Amor Doentio 2 - ROMANCE DARK🥀

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JENNIFER BLAKE

Somos consumidos pela paixão.

Entramos no quarto e ele me coloca no chão, encaro o seu rosto luxurioso e começo a tirar as minhas vestes sem presa, o seu olhar vai descendo com cada ação minha e eu vou me excitando ainda mais ao vê-lo assim...

Me desejando com tanta intensidade!

Parece que nada muda. Com os anos a sua vontade por mim se intensificou.

Me aproximo dele e toco o seu pau por cima da roupa e aperto suavemente, a sua respiração fica ainda mais pesada e o encaro, observando cada parte da sua expressão e parece que ele faz o mesmo comigo.

Daniel toca o meu rosto e me puxa pela nuca me beijando com fervor!

Sinto o meu corpo esquentar de um jeito... ele me joga na cama e se coloca em cima de mim, voltamos a nos beijar e abro as pernas, toco no seu pau duro e posiciono na minha entrada e sem tanta demora ele me penetra me arrancando um gemido de satisfação.

Eu tava necessitada!
Almejando. Desejando ele.

Transamos a noite toda, aproveitamos cada segundo sem pensar no amanhã, tanto eu como ele sabíamos que não seria fácil no dia seguinte.

DIAS DEPOIS...

Observo as nossas malas no quarto enquanto o Daniel fala com os homens lá embaixo, as crianças dormem serenamente na nossa cama e sinto um certo medo do que pode acontecer.

É inevitável não sentir uma angústia, amo os meus filhos mais que tudo e dessa vez eu gostaria de viver em paz, ter uma família tranquila e com problemas "normais".

Me assusto com a sua mão na minha cintura, olho pra ele com um pequeno sorriso e ele deposita um beijo no topo da minha cabeça, toco em sua mão na minha cintura e escoro todo o meu corpo no seu dando um suspiro de frustração.

— Tudo vai ficar bem! -Fala quebrando o silêncio.

— Você pode ser preso. -Respondo com um tom de preocupação.

— Confia em mim. Eu tenho um plano.
- Responde com muita calma me fazendo virar a cabeça para olha-lo.

— Que plano? - Pergunto com uma expressão de desentendimento.

— Você vai ver. Não irei te falar.

— Por quê? - Questiono franzindo a testa.

— Preciso que a sua reação seja real. - Responde com uma tranquilidade absurda ao ponto de me incomodar.

— Da... - Sou interrompida.

— Só peço que confie em mim.

Deixo de insistir e volto a olhar para as crianças ao mesmo tempo que ele encosta os seus lábios na minha cabeça e faz o mesmo.

Começo a repensar na minha vida inteira e um medo começa a me consumir.

Eu fui ruim, fiz coisas horríveis, do Daniel nem se fale mas só de pensar de pagar o Karma perdendo os meus filhos eu sinto que não daria conta.