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Clarice Bittencourt

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Clarice Bittencourt

❄️

— Olá, Hayden! – Eduardo cumprimenta o amigo. — Tadinha de você, irmã. – meu irmão começa a rir da minha cara, e eu reviro os olhos.

— Bem, eu já vou indo. – falo assim que me levanto.

— Ué, já vai correr é ? Tá com medo só porque o Hayden está aqui ?

— Nossa, que medo. Besta! Para algumas pessoas, minha vida é um livro aberto. E também, sou muito humilhada quando eu invento de participar dessa brincadeira com você. Vamos indo, Hayden ? – ele assentiu em concordância. — Tchauzinho, casal!

— Tchau! – Fabíola e Eduardo falam em sincronia. Hayden pega a minha bolsa colocando no banco de trás, em seguida abre a porta para que eu pudesse entrar. Já acomodada no veículo. Hayden dá a volta, entra, e em minutos dá partida no veículo.

— Não vai me contar, né ? – pergunto. Mas ele balança a cabeça em negação. De repente meu celular vibra em meu bolso, pego-o e vejo que meu irmão tinha mandando mensagem.

Edu:
Irmãzinha linda.
Cuidado, por favor!
Não estou afim de ser tio agora.
Estou muito novo.

Eu:
Você nem tem vergonha de me enviar essa mensagem.
Eu que tenho que falar isso pra você.
Tchau, Eduardo.

Edu:
Pelo menos, quando eu chegar me avise.
Para que eu não fique preocupado com vocês.

Respondo um "okay" e deixo meu celular no painel do carro.

— O que foi ? – Hayden pergunta sem desviar seu olhar da estrada.

— Nada! Só o Eduardo dizendo que assim que chegarmos era para avisar. – dou de ombros.

— Certeza ? – ele desvia seu olhar rapidamente da estrada, encarando-me rapidamente.

— Sim! Por quê ?

— Você está meio vermelha! Tem certeza que ele não falou nada constrangedor ?

— Sim! Certeza absoluta. – dou um sorriso amarelo. Eu nem imaginava que eu estava ficando vermelha.

❄️

Depois de uma hora e meia, finalmente chegamos em nosso destino. Pelas paisagem, estamos em uma fazenda ou chácara. Mais a frente eu consigo ver a enorme casa. Oh! Meu Deus! Que casa meus amigos. Hayden estaciona o carro em frente a casa, e cumprimenta um rapaz, que provavelmente trabalha. O homem me encara surpreso, e com um aceno de cabeça ele me cumprimenta, faço o mesmo.

— Vou mostrar onde fica o seu quarto para que você deixe as coisas, e depois irei mostrar a fazenda pra você

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— Vou mostrar onde fica o seu quarto para que você deixe as coisas, e depois irei mostrar a fazenda pra você. – concordo.

Desço do veículo, e pego minha bolsa. Entramos na casa e meu queixo vai ao chão. Subimos as escadas e ele me mostra onde irei ficar, em seguida vai para o outro cômodo, que eu presumo ser seu quarto. Deixamos nossas coisas, e descemos as escadas voltando para o andar de baixo. Hayden me mostra casa cômodo, para que eu começasse a me sentir um pouco a vontade. No caminho os empregados o cumprimentava, e todos me olhava estranhamente.

— Por quê todos estão olhando pra mim estranhamente ? Na verdade, me olha só confusos ?

— Eu nunca trouxe ninguém aqui! Somente minha família, e a Rachel. Todos estão surpresos em vê-la aqui!

— Não sabia que você gostava de fazenda.

— Quando eu deixei de atuar, decidir ser fazendeiro. – ele dá de ombros. — Bem, eu não fiquei muito legal em relação a tudo que aconteceu, e cuidar da fazenda foi terapêutico. – explicou.

— Eu te entendo! Não sei se o Eduardo contou, mas nossos pais tem uma fazenda também. Quase todos os finais de semana eu estou por lá.

— Eduardo comentou sobre isso. Então, quer dizer que você sabe montar ?

— Sim!

— Que tal dá uma volta pelos arredores ?

— Claro! – seguimos para um estábulo, e fico encantada ao ver os cavalos. Hayden pega dois cavalos. Ele fica surpreso quando eu selo o que eu iria andar. — Eu já tenho costume, Hayden. – explico dando um piscadela de olho em seguida, e continuo o que estava fazendo. Montamos e saímos dos estábulos, e ele começa a me mostrar os arredores.

 Montamos e saímos dos estábulos, e ele começa a me mostrar os arredores

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