Luan um adulto de 25 anos se muda para sua antiga cidade onde morava, sua vida era calma mas n tanto por conta de seu trabalho, ele era um homem solitário, apenas ele e pessoas em que confiava: lian, Lucas, Felipe seus amigos, tirando seus funcionár...
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~Violent miskate~
Apois chegar no brasil, saio do jato. lian vem atrás, como sempre. eu e ele vamos andando ate o carro e 6 seguranças vem logo atrás, e ao chegarmos perto do carro, quando vou abrir a porta, ela se abre - e para o meu azar, não foi sozinha - era carine. me afasto do carro e encaro aquela vadia, seus cabelos ruivas ondulados, ela deve ter saido do salão hoje mesmo. seus olhos verdes mais escuros do que eu me lembrava, continua a mesma cadela de sempre.
- oi, meu filho. como foi a viagem? - ela faz a pergunta besta dela, e com a merda do "filho" não aceito ser filho dela, uma mãe nunca iria tratar o filho do jeito que ela me tratava. meu odio por ela so aumentou durante esse tempo em paris..
- para tu, é luan, mas pode ser fernandes mesmo - não querendo me gabar, mas quando mando alguém me chamar pelo SOBRENOME e porque essa pessoa ta na minha lista negra.
"uau.. o garotinho tem lista negra, que malvado"
para de deboche, se tu fosse real, eu te mataria de todas as formas possiveis
"quem saiba eu não seja real? ne"
nunca, tu esta em minha mente, tu não passa de um voz irritante dessa desgraça que eu e todos chamamos de esquizofrenia!
"um dia tu ira pagar com a sua palavra luan. um dia..."
- LUAN? - acordei do transe, olho para carine, a "coitada" estava me chamando por pelo menos 5 minutos.
olho para ela, não digo nada, apenas rolo os olhos e entro no carro. estava dirigindo, lian no banco do passageiro e carine atrás, ela fez um drama para sentar na frente, mas por fim consegui lidar com a situação. o silencio era constrangedor, mas não chegava a me incomodar, na real, qualquer coisa que não seja; barulho, pessoas se encostando, cheiros horriveis. me agrada, já que são as coisas que me da uma raiva que sinto que posso estrangular alguém! .... alguém que não seja sofia.. mas o silencio e quebrado pela voz irritante de carine:
- como foi lá? não tinha respondido minha pergunta de antes, luan.. - apois ela falar. a olho pelo retrovisor, mas volto a antenção para estrada, não tava afim de puxar conversa com ela, ou algo do tipo que envolva A CARINE EM SI
- normal, foi normal - falo só isso, apenas isso. carine parece entender que eu não queria assunto, mas todos sabem que com ela não tem essa, e do jeito que ela quer e do jeito que ela quer que sera, mas não sou mais o garotinho de 7 anos, no qual tinha medo do porão e dde comida - carine me traumatizou tanto na parte de dieta, ela colocava uma revista de qualquer modelo com um corpo masculo perfeito, eu era so um garoto de 7 anos que fazia jejum por motivos idiotas, carine, vou devolver todo o medo, agonia, e sangramento que tu! me causou. - logo apois termina de falar, carine me corta e ja vai lançando bombas de perguntas
