devagar, apenas acostumando para o outro.
O beijo abafou meu gemido quando os dois dígitos me penetraram inteiros, se abrindo e acariciando meu interior, cada vez aumentando seu ritmo e força com a qual me abriam. A mão que me estimulava deixou o que fazia ali e subiu pelo meu corpo, até Aidan poder segurar firme meu pescoço, fazendo com que eu o olhasse atento.
Aidan: abra para mim.-se não fosse pelo escuro, ele provavelmente verio o quão vermelho eu fiquei, mas não ousei desobedecer.
Deixei minha mão sobre uma nádega e a puxei, sentindo seu membro ereto roçar sobre a saliva que me umidecia. O tatuado cuspiu em seus dedos, me molhando ainda mais e só então pressionando seu pau, fazendo menção de me penetrar.
Aidan: ponha dentro de você.-aquele sorriso ladino se abriu, ele sabia que eu ia obedecer qualquer pedido.
Assim que o posicionei, seu quadril se chocou de uma vez contra a minha bunda e a mão tatuada cobriu minha boca, abafando o quase grito que eu dei.
Aidan: shh...-desceu sua mão, me mastubando enquanto mordia o lóbulo da minha orelha.
Seus movimentos começam lentos e foram ficando cada vez mais rápidos, Aidan segurou forte meu cabelo enquanto abraçava minha cintura e eu mordi forte meu lábio, sentindo as mordidas fracas em minha nuca.
Ele ria baixo sem deixar de me foder, dizia tantas coisas obcenas que me deixava tonto, ter que fazer aquele silêncio todo era uma tortura.
Eu: mais forte...-implorei.-ah, droga...
Meu pau pingava excitação e eu o tocava atrás de alívio, apertando meu interior para sentir todo seu tamanho dentro de mim. Mas quando eu senti que estava quase, Aidan parou tudo, se ajoelhando no colchão e me puxando para deitar de bruços.
Eu o fiz, apoiando meu rosto no colchão e abrindo as pernas o tanto que podia, me empinei sentindo seu corpo sobre o meu e o tatuado me penetrou de uma vez, estocando ainda mais bruto naquela posição, fazendo com que nem o barulho pudesse ser disfarçado mais.
Eu estava bambo, o recebendo inteiro na minha bunda e ainda implorando por mais. Aidan acabou comigo e eu adorei.
Gozei contra o colchão velho, me contraindo todo e ele grudou seu quadril em minha bunda, raspando seus dentes pela cartilagem da minha orelha.
Aidan: ainda não acabamos, novato! Não ouse dormir.
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Eu Explodi (Contos_G)
Romance["Eu Explodi" são contos. Todos vão ter lemons. Alguns podem ser mais brutos e outros mais românticos, de personagens que eu invento. É um presente meu para todos vocês. E também é uma forma de me acalmar escrevendo putaria gay. Espero que gostem.]