Duelo

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Atenção: esse capítulo tem conteúdo sexual.
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Ele me deitou sobre sua cama e começou a tirar sua roupa. eu observava seu abdômen definido que todas aquelas roupas escondiam, até que ele ficou completamente nu.

— Ainda está vestida? Deixe que eu ajudo você. — Ele disse me colocando em pé na cama e começando a desamarrar o meu vestido.

Assim que fez isso, ele jogou o meu vestido no chão e colocou sua boca em um dos meus seios, me deixando totalmente arrepiada e sem reação.

— Puxa vida, você não perde tempo. — Eu o empurrei e deitei sobre a cama. — Será que podemos ir com calma?

— Esperei por esse momento desde que você chegou, e me pede para ir com calma? — Ele subiu sobre mim e começou e beijar o meu pescoço, traçando beijos até chegar a minha boca.

Me beijou com a mesma agressividade que o Jace havia. Passando um flashback tão realista do momento em que eu tive com o Jacaerys, me fazendo sucumbir.

— Quero que está noite você faça eu me sentir desejada. — Eu pressionei seu corpo contra o meu. — Quero que você me faça mulher.

Ele se ergueu contra mim, e abriu as minhas pernas se encaixando sobre elas. Senti um incômodo me adentrando e fazendo eu sentir uma ardência incômoda e prazerosa.

Soltei um suspiro quando ele saiu de mim e entrou novamente, assim repetindo diversas vezes. Cravei minhas unhas em suas costas e o apertava mais e mais na medida em que aumentava sua velocidade. Até que ele deitou ao meu lado e me puxou para cima.

— Eu... Não sei se irei fazer da maneira correta. — Eu disse.

— Já está fazendo. — Ele me respondeu, segurando meu quadril e me pressionando para cima e para baixo.

Eu me apoiei sobre seu abdômen e comecei a aumentar a velocidade como ele havia feito comigo, fazendo ele começar a soltar gemidos baixos.

Eu também controlava os meus. Sabia que aquelas paredes eram finas como areia. Ele sentou sobre a cama e pressionou novamente meu quadril sobre ele, me fazendo aumentar e velocidade cada vez mais rápido.

Eu já não conseguia controlar os meus gemidos, fazendo com que ele colocasse a sua mão sobre a minha boca.

Ele me empurrou mais a fundo com brutalidade enquanto soltava um gemido um pouco alto demais. No meio da ardência absurda, eu senti algo quente dentro de mim.

— Não se preocupe. Amanhã pedirei para levar o chá no seu aposento. — Ele disse se jogando sobre a cama.

— Ninguém pode saber disso, Aemond. Como fará isso? — Eu saí de cima dele.

— Eu farei e acabou. — Ele me olhou. — Hoje deve ter sido muito especial para você.

Eu o encarei pensando no que eu havia feito e com que eu gostaria de ter feito. Eu concordei com a cabeça. Ele se aproximou para me beijar quando alguém forçou para abrir a porta.

— Aemond, quero falar com você. — Era a voz da Alicent.

— Estou ocupado. — Ele respondeu aparentemente tranquilo.

Ao contrário de mim, que estava com medo de ser descoberta. Tentei me levantar, mas ele me impediu segurando meu braço e balançando a cabeça em negação.

— É melhor você abrir ou eu vou pedir para algum guarda destruir está porta! — Ela disse com autoridade.

— E agora? — Eu disse.

A Rainha Roxa - House Of The DragonOnde histórias criam vida. Descubra agora