𝗞𝗜𝗠𝗕𝗘𝗥𝗟𝗬 𝗦𝗔𝗥𝗧𝗢𝗥𝗜 𝗧𝗘𝗠 𝗨𝗠 𝗦𝗢𝗡𝗛𝗢: ser a melhor jogadora de Valorant em sua função.
𝗘𝗠 𝗠𝗘𝗜𝗢 𝗔 𝗖𝗔𝗠𝗣𝗘𝗢𝗡𝗔𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗥𝗔𝗖𝗔𝗦𝗦𝗔𝗗𝗢𝗦 e tentativas de chegar ao topo, a garota recebe uma proposta desafiadora de subs...
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capítulo 𓏲๋࣭࣪˖┆︎ dezessete ྀི ꒰ he belongs to me, the boy is mine ꒱ؘ
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Minha boca se abre em choque ao entrar na sala e encontrar o duelista do meu time dançando no meio da sala com uma garrafa na mão e um óculos escuro, seja lá de onde o acessório saiu.
— Erick? O que é isso? — pergunto e fico ainda mais horrorizada ao ver que os meninos riam do duelista e o incentivavam a dançar mais enquanto gravavam com seus celulares aquele momento único — Como vocês deixaram ele beber isso tudo, meu Deus do céu — me aproximo do duelista tentando retirar a garrafa quase vazia de sua mão, mas sem sucesso, já que o moreno continuava a se mexer numa tentativa fracassada de dançar, mas seus movimentos eram tão esquisitos que fazia com que ele parecesse uma lacraia velha.
— Erick! Já chega, me devolve essa garrafa — ordeno puxando o vidro para mim, mas ele ainda o segurava com força, fazendo parecer uma briga de cabo de guerra.
— Kimberly, para de ser chata, me deixa curtir — ele responde, sua voz saindo arrastada e balbuciante.
Então, sem mais paciência, belisco sua barriga em uma última tentativa de fazer com que ele soltasse a bebida e sorrio quando o mesmo se contorce para longe de mim, se aproximando da parede mais próxima, soltando finalmente a garrafa e parando de dançar.
— Vocês deveriam se envergonhar de incentivar isso, ele vai passar mal! — falo séria em direção aos homens que permaneciam relaxados em seus respectivos lugares, apreciando a cena que ocorria diante de seus olhos. Ouço Less soltando um grunhido e cruzo os braços, o olhando.
— Pega leve, Kim. Era só para ele se soltar mais... — Felipe comenta, e como se essa fosse a deixa do universo, um estrondo repentino preenche o local. Aspas estava prostado no chão, vomitando tudo que havia ingerido até agora.
— É, pelo visto ele soltou até demais — ironizo — Vocês que começaram isso, agora cuidem dele — aponto para o garoto 1 ano mais velho que eu, que agora se deitava no chão, como um maltrapilho.
