Hospitais de Chicago não sabem explicar onda de assaltos a bancos de sangue
[da página 5 da edição de 14 de novembro do Chicago Tribune]John Weng, AP — Os hospitais da região metropolitana de Chicago estão preocupados com a onda recente de ataques a bancos de sangue em Near North Side.
Já contamos que certo volume de sangue vai desaparecer a cada semana", relatou Jenny McNiven, coordenadora voluntária do hospital infantil Michigan Avenue. "Nosso estoque de sangue é controlado basicamente por voluntários, e erros acontecem. Mas o que estamos vendo nas últimas 48 horas não pode ser explicado apenas por erro humano.
De acordo com McNiven, três centros de doações diferentes foram invadidos no fim de semana. Nos três casos, quando os voluntários apareceram para trabalhar de manhã, se depararam com as portas das geladeiras dependuradas das dobradiças e a maior parte do conteúdo levado. Um par de luvas compridas de cetim branco foi encontrado em um dos centros e está sendo analisado pelo departamento forense da polícia de Chicago."Não sei por que fariam algo dessa natureza", disse McNiven. "Se for uma brincadeira, é uma das piores possíveis. As doações de sangue salvam vidas."
Elaila Collins
Billie — e seu corpo quase nu — esperavam por mim na sala quando saí do quarto dela ao nascer do sol no dia seguinte. Ela estava no sofá, folheando o jornal com a testa ligeiramente franzida.
— Bom dia. — ao ouvir minha voz, ela levantou o rosto e deixou o jornal de lado.
— Bom dia. — ela sorriu para mim, um pouco tímida — o que era meio ridículo, considerando como havíamos passado uma boa parte da noite anterior.
Fiquei um pouco surpresa ao vê-la toda bonitinha, enquanto mesmo sem um espelho eu sabia que meu cabelo devia estar ridículo.
Então lembrei que Billie não dormira do meu lado: ela havia se desculpado e deixado o quarto pouco depois da meia-noite.
— Que horas são? — perguntei. — Preciso estar no trabalho às oito e meia.
— Pouco mais de seis. — ela se levantou, veio até mim e colocou as mãos em minha cintura.
Ou, na verdade, na região da minha cintura. Eu estava coberta do peito aos pés por seu lençol de cetim vermelho. A precisão anatômica era elusiva naquela situação.
— Meu lençol caiu bem em você — comentou me fazendo dar uma risada.
— Não me vesti ontem de noite, depois de... bom. — não me dei ao trabalho de terminar a frase, já corando. — Foi mais fácil me enrolar nesse lençol do que descobrir onde você jogou minha calcinha.
Billie fez "hum-hum" e deu um beijo na minha bochecha.
— Você está divina.
— Estou nada.
VOCÊ ESTÁ LENDO
𝐦𝐲 𝐫𝐨𝐨𝐦𝐦𝐚𝐭𝐞 𝐢𝐬 𝐚 𝐯𝐚𝐦𝐩𝐢𝐫𝐞 | 𝐛𝐢𝐥𝐥𝐢𝐞 𝐞𝐢𝐥𝐢𝐬𝐡
FanfictionElaila Collins é apaixonada por arte, mas está difícil pagar as contas sendo artista. Prestes a ser expulsa de seu atual apartamento, ela precisa encontrar um lugar barato o mais rápido possível. No entanto, quando se depara com um quarto para aluga...