Luan um adulto de 25 anos se muda para sua antiga cidade onde morava, sua vida era calma mas n tanto por conta de seu trabalho, ele era um homem solitário, apenas ele e pessoas em que confiava: lian, Lucas, Felipe seus amigos, tirando seus funcionár...
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~Violent mistake~
Oi..me chamo Luan e vim contar um pouquinho [mentira vim fala mais do que papagaio] da minha história, caso vc tenha bastante estômago, vai conseguir chegar até o final, e...na vida existe três tipos de homem: os que têm algo pelo que viver; os que têm algo pelo que m-irer; os que têm algo pelo que matar...
Eu sou os três.
Bem a história e simples, irei começar desdo início, pelo oq me lembro e claro.
O ano era 2003 eu tinha 5 anos, era meu primeiro dia na creche...
- papai? - olho para meu pai,um homem alto e bonito, quando crescer quero me torna um homem forte igual o papai
- sim luan? - papai olha de canto pra mim, já que está prestando atenção na rua.
- como e a creche?.. - e meu primeiro dia, tô com medo das crianças já que n tenho muito contato com elas..
- calma filho, vai da tudo certo, vc vai conhecer novas crianças, brincar muito! - gst de brincar...mas conhecer novas crianças..n sou bom puxando assunto, tenho vergonha. Apoio a cabeça na porta, gosto da cadeira pois fico mais alto e fico vendo a janela, já sem ela eu n vejo nada, mas papai falou que já sou grandinho de mais para usar cadeira, e papai sempre tem razão.
Dps de uns minutos papai para o carro, sai de dentro e abre a porta pra mim, Desço do carro e pego minha mochila, arrumo ela nas costas e fixo do lado de papai enquanto ele fechava o carro, meu pai da a mão pra mim, seguro e vamos andando até a entrada da creche. Um homem médio com roupa de homem mal [policial] aparece na entrada, meu pai conversa com ele, meu pai se abaixa e fica na minha altura
- Luan, qualquer coisa é só chamar um adulto e eles iram me ligar, saiba que nunc.. - já até sei
- nunca abaixe a cabeça para os outros - falamos juntos, sorrio e papai tbm, ele me abraça - tchau papai
- tchau luan - papai me solta e se levanta, papai vai se afastando até sair do meu campo de visão. O homem com roupa de mal vai até mim e me segura pelo punho e me puxa pra dentro.. isso é normal?..
- olha criança, vc vai fica nessa sala aí, entra - ele me solta, a sala era grande, cheia de crianças e brinquedos, eu..tô com medo, o cara mal da um leve empurrão nas minhas costas fazendo eu entra, as crianças param de brinca e me olham, seus olhares sobre mim e assustador..eu quero o papai...
Uma mulher vai até mim e pega minha mochila, pendurando ela em um cantinho.
- pessoal, essa aq é o luan, o novo coleguinha de vcs, o tratem bem - o moça me leva até as crianças, elas me olham com caras sérias..isso..e estranho.
- plofessora, pq ele é branco? - que burra, n sabe pronunciar professora
- ele é albino marina - Marina, nome feio, a moça se afasta indo da atenção pra outras crianças, olho pra Marina
- u que tu quer? - seu jeito de pronunciar As palavras errado me irrita.
- vc e burra ou se faz? N se fala plofessora, é sim professora, n força o "u" e sim o "O" - já vejo que vou te que ensinar coisas básicas aq. Marina se levanta, dois menininhos ficam na frente dela, eles me empurram e eu caio no chão.
- aí, isso é feio - rebato.
- igual vc - todos riem, isso é vergonhoso...humilhante..desculpa papai, mas n consigo levanta a cabeça..
[...]
Está na hr do recreio, estou sentado em um balanço mais afastado das outras crianças, dps de ter tentado ensinar português básico para Marina as crianças se revoltaram contra mim..n sei pq ser inteligente irrita eles. Sinto alguém atrás de mim, me levanto tô e me afasto do balanço.
- Luan fernandes, e bem ágil igual seu pai.. - a mulher sorri, seu sorriso parece carregar um segredo
- q..quem é vc?
- sou uma das cuidadoras da creche, vem aq - ela e cuidadora, deve ser legal. Vou até ela, ela estende a mão pra mim, eu a segura, ela me puxa pra trás de umas árvores
- aí - ela tampa a minha bc
- shiu pirralho - ela me joga na árvore, minhas costas doem, ela se abaixa e puxa meu pe fazendo eu cai
- oq vc ta fazendo?? - ela é ma, eu sinto
Ela me ignora, pega lamina e coloca em meus tênis e calça eles dnv, sinto meu pé doer e arder
- aii, isso dói, muito- ela sorrir e se afasta, tento me levantar, quando coloco meu pé no chão dói, grito e me sento no chão, tento tira o tênis mas ela fez um nó...eu odeio a creche...e assustador..
