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Deny: shh, não podemos fazer muito barulho.-sussurrou no meu ouvido e percorreu meu pescoço com seus lábios.
Ele me fodia tão gostoso que eu não podia controlar meus gemidos, o fazendo ter que tapar minha boca. Aquilo era tão bom, estávamos de lado, Deny atrás, metendo forte contra mim, com uma de suas mãos tapando minha boca e seu outro braço passando por minha cintura de forma que seu impacto fosse ainda maior. Arty estava virado, chupando meu pau enquanto eu o masturbava no ritmo das estocadas, eles estavam me levando à loucura dentro daquela barraca.
Pouco antes
Eu: certo.-arfei.-se eu for embora, não teremos problemas.-sorri e olhei as três velas de jasmim acesas.
Arty: Tilla? Está meditando?
Aquela voz pôs todos os meus nervos há mil e eu não poderia simplesmente ignorá-lo, então me virei com o resto de coragem que ainda tinha e abri o zíper, olhando o casal abaixado em frente à barraca.
O camping em minha volta estava um breu e só se viam algumas luzes vários metros de distância, meu privilégio de mentor de yoga e meditação para os campista.
Eu: precisam de velas? Podem entrar!-voltei a me sentar o quão longe podia nos limites da minha moradia de tecido, a barraca era grande o suficiente para caber três pessoas dentro com tranquilidade, mas aqueles homem pareciam ocupar todo o espaço, não permitindo nem mesmo minha mente de fugir. Quando eles se sentaram, apenas deixei uma vela em frente de cada um como fiz das outras vezes em que guiei a meditação.
Deny: tem um cheiro diferente...-respirou fundo.
Eu: sim, são de jasmim... aumenta a atitude positiva, acalma, diminuem o estresse.-listei.-também tem ação afrodisíaca, mas isso nós podemos ignorar.
Arty: é o seu cheiro! Tem estado estressado, Tilla?
Um mentor de meditação, um terapeuta e um instrutor de nado em uma barraca defumada por jasmim. Parecia início de piada.
Eu: só um pouco nervoso e confuso.
Deny: por que?
Eu: minha cabeça... minha mente.-suspirei.-estão discordantes.
Arty: com o quê? Talvez possamos ajudar.-eu ri, abrindo meus olhos e vendo o maior pegar o apagador de vela, primeiro tapando a sua, logo fazendo o mesmo com a de Deny.
Eu: até onde eu sei, você só atende das sete às seis, Arty.-voltei a fechar meus olhos, me concentrando na iluminação e no calor da minha vela.
Respirei fundo percebendo que a iluminação sumiu, assim como o calor da vela. Mesmo assim, não movi um músculo, nervoso o suficiente com o que acontecia, mas minha pose foi destruída ao sentir os lábios de alguém tomando os meus, o beijo fervia e dominava, com sua língua comandando cada movimento e tomando o que desejava sem hesitar, sua mão parou em minha nuca e eu fui guiado a me deitar com tanta facilidade que devia ter vergonha.
Quando acabou, eu abri meus olhos surpreso e encarei os dois homens, eles retribuíam o olhar com intensidades completamente diferentes, mas ainda assim havia uma coisa em comum, a excitação.
Arty: você era o que faltava.-sussurrou antes de selar nossos lábios.
Me apeguei a cada parte do beijo de Arty, era mais demorado, provocante e erótico que o de Deny, Arty não apenas beijava gostoso, ele fazia sexo com sua boca. Sua mão desceu até minhas coxas e eu o senti segurar uma delas, antes de passar seus dedos para dentro do meu pijama, acariciando minha intimidade e fazendo meus gemidos saírem baixos contra os seus lábios. Deny também desceu uma de suas mãos, mas esta desceu ainda mais, roçando a entrada escondida com seu dedo médio, sentindo meu corpo pulsar com seus toques lentos e tão firmes.
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Eu Explodi (Contos_G)
Romance["Eu Explodi" são contos. Todos vão ter lemons. Alguns podem ser mais brutos e outros mais românticos, de personagens que eu invento. É um presente meu para todos vocês. E também é uma forma de me acalmar escrevendo putaria gay. Espero que gostem.]